MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Animais de Noronha são vacinados contra febre aftosa




por Ana Clara Marinho |


Os técinos precisam de força para aplicar a vacina (Foto: ADFN/Divulgação)
Está sendo realizada em Fernando de Noronha a vacinação dos animais contra febre aftosa. O trabalho começou na quarta (28) e deve terminar neste sexta (30) e está sendo executado pelos técnicos da Coordenadoria de Meio Ambiente da Administração da ilha. Devem ser imunizados todos os bovinos (cerca de 160 cabeças). Em Noronha a vacina é fornecida pelo Governo e não há custo para o criador, o medicamento foi doado pela Agência  Agropecuária do Estado- Adagro. “Estamos trabalhando para garantir a vacinação em  100 % dos animais e acreditamos que vamos atingir o objetivo” afirmou o coordenador de Meio Ambiente, Alexandre Lopes.
A campanha de vacinação contra febre aftosa  teve início em Fernando de Noronha no ano de 2008. A aplicação das vacinas, obrigatória em  Pernambuco,  é realizada duas vezes por ano.  ”A febre aftosa é causada por vírus e traz muitas perdas econômicas. O estado que registra casos da doença corre o risco da implantação da barreira sanitária, isto é, toda carne produzida pode não ser comercializada em outros estados e até fora do Brasil, ” avaliou o veterinário do distrito,  Carlos Diógenes Ferreira, que está participando do trabalho.  A doença  também pode ser transmitidas para os seres humanos.
Totos os animais da ilha devem ser vacinados (Foto: ADFN/Divulgação)

Grupo oferece churrasco de tubarão em ato em prol de pesca controlada


Propesca defende educação ambiental e rede de segurança para banhistas.
Comitê de Monitoramento diz que taxa de ataque caiu pelo menos 30 vezes.

Do G1 PE

"Não defendemos o extermínio de qualquer animal, apenas propomos ações preventivas de controle biológico para o equilíbrio do bioma marinho". O aviso, dado no folheto do movimento Propesca, desconstrói a ideia formada por parte da população recifense, que acredita que o grupo se propõe a caçar tubarões predatoriamente. E foi com o intuito de esclarecer a população sobre isso que integrantes do movimento se reuniram na beira-mar de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na tarde desta sexta-feira (30).
Bruno Pantoja - Propesca - Recife (Foto: Gabriela Alcântara / G1)Bruno Pantoja é um dos idealizadores do Propesca e promoveu churrasco de tubarão em Boa Viagem, praia do Recife que já registrou vários ataques (Foto: Gabriela Alcântara / G1)
O encontro - que contou com cerca de 50 pessoas, que comeram churrasco e tomaram caldinho feitos a partir de 40kg de tubarão da espécie Mako, comprados legalmente -, buscou ainda chamar a atenção do governo do estado e da Prefeitura do Recife. "Queremos conscientizar a sociedade civil em peso, com relação aos ataques de tubarão, ao longo desses 20 anos. As medidas que vêm sendo tomadas não tiveram nenhuma eficácia, até agora não houve resultado. A sociedade civil clama por uma resposta", afirma Bruno Pantoja, engenheiro de pesca e idealizador do Propesca.
O surfista Bruno Amaro, 32, conheceu o movimento através de Pantoja, de quem é amigo: "Acho que o movimento pode unir duas coisas muito interessantes, que é a continuação das pesquisas em relação à problemática dos tubarões com uma solução imediatista, que é a pesca artesanal não predatória. Queremos tentar equilibrar a situação", descreve.
"A pesca desordenada e predatória é um agravante. O que nós propomos é uma política estruturante de ordenamento da pesca, com monitoramento e um programa de educação ambiental", explica Pantoja, ao detalhar que o Propesca prevê a conscientização dos pescadores para evitar a captura de tubarões do tipo lixa, por exemplo, que estão em extinção.
Bruno Pantoja - Propesca - Recife (Foto: Gabriela Alcântara / G1)Protesto também teve caldinho de tubarão
(Foto: Gabriela Alcântara / G1)
No manifesto divulgado pelo grupo, algumas iniciativas desejadas pelos manifestantes são descritas. Entre elas está a implantação de um sistema de segurança para os banhistas e desportistas aquáticos. "Isso seria feito com a implantação de telas rígidas, retráteis, de dupla galvanização, com material anti-incrustante, ao longo de toda a costa da Região Metropolitana", explica Pantoja.
Outras ações sugeridas pelo projeto são a fiscalização e o monitoramento do desembarque pesqueiro, programas de apoio aos animais ameaçados de extinção e inclusão de jovens de baixa renda à prática de esportes náuticos. "Ao invés de matarmos os animais em peso, vamos afugentá-los. Caso eles consigam, de forma ínfima, passar pela rede de proteção, sirenes ligadas à rede soariam, para a evacuação da área", detalha o engenheiro de pesca.
O grupo pretende ainda monitorar o ecossistema de mananciais e manguezais, a fim de cobrar do governo a preservação dessas áreas. "É uma questão importante dentro desse contexto. A poluição faz com que 67% do esgotamento sanitário da Região Metropolitana seja lançado diretamente dentro dos rios, obrigando esses animais a procurar outro habitat para se refugiar, reproduzir e alimentar", esclarece Pantoja.
'20 anos de ataques'
Pesquisador de ataque de tubarões e ex-coronel do Corpo de Bombeiros, Neyff Souza também se interessou pelas propostas do Propesca. "Pesquiso o assunto desde 1980 e estou dando apoio ao grupo porque é uma representatividade da sociedade civil, criada para cobrar os resultados das pesquisas que foram feitas nestes 20 anos de ataque".
"Temos aqui ataques históricos, como o de um padre franciscano em 1947, alguns nos anos 1960, poucos nos anos 1980 e, com toda a devastação de meio ambiente e também o afluxo de pessoas e o advento mais efetivo de esportes náuticos, um aumento de ataques desde os anos 1990. O que nos preocupa é que, em lugares que registraram ataques, as pessoas querem logo caçar o tubarão, ao invés de verificar o porquê de ele estar atacando", explica Souza.
Ainda de acordo com Bruno Pantoja, o Propesca pretende ainda buscar apoio junto ao Ministério Público de Pernambuco: "Estamos solicitando ao MPPE que se conscientize e reflita sobre as questões ambientais e a problemática dos ataques de tubarão. E, principalmente, vidas humanas que estão sendo interrompidas".
Propesca faz manifestação no Recife (Foto: Gabriela Alcântara / G1)Propesca faz manifestação em Boa Viagem, área do Recife sinalizada por causa dos ataques de tubarão (Foto: Gabriela Alcântara / G1)
A atuação do Cemit
Entre as críticas do movimento está a atuação do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit). O surfista Arthur Tavares usou como exemplo as placas colocadas ao longo da beira-mar de Boa Viagem: "Existem muitas informações erradas ou desnecessárias, e essa é a forma que eles usam para prevenir ataques. Nessa frase em que eles falam para não entrar sozinho no mar, por exemplo... Como assim? Se eu estiver acompanhado, o tubarão não vai atacar? Isso é um absurdo", critica.
Por sua vez, Rosângela Lessa, presidente do Cemit, diz que tem trabalhado incessantemente, nos últimos oito anos, desenvolvendo pesquisas que resultaram em uma diminuição dos ataques. "Hoje temos taxas que são pelo menos 30 vezes menores do que as que já tivemos no início desses incidentes. Então muito do que se tem hoje, na diminuição dos ataques de tubarão, se deve às políticas do Cemit. E esses resultados podem ser vistos nas placas que estão distribuídas ao longo da orla de Pernambuco, com advertências. Cada uma dessas advertências corresponde a frutos das pesquisas desenvolvidas no período", explica.
"A placa de advertência é a ação que mais aparece. E se a gente tivesse que passar qualquer mensagem para a população, para minimizar ataques, é que sigam o que está nas placas de advertência. Além disso, desde 2004 existe um projeto de educação ambiental importante, no sentido de conscientizar a população. Existe também um projeto de pesquisa que tem gerado grande conhecimento em relação às espécies que têm usado essa região como habitat", acrescenta Lessa.

