MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 30 de novembro de 2023


Projeto Bandas oferece workshop gratuito de regência no Rio

Encontro acontece no dia 7 de dezembro, na Escola de Música da UFRJ e será conduzido pelo maestro e Marcelo Jardim, com assistência de Gabriel Dellatorre. Atividade será seguida por um Laboratório de Regência e é uma ação do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música, parte do Programa Arte de Toda Gente, parceria de Funarte e UFRJ.

Marcelo Jardim rege a Orquestra de Sopros da UFRJ – foto de divulgação

No dia 7 de dezembro, acontece na Escola de Música da UFRJ, no Rio, o Workshop de Regência de Banda. Na sequência, será oferecido o Laboratório de Regência de Banda, no qual será posto em prática o que for abordado no encontro. Conduzido pelos maestros Marcelo Jardim (professor e vice-diretor da Escola de Música da UFRJ) e Gabriel Dellatorre (assistente, também da EM/UFRJ) e é uma ação do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música, que integra o programa Arte de Toda Gente, parceria entre a Funarte e a UFRJ.

O workshop de Regência de Banda

No workshop de Regência de Banda serão abordados aspectos técnicos relacionados ao gestual e aos desafios com que os regentes se deparam em seus ensaios e apresentações. Serão tratados os princípios básicos da técnica de regência, com foco na preparação consciente dos estudos, padrões de gestual, impulsos, gestual preparatório etc; bem como questões sobre o estudo da partitura, identificação dos estilos das obras a serem trabalhadas, técnicas de ensaio, preparação de repertório e outras. Será valorizada a troca de experiências dos participantes e as questões abordadas serão sempre trabalhadas através do repertório a ser ensaiado em uma banda laboratório.

O Laboratório de Regência de Banda

O laboratório de Regência de Banda será o momento para a prática de regência, organizado no formato de ensaio de pequenas obras musicais ou trechos de peças, que apresentam informações de importância para o estudo detalhado por parte do regente. O Laboratório será a parte prática do workshop de regência de banda e abordará os aspectos diretos do ensaio, preparação de obra, aplicação direta dos conceitos técnicos sobre padrões e planos de gestual, padrões métricos, trajetórias e impulsos, entradas, fermatas etc.

O Projeto Bandas

O Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música tem por objetivo dar suporte pedagógico na produção de novas obras para banda de música e um intenso trabalho de edição de partituras, bem como cursos de capacitação para regentes, compositores e instrumentistas, além de promover gravações a partir das apresentações artísticas com bandas sinfônicas e bandas de música de diversas partes do Brasil. O intuito de divulgação do repertório ao grande público da música sinfônica escrita especificamente para banda se alia na própria utilização desse material como elemento de suporte didático e pedagógico, oferecendo padrões artísticos e referências de interpretação para as bandas de todas as partes do Brasil – principalmente as localizadas em cidades do interior. A proposta é que as apresentações sejam disponibilizadas em audiovisual, juntamente às partituras, em formato PDF. O projeto atua igualmente na publicação de artigos, textos e manuais para o maestro da banda, bem como suporte para a produção de curso em EAD.

Mais informações em: www.projetobandasdemusica.com.br

O programa Arte de Toda Gente (parceria Funarte-UFRJ)

A parceria Arte de Toda Gente, entre a Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, teve início em 2020 com o objetivo de desenvolver os projetos Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos (www.sinos.art.br), Bossa Criativa (www.bossacriativa.art.br) e Um Novo Olhar (https://umnovolhar.art.br). A esse conjunto de projetos somaram-se posteriormente o Arte em Circuito e as XXIV e XXV Bienais de Música Brasileira Contemporânea; o Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música e o Projeto Ópera, além da Academia Arte de Toda Gente. Todos com a curadoria da Escola de Música da UFRJ. Atualmente, a iniciativa viabiliza centenas de outras parcerias pelo Brasil, com as mais importantes instituições de arte, cultura e educação.

Serviço:

Workshop de Regência de Banda e Laboratório de Regência de Banda

Quando: 7 de dezembro de 2023

Onde: Escola de Música da UFRJ, Rua do Passeio, 98 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, CEP 20021-290.

