Tempo contribuiu para o desenvolvimento da cultura.
Principais países produtores enfrentam problemas com a safra.
Na propriedade de seu Gilmar Molon, em Ipê, na serra gaúcha, estão plantados 20 hectares de alho. A previsão é colher 280 toneladas, produção semelhante à da última safra. “O inverno correu normalmente. A chuva também ocorreu nas épocas certas. Por isso, tem uma qualidade muito boa do alho”, diz.
Os dois maiores produtores mundiais, China e Argentina, tiveram quebra de 30% na safra. Com isso, o lucro dos agricultores brasileiros deve ser maior. O preço médio pago pelo quilo do alho é de R$ 6, o dobro do valor em relação ao ano passado. Esse é o melhor cenário dos últimos dez anos.
O estado deve colher 15 mil toneladas de alho roxo, o mais comercializado. O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de alho do país, ficando atrás de Goiás e de Minas Gerais.
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