Agricultores protestam em frente ao Incra e pedem por reforma agrária


De acordo com a Pastoral da Terra, 32 regiões piauienses vivem hoje em situação de conflito no Piauí.

Do G1 PI

Agricultores de 34 áreas de assentamentos e de conflitos se reuniram na manhã desta sexta-feira (30), em frente ao Incra-PI, para discutir com o órgão a desapropriação e assetamento das terras.
Coordenador da Pastoral da Terra ressalta a falta de diálogo com o Incra para resolver problemas dos agricultores (Foto: Catarina Costa / G1 PI)Coordenador da Pastoral da Terra ressalta a falta de diálogo com o Incra para resolver problemas dos agricultores (Foto: Catarina Costa / G1 PI)

Segundo Gregório Borges, coordenador da Pastoral da Terra, os manifestantes realizarão protesto em frente a Justiça Federal, para pedir agilidade de reforma agrária nessas áreas.
"Nas áreas de conflito, o agricultor não tem direito a participar de projetos do governo, eles não produzem o necessário e ainda são perseguidos pelos proprietários. Já nas de assentamento, há falta de aplicações públicas, como água, energia, saneamento", explica.
No Piauí, a Pastoral da Terra acompanha cerca de 34 áreas com problemas de conflito ou assentamento. De acordo com o coordenador, 32 regiões piauienses vivem hoje em situação de conflito, onde oito são consideradas mais tensas e serve de moradia para 500 famílias.
Agricultores de 32 áreas de conflito e assentamento protestam a favor da Reforma Agrária no Piauí (Foto: Catarina Costa / G1 PI)Agricultores de 32 áreas de conflito e assentamento protestam a favor da Reforma Agrária no Piauí (Foto: Catarina Costa / G1 PI)

Sobre a data
O Dia Estadual de Luta pela Reforma Agrária, comemorado no dia 1° de dezembro, lembra a morte da agricultura Antônia Flor, que faleceu em 1984, na zona rural de Piripiri, e lutava pela Reforma Agrária no estado.

Artesãos piauienses participam de feira nacional de artesanato em MG


O evento acontece de 4 a 9 de dezembro na cidade de Belo Horizonte.
Cestaria, cerâmica, bordados e jóias em opala são alguns dos produtos.

Do G1 PI
Artesãos piauienses marcarão presença na 23ª edição da Feira Nacional de Artesanato, mais conhecida como Mãos de Minas. O evento acontece de 4 a 9 de dezembro, no Expominas, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Com o tema 'Estrada Real e suas Riquezas, o evento tem como objetivos promover o desenvolvimento e fortalecimento do setor artesanal por meio da valorização do artesão e contribuir para que o meio ambiente seja preservado.
Durante o evento será feito o trabalho de conscientização junto aos artesãos para que façam o consumo consciente e a reutilização de matérias-primas.
Participarão do evento artesãos ligados à Cooperativa Artesanal Mista de Parnaíba, Campal; Cerâmica Serra da Capivara, de Coronel José Dias; Cooperativa de Artesanato Mestre Dezinho, Camede; Cooperativa de Artesanato do Poti Velho, Cooperart Poti; Cooperativa dos Artesãos de Campo Maior, Artecam; Associação dos Artesãos de Castelo do Piauí, AACP; Casa de Taipa; Cooperativa das Bordadeiras Lili Escórcio, de Buriti dos Lopes; Associação dos Artesãos em Trançado da Ilha Grande de Santa Isabel; e Associação Alda da Silva do Carnaubal, de Luís Correia; Sol a Fio e Trapos e Fiapos.
“Essa é umas das melhores feiras de artesanato do mundo. Desta forma, o Piauí levará peças de qualidade para que os visitantes oriundos de diversos lugares do Brasil e do mundo conheçam e não esqueçam do nosso artesanato. Minas Gerais sempre recebeu muito bem o artesanato do Piauí, por isso voltamos sempre” afirma a gestora do Projeto de Artesanato do Sebrae no Piauí, Rosa de Viterbo.
O grupo ocupará cinco estandes onde farão a exposição e comercialização de peças em cestaria e trançado, cerâmica, bordado, couro, tecelagem, arte santeira e jóias em opala.
A ida dos artesãos piauienses ao evento foi viabilizada através de parceria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí; com o Programa de Desenvolvimento do Artesanato Piauiense, Prodart, órgão ligado ao Governo do Estado.

Mercado Central tem energia cortada por falta de pagamento em Teresina


Lojas do mercado já estão sem energia há mais de 24 horas.
Comerciantes reclamam da escuridão e da falta de estrutura no local.

Do G1 PI

Mercado Central de Teresina tem fornecimento de energia suspenso (Foto: Gil Oliveira/ G1)Lojas do Mercado Central de Teresina estão sem energia (Foto: Gil Oliveira/ G1)
Comerciantes do Mercado Central São José, localizado no Centro de Teresina, estão revoltados com o corte do fornecimento de energia no local. Segundo eles, a Eletrobrás suspendeu o fornecimento de energia ainda na quinta-feira (29) afetando principalmente a área destinada à venda de peças de artesanato.
Para o comerciante Carlos Antonio Barros, a situação é crítica. “Há anos trabalho vendendo peças do artesanato no local e nunca tinha passado por uma situação como esta. Por conta disso,  nesta sexta-feira (30) a circulação de clientes já caiu mais de 50%, sendo que são nos meses de novembro e dezembro que recebemos mais visitantes e clientes”, ressaltou.
Carlos Barros diz ainda que, com a falta de energia, os boxes ficam escuros e os clientes temem entrar no Mercado. “A estrutura do local já não é atrativa e, agora, sem luz os clientes e turistas ficam com medo de visitar as lojas. Já estamos tendo prejuízos por ser final de ano”, diz.
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Comerciantes utilizam velas para mostrar mercadorias para os clientes no Mercado Central de Teresina (Foto: Gil Oliveira/ G1) Comerciantes trabalham a luz de velas
no Mercado Central de Teresina (Foto: Gil
Oliveira/ G1)

Segundo a comerciante Marina Barros, apenas parte do mercado continua com energia. “Os servidores da empresa vieram cortar a energia de todo o mercado, mas os outros comerciantes não permitiram. Agora, não sei como vai ficar está situação”, informa.
A também comerciante Esmeralda Araújo confirma que ajudou a impedir os técnicos da Eletrobrás a cortar a energia. “Trabalho há 30 anos neste boxe vendendo carnes e frios. Tenho três freezers e caso cortassem a energia perderia mais de R$ 5 mil em mercadorias. Tenho certeza de que a Prefeitura não iria arcar com os prejuízos de todos os comerciantes daqui do mercado”, disse.
Ainda segundo Esmeralda Araújo, todos os permissionários do local repassam mensalmente uma quantia em dinheiro para a direção do Mercado Central, que utilizam este recurso para a manutenção do local.
A dona de casa Elenete Vale diz que costuma visitar e fazer compras no Mercado Central, mas afirma que ficou assustada com a escuridão que há em alguns corredores do local. “Mesmo não tendo uma estrutura agradável faço compras aqui mensalmente. Mas, hoje vim pegar apenas o que já tinha reservado. Com essa escuridão não há como ficar”, confirma.
Escuridão 'assusta' visitantes no Mercado Central de Teresina que teve a energia cortada (Foto: Gil Oliveira/ G1)Escuridão 'assusta' visitantes no Mercado Central de Teresina que teve a energia cortada (Foto: Gil Oliveira/ G1)
O G1 Piauí tentou entrar e contato com a Superintendência de Desenvolvimento Centro/Norte da Prefeitura de Teresina que é responsável pela gestão do local, mas até as 17h30 desta sexta-feira (30) não obteve resposta sobre o problema.
A assessoria de comunicação da Eletrobras não soube informar qual a dívida da Prefeitura de Teresina junto a empresa, mas confirmou o corte. A empresa disse ainda que o fornecimento de energia de outros órgãos também foi interrompido, a exemplo do prédio da Secretaria Municipal de Educação de Teresina e da Fundação Wall Ferraz.

