Manifestação reuniu algumas pessoas no centro da capital acreana.
Educação e fim de pensão vitalícia para ex-governadores, estão em pauta.
Participantes
da 2ª Manifestação do Dia do Basta em Rio Branco se concentraram em
frente ao símbolo do governo local, na praça Eurico Gaspar Dutra, centro
da capital (Foto: Duaine Rodrigues/G1)
Manifestantes da capital acreana participaram, no fim da tarde desta quarta-feira (26), no centro de Rio Branco, capital do Acre, do '2º Dia do Basta'. A ação teve como concentração a Praça Eurico Gaspar Dutra, em frente ao Palácio Rio Branco.Um dos coordenadores do manifesto, o estudante universitário Gabriel Santos, de 19 anos, destaca as reivindicações apresentadas durante o ato desta quarta.
Gabriel Santos, 19, é um dos coordenadores do
ato público (Foto: Duaine Rodrigues/G1)
"Estamos aqui pelo apoio aos professores pela melhoria na Educação,
tanto na parte estrutural, quanto na de capacitação e motivação aos
docentes, o que incluiu uma boa remuneração e o atendimento às
reivindicações que estão fazendo", diz.ato público (Foto: Duaine Rodrigues/G1)
Ele falou ainda, sobre outras reivindicações que estão na pauta dos manifestantes.
"Pedimos também, a exoneração dos ocupantes de cargos públicos envolvidos na Operação G-7 e vamos focar ainda na exigência de um transporte público eficiente e de boa qualidade. Além disso, estaremos coletando assinaturas contra a pensão vitalícia para ex-governadores. Vamos fazer essa coleta de hoje até o fim de semana para, a partir na semana que vem, apresentar na Assembleia Legislativa e conversar com os parlamentares estaduais", explica.
"Esperamos vitória como a que tivemos na terça-feira (25) contra a PEC 37. Queremos também, mais liberdade para todos, inclusive para a imprensa. A imagem que temos é, como leitores e telespectadores, que a imprensa do Acre é obrigada a não mostrar a realidade que vivenciamos no estado", comenta.
Dizeres em cartazes reivindicam melhorias na saúde do país e questionam os investimentos 'padrão Fifa'
(Foto: Duaine Rodrigues/G1)
O jovem estudante do ensino médio Wenaldy Lima, de 16 anos, afirma ser favorável à continuidade das manifestações Brasil afora.(Foto: Duaine Rodrigues/G1)
"Enquanto toda essa situação não for resolvida temos que continuar. Um dos fatores principais que reivindicamos hoje, é a melhoria na educação. Os professores merecem, porque passam um sufoco na sala de aula. As redes estadual e municipal estão paralisadas e estou aqui para apoiar. Se for preciso vir até aqui para que toda situação seja solucionada, viremos", declara.
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