Segundo a Assessoria de imprensa da Prefeitura Municipal de Teresina, os boletos com as tarifas de energia estão todos pagos e que não existe nenhuma dívida junto à Eletrobras.

RN é referência na produção do mais fino sal do mundo, a Flor de Sal


Mossoró produz, por ano, de 7 a 8 toneladas deste tipo de sal.
Muito usado por restaurantes, é mais refinado e caro que o sal comum.

Do G1 RN

É dentro dos tanques de água salgada das salinas que brota o mais fino tipo de sal produzido no mundo: a Flor de Sal. Ela também é conhecida por 'pó do mar' e 'nata das salinas'. No município de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte, uma salina foi a primeira empresa brasileira a produzir o raro e delicado cristal da primavera.
A comparação do produto com a gordura retirada do leite faz sentido: a Flor do Sal se forma na parte superior da água e, de fato, representa a melhor parte do sal.
 A França iniciou a comercialização da Flor de Sal no Brasil. Porém, com quatro anos de experiência, os brasileiros já obtêm um produto considerado muito superior. Somente em Mossoró, são produzidos de sete a oito toneladas de Flor de Sal anualmente.
Para o diretor industrial Guilherme Fernandes Vieira, isso ocorre porque a região salineira do RN possui as condições ideais para a cristalização do cloreto de sódio. “Uma terra argilosa que dificulta a infiltração da água, muito sol, muito vento e muita chuva”, detalhou Vieira.
A Flor de Sal é colhida após o meio-dia. Isso porque o sol, o clima seco e os ventos fortes do período da tarde fazem com que o cristal aflore e flutue sobre a água. Os colheitadores têm cerca de 10 minutos para retirar de cada tanque os grãos, para evitar que a Flor de Sal se cristalize e vá para o fundo dos reservatórios.
Da salina, o material coletado é levado diretamente ao envazamento, o que faz com que a Flor de Sal seja mais úmida que o sal comum. De forma manual, as impurezas são retiradas e o produto colocados nas embalagens que vão para o mercado, custando R$ 20 cada 150 gramas.

Defeso da lagosta no litoral potiguar começa em dezembro, alerta Ibama


Período de reprodução do crustáceo vai de 1º de dezembro a 31 de maio.
Pescadores que desrespeitarem a regra podem ser multados e presos.

Do G1 RN

'Lagosta Vermelha' e 'Cabo Verde' são as espécies mais encontradas no litoral potiguar (Foto: Divulgação/Ibama)'Lagosta vermelha' e 'cabo-verde' são as espécies mais encontradas no litoral potiguar
(Foto: Divulgação/Ibama)
Começa neste sábado, dia 1º de dezembro, o período do defeso da lagosta, segundo informações do Ibama. Em todo o litoral brasileiro, assim como litoral do Rio Grande do Norte, a pesca do crustáceo estará proibida até o dia 31 de maio de 2013, quando termina o período de reprodução.
No litoral potiguar, ainda de acordo com o órgão de fiscalização, as espécies mais comuns são a 'lagosta vermelha' (Panulirus argus) e a 'cabo-verde' (Panulirus laevicauda). “Os pescadores que desrespeitarem a regra, ficam sujeitos a multas que variam de R$ 700 a R$ 100 mil, mais multa de R$ 20 por quilo do produto irregular, além de penas de até três anos de detenção”, afirmou o Ibama.
O Ibama também alerta que, durante o período do defeso, restaurantes, bares, peixarias, distribuidoras de pescado e quaisquer outras empresas que comercializem lagostas devem apresentar declaração de estoques do crustáceo. O prazo para a apresentação do referido documento, preenchido, é o próximo dia 7 de dezembro. “O descumprimento da norma também sujeita os infratores às mesmas multas aplicadas aos pescadores”, enfatiza o órgão.
O formulário para a declaração pode ser obtido na página do Ibama RN na internet ou solicitado-o diretamente pelo e-mail ascom.rn@ibama.gov.br.
As declarações preenchidas devem ser entregues ao setor de protocolo da Superintendência do Ibama no RN, na Av. Almirante Alexandrino de Alencar, nº 1399, bairro do Tirol, em Natal.
O Ibama informa também que a venda de lagostas durante o período de defeso não é proibida. Entretanto, o consumidor final também tem responsabilidades ao adquirir o pescado.
 (Foto: Reprodução/Ibama) (Foto: Reprodução/Ibama)
Conheça as regras:
- Não comprar lagostas de vendedores ambulantes ou em praias, porque podem ter sido capturadas no período de defeso. Ao comprar em peixarias, peça para ver a declaração de estoque, com o carimbo do Ibama. Se o documento não for apresentado, o consumidor deve recusar a compra.

- Bares e restaurantes que servem lagosta também devem apresentar ao cliente, quando solicitada, a declaração de estoque. Não se envergonhe de exigir o documento – é seu direito!
- Respeite os tamanhos mínimos: a lagosta da espécie 'vermelha' deve ter cauda de pelo menos 13 centímetros. Para a lagosta 'cabo-verde' o tamanho mínimo da cauda é de 11 centímetros.
- Não compre lagosta em pedaços ou filetada, pois é proibido. A lagosta deve estar sempre inteira ou pelo menos a cauda deve estar intacta.
- Exija sempre nota fiscal a cada compra. Esse documento é a garantia de que o consumidor agiu legalmente caso seja parado pela fiscalização.

- Irregularidades devem ser denunciadas ao Ibama RN pelo telefone (84) 3211-0100

Fórum de Guajará-Mirim vira atração da cidade com decoração natalina


Prédio está todo iluminado e atrai visitantes.
Decoração foi feita por jardineiro do fórum e voluntários.

Do G1 RO

Prédio do fórum de Guajará-Mirim é atração na cidade (Foto: Helen Batista/G1)Prédio do fórum de Guajará-Mirim é atração na cidade (Foto: Helen Batista/G1)
Após 22 dias de muito trabalho, o jardineiro Tomé Alves concluiu a decoração natalina do Fórum Nelson Hungria, em Guajará-Mirim (RO). Tomé teve ajuda de funcionários do fórum e de presos do sistema semiaberto. “Teve dia de ficamos até as duas horas da manhã trabalhando”, comenta Tomé. O resultado virou atração na cidade de 41 mil habitantes.
Para visitar a decoração do fórum, a comunidade doa um quilo de alimento não perecível que será utilizado em cestas básicas para famílias de baixa renda da cidade.
'Papai Noel' é o preferido das crianças  (Foto: Helen Batista/G1)'Papai Noel' é o preferido das crianças (Foto: Helen Batista/G1)
No ano passado, segundo a diretora do fórum, Juliana Brandão, cerca de quatro toneladas de alimentos foram arrecadadas. Para receber a doação, as famílias interessadas enviam cartas solicitando a cesta básica.
"O lado social é o mais importante, não só a beleza natalina, mas o que acontece depois com a entrega de alimentos", comenta Tomé Alves, idealizador do projeto.
Comunidade doa alimento não perecível para visitar a decoração do fórum (Foto: Helen Batista/G1)Comunidade doa alimento não perecível para visitar a decoração do fórum (Foto: Helen Batista/G1)

Trabalhadores optam por restaurante popular para economizar, em RO


Quem come do local, garante economizar até em casa; refeição custa R$ 2.
Restaurante oferece refeição balanceada, diz nutricionista.

Vanessa Vasconcelos Do G1 RO

Mais de duas mil refeições são servidas diariamente no Restaurante Popular de Porto Velho, sedundo administração. (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)Mais de duas mil refeições são servidas diariamente no Restaurante Popular de Porto Velho, sedundo administração. (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
Diariamente, às 11h, o casal de aposentados Raimunda Pinto e Gorgano Oliveira, moradores do Bairro Baixa União, vai até o Restaurante Popular de Porto Velho para almoçar. Pagando R$ 2 pela bandeja de comida, o casal diz que a única refeição feita em casa é o jantar. “Sai mais barato vir comer aqui do que comprar os ingredientes necessários para fazer em casa”, garante Gorgano. O casal é um dos primeiros da fila, que começa a se formar na entrada do restaurante pelo menos meia hora antes do horário de funcionamento.
Assim como o casal de aposentados, cerca de duas mil pessoas almoçam diariamente no restaurante . Cada bandeja da refeição sai por R$ 2, assim como a refeição pra viagem, - o marmitex. O supervisor administrativo da empresa responsável pelo restaurante, Vilmarques Almeida, explica que, a princípio, a quantidade de marmitex vendido por dia era limitada – 200 – mas a venda passou a ser livre, limitando-se somente a quantidade, sendo um por pessoa.
O casal de aposentados (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)O casal de aposentados, Gorgano e Raimunda.
(Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
Carne, peixe, arroz, feijão, macarrão, saladas, frutas e refrescos fazem parte do cardápio diário, com uma combinação diferente a cada dia. A quantidade é controlada, balanceada, segundo a nutricionista responsável, Suzana Dantas. “Cada bandeja tem em média 1,2 mil calorias, o indicado para um adulto, de acordo com o Programa de Atendimento ao Trabalhador [PAT]”, explica Suzana.
Em datas especiais, o cardápio também varia. Para o Natal, por exemplo, o prato principal será chester, e no Ano Novo será pernil, adianta a nutricionista.
Alguns reclamam da quantidade. “É insuficiente, eu como e continuo com fome”, diz a doméstica Ana Moreira dos Santos. Já para o mototaxista Adenis da Silva Miranda, frequentador assíduo do restaurante desde a sua inauguração, há quase um ano, a quantidade de comida é suficiente. “É uma comida balanceada, sem muito sal, sem muita gordura, na quantidade suficiente”, afirma o mototaxista.
Gorgano e Raimunda só tem uma crítica: o tempero: “Falta paladar, uma pitadinha de sal”,  diz Gorgano.
O preço também é um ponto positivo apontado por Adenis. “Por semana, eu gasto R$ 10 pra almoçar, se eu fosse comer em outro lugar, ia gastar de R$ 7 a R$ 13 em um único dia”, afirma o mototaxista, que acredita que o serviço facilta pra quem mora da região central da cidade, mas que deveria haver outras unidades do restaurante, “uma em cada Zona, pelo menos”, finaliza Miranda.
Fila na porta do restaurante começa a se formar pelo menos meia hora antes do funcionamento (Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)Fila na porta do restaurante começa a se formar
pelo menos meia hora antes do funcionamento
(Foto: Vanessa Vasconcelos/G1)
Para servir a media de duas mil pessoas que passam pelo restaurante, são preparados, diariamente, 300 quilos de carne; 240 quilos de arroz e 90 quilos de feijão. São oito pessoas envolvidas diretamente no preparo das refeições.
De acordo com a administradora do projeto por parte da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), Iracema da Silva, em quase um ano de funcionamento – o restaurante foi inaugurado em 1º de dezembro de 2011 – o projeto tem atendido, não só a população mais carente, mas às mais diversas classes trabalhadoras. “Notamos uma grande frequência de bancários, funcionários públicos e comerciários, pessoas em geral, que trabalham na região do centro”, afirma Iracema.
O Restaurante Popular de Porto Velho  funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h30, ao lado do Shopping Popular, no centro de Porto Velho. Sendo a
Em 2013, um novo restaurante deve ser inaugurado na Zona Leste de porto Velho, em uma parceria entre governo do estado e Santo Antônio Energia, com capacidade para servir a 180 pessoas por dia.

PM dá dicas de prevenção contra roubos a residências durante as férias


Avisar os vizinhos é uma das orientações da Polícia Militar, em Rondônia.
Família de psicóloga faz 'rodízio' de férias para não deixar casa vazia.

Jenifer Zambiazzi Do G1 RO

Para evitar roubos e assaltos, PM orienta prevenção (Foto: Jenifer Zambiazzi/G1)Para evitar roubos e assaltos, PM orienta prevenção (Foto: Jenifer Zambiazzi/G1)
Com o período de férias se aproximando, muitas famílias de Porto Velho começaram a planejar as viagens de fim de ano. Entretanto, esbarram no fato de como ficará a segurança de suas residências e o prejuízo que a ausência da família pode causar.
A bacharel em direito Alice Ceresa contou que normalmente quando a família viaja quem cuida da casa é um amigo. Sempre uma pessoa de confiança, além de ficar sossegada com a segurança do imóvel, a pessoa já conhece a rotina da casa.
Segundo a pedagoga Andriele Vancini, a rotina da casa não muda muita coisa com as viagens da família. Tudo porque ela e a sogra moram no mesmo terreno.Sempre que uma família viaja a outra fica para tomar conta do lugar. Além da segurança, quem fica responsável pelo imóvel tem a tarefa de abrir as janelas da casa diariamente para evitar a proliferação do mofo e o acúmulo da umidade.
A estudante de direito Ana Carolina conta que atualmente viajar não a preocupa mais, pelo menos não com tanta intensidade como no passado. Hoje ela mora em apartamento. “É só escolher o destino, comprar as passagens e trancar a porta. Quando morávamos em casa, meu pai colocava um caseiro na parte de fora e entregava a chave para o meu avô. Ele ia em casa todos os dias conferir se estava tudo bem”, relata.
Prevenção é a alternativa
A Polícia Militar de Rondônia mantém no site da instituição uma cartilha com dicas de seguranças para evitar roubos e outros problemas. Confira algumas:
- Não deixar portas ou portões entreabertos, mesmo que a viagem seja por um curto período de tempo.
- Proteger a entrada da cozinha, arrombamentos são mais frequentes pelos fundos.
- Trancar portas intermediárias.
- Não guarde valores ou objetos preciosos em casa, deixe aos cuidados de um banco ou em posse de alguém de confiança.
- Não confie a empregados todas as chaves da casa.
- Dificulte ao máximo a ação dos ladrões, usando trincos e travas de segurança nas portas e janelas, e correntes e cadeados nos portões mais vulneráveis.
- Instrua pessoas da família a agir para chamar a polícia.

1º Festival de Ostras do Ribeirão da Ilha será realizado em Florianópolis


Objetivo é amenizar os prejuízos com o cancelamento da Fenaostra.
Festival vai ocorrer entre os dias 7 a 9 de dezembro no sul da Ilha.

Luíza Fregapani Do G1 SC
Ostras retiradas do mar são gratinadas logo depois. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)Ostras gratinadas serão servidas durante Festival
(Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Será realizado em Florianópolis o 1º Festival de Ostras do Ribeirão da Ilha. O objetivo do evento é amenizar os prejuízos dos maricultores com o cancelamento da Fenaostra, além de divulgar os projetos e ações relacionadas à agricultura e a pesca. O festival, que será organizado pelas associações dos maricultores em conjunto com o conselho comunitário do Ribeirão da Ilha, ocorrerá de 7 a 9 de dezembro no loteamento Portal do Ribeirão da Ilha.
Segundo o secretário da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, os maricultores estiveram na Secretaria na manhã desta quinta-feira (29) para conversar e negociar apoio. A estrutura ficará por conta do Governo Estado e o lançamento oficial do Festival de Ostras será terça-feira, dia 4 de dezembro, às 20h, na sede do Conselho Comunitário do Ribeirão da Ilha.
O secretário João Rodrigues explica que a decisão de apoiar a realização do evento partiu da Secretaria para que os maricultores não tivessem prejuízo, pois já estavam se preparando para Fenaostra e tinham investido em alimentos, temperos e materiais. Pela primeira vez eles farão sua festa de fato. Os próprios produtores estarão à frente e na comunidade onde vivem e trabalham. Acredito que deve ser assim, com eles realizando a festa.
De acordo com o presidente da Cooperostras, Henrique da Silva, o artesanato de Florianópolis terá espaço no festival. Haverá 30 estandes, valorizar a cultura açoriana, contemplando a dança e folclores. Os preços para o Festival das Ostras já foram definidos. O estacionamento será de R$ 5 com seguro e a entrada será de R$ 5. O preço de meia dúzia da ostra gratinada será de R$ 13 e o de meia dúzia de ostras inatura aberta R$ 10 e ao bafo R$ 8. O custo para levar as ostras para casa também foram definidos: a dúzia da ostra gratinada congelada será R$ 20 e a dúzia da inatura para levar R$ 6.
Santa Catarina é responsável por 95% da produção nacional de moluscos bivalves (ostras, mexilhões, berbigões e vieiras). Hoje existem 695 famílias envolvidas no cultivo das ostras, mexilhões e vieiras, que integram 28 associações municipais, uma estadual, além de duas federais e duas cooperativas.

Exposições de bonsais e orquídeas vão até domingo em SP


Exposição de orquídeas acontece na Liberdade, no Centro.
Mostra de bonsais está no Jardim Botânico, na Zona Sul.

Do G1 São Paulo

Uma exposição de orquídeas e uma de bonsais acontecem desta sexta-feira (30) até domingo (2) na capital paulista. A 13ª Expoverão de Orquídeas 2013 será no bairro da Liberdade, no Centro.

A exposição, organizada pela Associação Orquidófila de São Paulo, terá 600 plantas de coleção, além de espécies raras. Visitantes poderão participar de aulas gratuitas de cultivo das flores. A entrada é gratuita. Visitantes poderão comprar mudas e orquídeas floridas com preços a partir de R$ 8. Livros, adubos, substratos, vasos e acessórios também estarão à venda.

No Jardim Botânico de São Paulo, na Zona Sul, acontece a exposição de bonsais, das 9h às 17h.
Serviços

13ª Expoverão 2012
Data: 30 de novembro, 1º e 2 de dezembro, das 9h às 19h
Local: Ginásio de Esportes Da Sociedade Brasileira De Cultura Japonesa
Endereço: acesso pela Rua Galvão Bueno, 540 - liberdade (próximo ao metrô São Joaquim)
Aulas gratuitas de cultivo de orquídeas - todos os dias às 10h, 14h e 16h.
Para mais informações, ligue para 11-3207-5703
Entrada franca

36ª Exposição de Bonsai do Jardim BotânicoData: 30 de novembro a 2 de dezembro
Endereço: Avenida Miguel Estéfano, 3.031, Água Funda

ENGENHARIA NOTA 10

Após reforma de calçada em SP, piso tátil leva a bloco de concreto

Imagem foi registrada por leitor na Avenida Brigadeiro Faria Lima.
Segundo a prefeitura, 'piso está de acordo com normas técnicas'.

Wladimir Bianchi Internauta, São Paulo, SP

Leitor fotografa piso tátil instalado durante a reforma da Avenida Brigadeiro Faria Lima (Foto: Wladimir Bianchi/VC no G1)Leitor fotografa piso tátil instalado durante a reforma
da Avenida Brigadeiro Faria Lima.
(Foto: Wladimir Bianchi/VC no G1)
Um leitor que trabalha na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, na Zona Oeste de São Paulo, enviou uma foto do trecho do piso tátil para orientação de deficientes visuais e mostra que o percurso leva a um bloco de concreto na frente de um canteiro. A obra é parte da reforma pela qual está passando o calçamento da avenida.

A foto foi feita por Wladimir Bianchi, que tem 50 anos e é publicitário. Ele notou a situação há cerca de 10 dias. “Este é o único ponto com problema”, afirma o leitor. “Infelizmente, mais uma mancada. Precisamos pedir às autoridades competentes para arrumar isso logo, antes que alguém se machuque feio”, completa.

Nota da Redação: Na quarta-feira (28), a Coordenadoria de Subprefeituras enviou uma nota ao G1 em que dizia que "o piso instalado seguiu o projeto, que está de acordo com normas técnicas" e informou dados gerais sobre a obra na Avenida Brigadeiro Faria Lima.
Após a publicação da nota nesta sexta (30), a Subprefeitura de Pinheiros entrou em contato com o G1 e, em nova nota, diz que o trecho fotografado pelo leitor “possui uma curvatura à direita e graças à grande quantidade de tampas de concessionárias junto ao pavimento, optou-se por levar o piso direcional a uma guia de balizamento, de forma que o pedestre possa caminhar com segurança até a travessia. De fato a guia de balizamento, que foi construída junto ao canteiro, tem a função de balizar o percurso do usuário na calçada”.
A nota justifica a interrupção da linha afirmando que “seria leviano e inseguro propor um piso direcional curvo sobre um pavimento com diversas interferências, relativas as tampas”.
O G1 entrou em contato com a Fundação Dorina Nowill para Cegos. A Gerente de Serviços Especializados da fundação, Eliana Cunha Lima, avaliou que “no caso em questão fica claro que não há contribuição para o usuário”. Leia abaixo a íntegra da avaliação da fundação:
“De fato a norma não é de tão fácil interpretação, porém no que diz respeito ao tema da acessibilidade temos que levar em conta um contexto mais amplo. É fundamental que ao optar pelos locais de aplicação dos pisos táteis seja levado em conta o impacto que causará na vida da pessoa com deficiência visual, ou seja, se de fato irá contribuir para sua rotina de deslocamento. No caso em questão fica claro que não há contribuição para o usuário, porque como já disse, não se trata de uma interpretação puramente objetiva e sim contextualizada. Recomendamos que essas avaliações sejam realizadas incluindo profissionais que tenham experiência no atendimento de pessoas com deficiência visual de forma a contribuir com esse processo que é permeado de muitas variáveis e sujeito de diversas interpretações.”
A Subprefeitura de Pinheiros ressalta que a solução adotada "está em conformidade com as referências dispostas na ABNT NBR9050:2004, norma brasileira que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos”. Segundo o texto, “este piso deve ser utilizado quando da ausência ou descontinuidade da linha guia identificável, como caminhamento, no caso de ambientes externos. [...] Este tipo de sinalização direcional deve ser utilizada apenas em áreas com ausência ou interrupção da mesma guia de balizamento”.

PARABÉNS AO POVO SERGIPANO.

Mobilização nas redes sociais esvazia shoppings de Aracaju

Estacionamento começou a ser cobrado no dia 26 de novembro.
Quase 24 mil pessoas aderiram à campanha de boicote no Facebook.

Marina Fontenele e Fredson Navarro Do G1 SE

Estacionamento do Shopping Riomar ao meio-dia desta quinta-feira (29) (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Estacionamento do Shopping Riomar ao meio-dia desta quinta-feira (29) (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
O movimento nos Shoppings Riomar e Jardins em Aracaju está reduzido desde a segunda-feira (26) quando entrou em vigor a cobrança nos estacionamentos. A medida foi anunciada pelos representantes dos centros comerciais na sexta-feira (23) e pegou os sergipanos de surpresa. Desde então, revoltados com a taxa começaram a publicar em seus perfis nas redes sociais reivindicações contra o pagamento.
Quase 24 mil pessoas já confirmaram presença no evento que propõe o boicote (Foto: Reprodução/Facebook)Quase 24 mil pessoas já confirmaram presença no evento que propõe o boicote
(Foto: Reprodução/Facebook)

Um evento criado no Facebook, por exemplo, já tem quase 24 mil participantes. A página propõe um boicote aos empreendimentos comerciais que cobram estacionamento. “Ninguém vai aos shoppings de bicicleta, carro, moto, jegue ou a pé. Vamos mostrar a indignação e a falta de respeito com os aracajuanos”, diz a descrição do evento.
Além da população em geral, estudantes de uma faculdade particular que fica localizada no Shopping Riomar vão realizar uma manifestação às 20h desta quinta-feira (29). Eles são contra a medida que determina que a permanência só será gratuita até os primeiros 20 minutos. A partir daí serão R$ 4 para carros e R$ 2 para motos por até quatro horas, além do acréscimo de R$ 1 para cada hora extra.
Clientes do Shopping Jardins não tiveram dificuldade para encontrar vagas (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Clientes do Shopping Jardins não tiveram dificuldade para encontrar vagas (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
“Nós fizemos uma reunião com os estudantes na segunda-feira (26), convidando a todos a participarem desse movimento. Por acreditar no potencial que as redes sociais têm, fizemos uma chamada geral para que todos colocassem seus comentários no grupo do Facebook e postassem fotos sobre a atual situação dos estacionamentos dos shoppings. Apesar de lutar contra um grupo empresarial muito forte, acreditamos que só por meio da pressão poderemos ter melhoras para todos”, explica o presidente do Diretório Central dos Estudantes da faculdade, José Ernani Moura Souza.
Mulher atravessa estacionamento do shopping para buscar o carro estacionado do lado de fora para evitar a cobrança da taxa (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Mulher atravessa estacionamento do shopping para buscar o carro estacionado do lado de fora para evitar a cobrança da taxa (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
Muitas pessoas que trabalham nos shoppings optaram por estacionar fora da área privativa para evitarem a cobrança. O lojista José Vieira disse que recebeu um comunicado dizendo que apenas um veículo por loja poderá ter acesso gratuito ao estacionamento. “A gente passa o dia todo aqui e quando for botar na ponta do lápis vai pagar quase uma parcela do carro. Nosso orçamento isso vai pesar muito”, desabafa a esteticista Maria da Conceição Souza.
Os cartões dos lojistas só começaram a ser entregues no dia seguinte ao início da cobrança, atitude que foi questionada pelos empresários, pois segundo eles, o cadastro deveria ter sido feito com antecedência. “As credenciais são entregues de imediato, no momento do fornecimento dos documentos e informações necessárias”, informou a assessoria de comunicação do grupo João Carlos Paes Mendonça (JCPM), proprietário dos dois shoppings.
Praça de Alimentação do Riomar praticamente vazia no horário de almoço (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Praça de Alimentação do Riomar praticamente vazia no horário de almoço (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
Cobrar x Vender
Adriane Felix Ribeiro faz parte do grupo que aderiu ao boicote. Para ela, os grandes empresários aproveitaram a época de festas e férias escolares para empurrar essa cobrança, já que nesse período o consumo é maior.
“Por outro lado, é nesse momento que eles investem em ornamentação e contratação de pessoal, além de ser um período com uma lucratividade maior, ou seja, uma faca de dois gumes, uma verdadeira quebra de braço. Vamos ganhar essa partida! Continuemos com o boicote! Temos outras opções de lazer e ótimas lojas fora dos shoppings”, incentiva Adriane.
A Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) protocolou uma ação junto ao Tribunal de Justiça de Sergipe para que a presidência do Tribunal de Justiça remeta, em caráter de urgência, o Recurso Especial ao Supremo Tribunal Federal (STF), visando salvaguardar a Lei Municipal que proíbe a cobrança dos estacionamentos nos shoppings e instituições de ensino de Aracaju.
Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Aracaju (CDL), Samuel Schuster, a taxa só vai acarretar prejuízos. “Logo num período que o comércio mais vende, a administração dos shoppings ter uma decisão como essa não é cabível. Poderá haver um impacto negativo nas vendas”, prevê.
Sem o boicote, este local do Shopping Jardins estaria lotado (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Sem o boicote, este local do Shopping Jardins estaria lotado (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
O diretor regional do JCPM, Fernando Rocha, acredita que através da cobrança o shopping vai poder disponibilizar melhores vagas para os clientes. “Vamos dar mais conforto para eles. Têm pessoas que ocupam as vagas o dia todo e isso impede que o cliente em compra consiga ter uma vaga no momento em que ele necessita”. Ele ressalta ainda, que a pratica é comum em locais como rodoviárias, aeroportos, hospitais e universidades. “Eles cobram para disciplinar e nós vamos fazer o mesmo”, justifica.
Sobre o fornecimento de Nota Fiscal sobre o serviço prestado, exigência de alguns consumidores, a assessoria de comunicação dos centros comerciais informaram: “Conforme a lei 89/2009 e regulamentado no Decreto n. 3.393, os estacionamentos, considerados serviços de elevado fluxo, são autorizados a emitirem o chamado RPS (Recibo Provisório de Serviço). A partir do RPS, o contribuinte converte, até dez dias depois, em Nota Fiscal, por meio do site da prefeitura”.

Atividades voltadas ao camarão vão ser proibidas, em Sergipe


Proibição ocorre a partir de dezembro.
Período do Defeso segue até o dia 15 de janeiro.

Do G1 SE
As atividades de captura, conservação, beneficiamento, comercialização e industrialização do camarão rosa, camarão sete barbas e camarão branco estarão proibidas a partir de amanhã.
De acordo com o superintendente do Ibama Sergipe, Manoel Resende, a segunda fase do Defeso do Camarão no estado segue até o dia 15 de janeiro de 2013.
O objetivo da proibição é proteger os camarões jovens que estão em fase de recrutamento e desova.

Excesso de chuva prejudica o cultivo do mamão no ES


Folhas amareladas e raiz apodrecida são maus sinais na lavoura.
Qualidade da fruta também está comprometida.

Do Globo Rural

Em uma lavoura em Sooretama, no norte do Espírito Santo, 10% das plantas foram tomadas por um fungo. O motivo é o excesso de chuva que caiu no mês de novembro.
Paulo de Castro é o dono da propriedade que tem aproximadamente 60 mil mamoeiros plantados em 35 hectares.
O agricultor iria plantar 20 mil mudas agora, um investimento de R$ 7.800, só que por causa da chuva, ele não conseguiu preparar a terra.
Em outra propriedade, em Linhares, também no norte do estado, Geraldo Ferreguetti é o responsável técnico pela lavoura, que tem 750 mil pés de mamão. O excesso de chuva atrapalhou o desenvolvimento das frutas e o resultado é uma perda de 30% na produção.
A qualidade da fruta também está comprometida. “A condição é favorável para o desenvolvimento de fungo, excesso de umidade, perda de nutrientes, todos esses fatores contribuem para se ter uma fruta menos doce e de pior qualidade”, explica.

Veterinários examinam jacaré-açu de mais de 4 m capturado em Manaus


Veterinários querem saber se ele tem condições de voltar à natureza.
Capturar o animal para os testes não foi nada fácil.

Do Globo Rural

Mesmo as fêmeas, com menos de três metros, representam perigo durante o manejo. A tática é prender o animal pelo pescoço.
A captura de duas fêmeas foi só um ensaio. Veterinários e biólogos querem examinar mesmo é o jacaré-açu com mais de quatro metros de comprimento.
Ele foi capturado no Porto de Manaus há uma semana e levado para um viveiro do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
O biólogo da Universidade Federal do Amazonas, Ronis da Silveira, tem experiência no manejo de jacarés-açus. Mesmo assim, ele precisa de muita ajuda.
Seis homens foram necessários para o manejo, 230 quilos e 4,15 metros de comprimento.
O exame demonstrou que o jacaré-açu perdeu o olho esquerdo, mas ainda tem condições de voltar à natureza.
Apesar das boas condições, os pesquisadores ainda não decidiram quando ele vai poder voltar à natureza.
O jacaré-açu pode chegar a seis metros e viver até 100 anos.

Produtores de leite de Goiás estão contentes com a volta da chuva


Pasto brotou bonito e custo para manter a criação diminuiu.
Goiás é responsável por 10% da produção nacional de leite.

Do Globo Rural

Logo cedo, Carlos de Oliveira já está na lida. Na fazenda em Piracanjuba, a menos de 100 quilômetros de Goiânia, ele tem 120 vacas em lactação, que produzem 2,5 mil litros de leite por dia.
O pecuarista diz que não tem do que reclamar da atividade, mas nesta época do ano ele fica ainda mais satisfeito.
A chuva é a principal razão para a queda no custo de produção. É que começou a época das águas em Goiás e a vacada voltou para o pasto, que está verdinho.
Com o gado no pasto, o pecuarista deixa de dar o volumoso, que na época da seca é a silagem. É uma despesa a menos, que representa uma boa queda no custo de produção.
Nas contas de Carlos, o gasto com a alimentação dos animais é mais da metade do custo. “O custo de produção hoje está na faixa de R$ 0,82, R$ 0,85 e o litro do leite está sendo vendido por R$ 0,95. A lucratividade fica em torno de R$ 0,12 por litro, valor considerado bom em função da produtividade”, diz.

Falta de milho causa prejuízos a criadores de gado da Paraíba


Falta de alimento provoca morte de animais.
Espera pela entrega do grão chega há quatro meses.

Do Globo Rural
A falta de milho na Paraíba afeta pequenos e grandes criadores do estado. A espera pela entrega do grão chega há quatro meses.
No município de Taperoá, no sertão da Paraíba, predomina a criação de gado, caprinos e ovinos. A tradicional fazenda Carnaúba está sob os cuidados da nona geração. O criador Manelito Dantas considerada a fazenda modelo por conta das medidas que adota em relação ao clima da região. Mas a propriedade não conseguiu se livrar dos efeitos da estiagem. O capim não brotou e a silagem acabou há dois meses.
O criador Daniel Dantas, filho de Manelito Dantas que administra a propriedade, ainda não conseguiu comprar o milho da CONAB, que é vendido por um preço menor. “Estou há três meses na fila e o pessoal fica protelando. Mandaram eu ligar no mês de dezembro. Vai completar quatro meses que estou na fila”, diz.
Sem o milho do governo e sem reserva de alimento para o gado, a fazenda tem que adquirir o bagaço de cana das usinas do litoral do estado. O bagaço chega à propriedade seco e cru. Para que o animal consiga digerir melhor o alimento, o bagaço deve ser tratado com água e cal. O maior problema está em encontrar a matéria prima e no valor do frete pago.
O pequeno criador Luiz Paiva reclama da falta de milho da CONAB. Ele diz que já perdeu 20 das 30 cabeças de gado que tinha na propriedade. Todo mês, vende uma parte dos caprinos para alimentar os que ficam.
O governo da Paraíba está financiado a venda de ração para ajudar na alimentação dos rebanhos durante a seca. A torta de algodão, o farelo de soja e a silagem de milho e sorgo são comercializados pela metade do preço pela Empresa Estadual de Abastecimento e Serviços Agrícolas (Empasa). Quatro mil produtores já foram beneficiados.
Na quinta-feira (29), a CONAB realizou novos leilões para a compra de milho. O grão deve atender, principalmente, o estado da Bahia.

Produtores de soja de MT fazem as contas dos lucros com a safra


Plantio da soja foi concluído em todo o estado.
Lavouras estão se desenvolvendo bem e devem gerar um bom lucro.

Do Globo Rural

Na propriedade de Jaime Farinon, em Sinop, norte de Mato Grosso, os 3 mil hectares de soja plantados estão se desenvolvendo bem. Jaime espera colher uma boa quantidade de sacas por hectare.
Elmo Leitzke cultiva 2.300 hectares de soja e também está contente com o desenvolvimento da lavoura. Ele diz que fez os tratamentos preventivos contra ferrugem, mas reclama da alta no custo de produção.
O que dá mais tranquilidade ao produtor nesta safra que está no campo são os preços no mercado futuro, que indicam novamente um horizonte positivo. Lá fora, a cotação do dólar está 30% mais alta do que na mesma época no ano passado.
O produtor Leonildo Barei está cultivando 700 hectares em Sinop e já tem uma ideia de quanto vai lucrar nesta safra. Considerando o custo total da lavoura, ele acha que a soja vai trazer um lucro médio de R$ 140 por hectare. “O produtor hoje tem que entender de gestão empresarial, tem que pegar a calculadora para se projetar e ter um bom negócio com a janela de oportunidade”, diz.
O último relatório da Conab mostra que a produção da soja, em Mato Grosso, pode chegar a 24 milhões de toneladas, 10% a mais que na safra passada.

Agricultores buscam alternativas de distribuição de água no PI


Eles tentam conviver melhor com a seca prolongada.
Padre com experiência na atividade organiza os trabalhos.

Do Globo Rural

São Francisco de Assis do Piauí, a 499 quilômetros de Teresina, é um dos 189 municípios do estado que decretaram situação de emergência por causa da seca. As perdas na lavoura chegam a 90%. Nem mesmo a palma, uma planta acostumada à falta de chuva, resistiu.
Na região do semiárido piauiense, a igreja católica criou 32 pontos de distribuição de água para diminuir as longas distâncias percorridas pelo sertanejo e pelos animais, que estão fracos pela falta de alimento e água.
Açudes que secaram também recebem água de carros-pipa. Em poucos minutos, os animais aparecem para aproveitar a água.
Quem está a frente de todo esse trabalho é o padre do município, Geraldo Gereon, que acompanha de perto o drama dos sertanejos há mais de duas décadas. “Um dos principais problemas deste ano é o abastecimento dos rebanhos, que são base econômica da população”, diz.
Em algumas regiões, de acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária do Piauí, a estiagem provocou a morte de 1/3 do rebanho bovino do estado.

Criadores de PE começam a receber milho vendido pela Conab


Distribuição atende por dia a 30 criadores em Garanhuns.
Saca com 60 quilos é vendido por R$18,12 na companhia.

Do Globo Rural

O caminhão levou 36 toneladas de milho ao depósito da Conab em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. O serviço de entrega havia sido paralisado há cinco meses por falta de grãos. As sacas que chegaram ao estoque beneficiarão os 1,5 mil produtores cadastrados na região.
A saca com 60 quilos, que no mercado custa entre R$ 45 e R$ 60, sai por R$18,12 na companhia. O cálculo da quantidade de milho que o criador pode comprar é feito com base no número de animais que cada um possui, levando em consideração o limite de 1,5 mil quilos por pecuarista. A distribuição em Garanhuns atende a 30 pessoas por dia.
O agricultor Claudecir Siqueira esperou cinco meses para receber o milho subsidiado. Ele foi o primeiro a chegar ao depósito da CONAB e se emocionou ao se lembrar dos animais que estavam com fome na propriedade.
Depois de encher o carro com as 13 sacas de milho que comprou, o agricultor Arnaldo Zumba mal chegou ao sítio onde mora, no município de São João, e foi alimentar os animais.
O milho com custo mais baixo irá beneficiar produtores que antes tinham que vender o gado para não morrer de fome.

Promoções de Natal de shoppings em SP dão carros e viagens de luxo


Shopping Ibirapuera, na Zona Sul, vai sortear 12 carros.
Três viagens internacionais serão sorteadas pelo Iguatemi.

Do G1 São Paulo

O Shopping Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, vai sortear 6 automóveis BMW 320i. (Foto: Divulgação)O Shopping Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, vai sortear 6 automóveis BMW 320i. (Foto: Divulgação)
Faltando menos de um mês para o Natal, shoppings em São Paulo apostam em uma série de superpromoções para aumentar ainda mais o movimento e as vendas nesta época do ano. Os prêmios vão desde ursos de pelúcia, moringas e carros populares, até veículos de luxo, viagens para o exterior e estacionamento e combustível de graça durante um ano.

Os automóveis são a grande atração das promoções deste ano. De 19 centros de compra listados pelo G1, apenas três não vão sortear carros. O Shopping Ibirapuera, em Moema, na Zona Sul da cidade, vai sortear a maior quantidade de veículos: são 12 Hyundai HB20, sendo que o cupom de sorteio é adquirido a cada R$ 400 de compras no estabelecimento.
O Shopping Center Norte, na Vila Guilherme, na Zona Norte de São Paulo, vai sortear nove Citroen C3 Tendace e um Citroen C4 Picasso LA Luna, com um cupom a cada R$ 450 em compras. O Shopping Morumbi, na Zona Sul, dará seis BMW 320i para os sorteados na promoção de Natal. Com R$ 600 em compras, os clientes ganham um cupom para participar do sorteio e também uma moringa personalizada.
No Shopping Anália Franco, na Zona Leste, o sorteio será de duas BMW 320i. A cada R$ 500 de compras, os clientes levam um cupom e um chocotone com receita da doceira Isabella Suplicy. Já no Shopping Continental, na Zona Oeste, os compradores ganham um panetone de Gotas de Chocolate mais um cupom para participar do sorteio de um Kia Soul a cada R$ 400 em compras.
No Bourbon Shopping, na Zona Oeste, haverá o sorteio de duas BMW 116i, mais um ano de combustível e estacionamento grátis. É preciso gastar R$ 500 para cada cupom.
Nos shoppings Boavista, Penha, Plaza Sul e Campo Limpo, a cada R$ 250 de compra, os clientes ganham uma bolsa assinada por Romero Britto. Além disso, os shoppings Boavista, Campo Limpo e Penha vão sortear um Ecosport. Já o shopping Plaza Sul vai premiar um cliente com um Ecosport Freestyle.
Os shoppings Fiesta (um Hyundai HB20), Market Place (um Fiat Freemont), SP Market (um Peugeot Coupe Cabriolet), VillaLobos (um Mini Cooper conversível), Mooca Plaza (um Jeep), Metrô Santa Cruz (Ecosport Freestyle) e West Plaza (dois Mini Cooper One) também apostaram no sorteio de carros para atrair mais clientes para as compras de fim de ano.
Shopping Vila Olímpia vai sortear carros e viagens internacionais.  (Foto: Divulgação)Shopping Vila Olímpia vai sortear carros e viagens
internacionais. (Foto: Divulgação)
Vale-compra e viagens
Alguns shoppings também estão oferecendo o sorteio de vale-compra para os clientes. No Shopping Cidade Jardim, na Zona Sul, além do sorteio de um Lexus RX 359, os clientes poderão ganhar R$ 50 mil em compras para gastar no estabelecimento durante um dia. Os cupons são adquiridos a cada R$ 800.
O Shopping Aricanduva, na Zona Leste, também vai sortear 10 prêmios de R$ 10 mil e um de R$ 30 mil. Os clientes têm direito a ganhar um cupom para o sorteio a cada R$ 150 de compras no shopping.
Já os shoppings Vila Olímpia e Iguatemi vão sortear viagens para aqueles que escolherem fazer compras nos estabelecimentos. No primeiro, são quatro prêmios de viagens e carros: uma Mercedes C180 Coupé mais uma viagem para Londres, na Inglaterra; uma Range Rover Evoque mais uma viagem para a Cidade do Cabo, na África do Sul; um Volvo S60 mais uma viagem para Nova York, nos Estados Unidos; e um Jeep Cherokee Sport mais uma viagem para Sidney, na Austrália. O cupom é adquirido a cada R$ 450 de compras.
No Shopping Iguatemi, o sorteio será de três viagens com três acompanhantes cada uma para os Estados Unidos e as Ilhas Cayman. O cliente participa da promoção a cada R$ 700 de compras.
Já o Shopping Metrô Tatuapé, na Zona Leste, vai dar um bicho de pelúcia colecionável a cada R$ 350 de compras.
Shopping Anália Franco, na Zona Leste, vai sortear dois BMW 320i. (Foto: Divulgação)Shopping Anália Franco, na Zona Leste, vai sortear dois BMW 320i. (Foto: Divulgação)
Serviços:
Shopping Ibirapuera
Endereço: Av. Ibirapuera, 3103
Telefone: 5095-2300
Site: http://www.ibirapuera.com.br/
Shopping Center Norte
Endereço: Travessa Casalbuono, 120
Telefone: 2224-5959
Site: http://www.centernorte.com.br/
Morumbi Shopping
Endereço: Av. Roque Petroni Júnior, 1089
Site: http://www.morumbishopping.com.br/portal/
Shopping Anália Franco
Endereço: Av. Regente Feijó, 1739
Telefone: 4003-4133
Site: http://www.shoppinganaliafranco.com.br/
Shopping Continental
Endereço: Av. Leão Machado, 100
Telefone: 4040-4981
Site: http://www.continentalshopping.com.br/
Bourbon Shopping
Endereço: Rua Turiassú, 2100
Telefone: 3874.5050
Site: http://www.bourbonshopping.com.br/
Boavista Shopping
Endereço: R. Carlos Gomes, 791
Telefone: 4003-7310
Site: http://www.boavistashopping.com.br/
Shopping Penha
Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304
Telefone: 4003 7210
Site: http://www.shoppingpenha.com.br/
Shopping Plaza Sul
Endereço: Praça Leonor Kauppa, 100
Telefone: 4003 7220
Site: http://www.shoppingplazasul.com.br/
Shopping Campo Limpo
Endereço: Estrada do Campo Limpo, 459
Telefone: 4003 7320
Site: http://www.shoppingcampolimpo.com.br/
Shopping Fiesta
Endereço: Av. Guarapiranga, 752
Telefone: 5698-4600
Site: http://www.shoppingfiesta.com.br/
Market Place
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 902
Telefone: 3048-7000
Site: http://www.marketplace.com.br/
SP Market
Endereço: Av. das Nações Unidas, 22.540
Telefone: 5682-3666
Site: http://www.shoppingspmarket.com.br/
Shopping West Plaza
Endereço: Av. Francisco Matarazzo, s/n°
Telefone: 3677-4000
Site: http://www.westplaza.com.br/
Shopping Cidade Jardim
Endereço: Av. Magalhães de Castro, 12.000
Telefone: 3552-1000
Site: http://www.shoppingcidadejardim.com/
Shopping Aricanduva
Endereço: Av. Aricanduva, 5555
Telefone: 3444-2000
Site: http://www.aricanduva.com.br/
Shopping Vila Olímpia
Endereço: Rua Olimpíadas, 360
Telefone: 4003-4173
Site: http://www.scvilaolimpia.com.br/
Shopping Iguatemi
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232
Telefone: 3816-6116
Site: http://www.iguatemisp.com.br/
Shopping Metrô Tatuapé
Endereço: Av. Radial Leste, esquina com a Rua Tuiuti
Telefone: 2090-7400
Site: http://www.shoppingtatuape.com.br/
Mooca Plaza ShoppingEndereço: Rua Capitão Pacheco e Chaves, 313
Telefone: 3548-4500
Site: http://www.shoppingmooca.com

Shopping VillaLobos
Endereço: Av. das Nações Unidas, 4.777
Telefone: 3024-3738
Site: http://www.shoppingvilla-lobos.com.br/

Shopping Metrô Santa Cruz
Endereço: Rua Domingos de Morais, 2564
Telefone: 3471-8000
Site: http://www.shoppingmetrostacruz.com.br/