Inscrições: por meio de formulário disponível em: https://forms.gle/7jwUxC23bsf7x9Sd8

Realização

Fundação Nacional de Artes – Funarte | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Curadoria: Escola de Música da UFRJ

Informações sobre esse e outros programas da Funarte www.funarte.gov.br

Mais informações para a imprensa

Assessoria de Comunicação da Funarte: ccom@funarte.gov.br

Projetos UFRJ – Funarte: imprensa@musica.ufrj.br

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Roupa amarela na virada? Modelo de negócio sem estoque pode ser opção para prosperidade financeira


Com projeções de movimentar US$ 557 bilhões até 2025, dropshipping pode ser uma alternativa acessível de renda extra

Faltando cerca de um mês para a virada do ano, muitas pessoas já começam a pensar em suas resoluções para 2024. Entre os principais desejos estão, como sempre, começar a ter uma vida mais saudável e conhecer lugares novos; mas alcançar a prosperidade financeira segue como uma resolução clássica. 

Além de escolher o look amarelo para passar a virada e atrair dinheiro e abundância, vale também analisar o mercado em busca de opções que possam servir como renda extra para o ano que vem. O executivo Lucas Colette, CEO e fundador da Yampi, empresa com soluções para o comércio eletrônico, defende que o dropshipping pode ser essa alternativa. 

“Para quem busca uma renda secundária, que possibilite flexibilidade e baixo investimento inicial, trabalhar com dropshipping pode ser uma ideia interessante, já que o modelo de negócio opera vendas sem estoque”, afirma Colette. Em um mercado em expansão, estima-se que o dropshipping movimente cerca de US$ 557,9 bilhões até 2025, segundo projeções da Grand View Research. 

Ao contrário dos modelos tradicionais de comércio eletrônico, o dropshipping elimina a necessidade de espaço físico, permitindo aos empreendedores vender produtos diretamente aos consumidores sem armazenar mercadorias. Em vez disso, os itens são enviados diretamente do fornecedor para o cliente, reduzindo custos operacionais e riscos financeiros.

Vantagens

Baixo investimento inicial: Sem a necessidade de custear grandes estoques, empreendedores podem começar com um investimento inicial menor, tornando o modelo acessível a uma ampla gama de pessoas.

Flexibilidade geográfica: A natureza online do dropshipping permite que os varejistas operem seus negócios de qualquer lugar do mundo, proporcionando flexibilidade geográfica e liberdade de trabalho remoto.

Diversidade de produtos: Com a capacidade de trabalhar com múltiplos fornecedores, os empreendedores podem diversificar seus catálogos sem a necessidade de gerenciar um estoque físico.

Desafios a serem considerados

Apesar das vantagens, assim como todo modelo de negócio, o dropshipping também tem seus desafios. Entre eles, destacam-se a gestão eficiente de fornecedores, o bom atendimento ao cliente, a garantia de qualidade do produto, boas estratégias de marketing para divulgação dos itens à venda e a competição acirrada. 

Dicas para ter sucesso com o dropshipping

Considerando os prós e os contras, Lucas ressalta quais passos devem ser percorridos por quem tem interesse em embarcar nesta jornada empreendedora. “Para começo de conversa, realizar uma pesquisa de mercado é essencial para entender as tendências do setor e selecionar produtos que tenham demanda.”

Depois deste entendimento, o especialista recomenda estabelecer relações sólidas com fornecedores confiáveis, ponto crucial para garantir uma experiência positiva para os clientes finais. “Por fim, é necessário entender que, no dropshipping, um marketing eficaz é a peça chave do negócio, e basicamente onde o empreendedor mais terá que ‘quebrar a cabeça’ para impulsionar a visibilidade dos seus produtos e ter sucesso”, declara Colette. 

Sobre a Yampi

Fundada em 2011, a Yampi é uma empresa de soluções para o aumento de conversão no e-commerce. Suas principais ferramentas são o Checkout Transparente, líder em vendas no país, e a plataforma de Loja Virtual, com diversos recursos para criação e gerenciamento de negócios online. A Yampi já impactou mais de 700 mil negócios, facilitando também a criação de operações de dropshipping, modelo de vendas sem estoque. Com foco em democratizar o acesso ao e-commerce no Brasil, a Yampi está atuando para incluir públicos mais diversos no mercado. Em seu portfólio, conta com clientes como Knit, Bum Bum Cream e Hidratei.


 

Mostra de Cinema de Fama, no Sul de Minas, terá oficina gratuita para produção de filmes


Mostra de Cinema de Fama, no Sul de Minas, terá oficina gratuita para produção de filmes

Capacitação apoiada pelo Sebrae Minas será realizada nos dias 2 e 3 de dezembro

Terminam hoje (30/11) as inscrições para a “Oficina de Realização de Filmes” da 6ª edição da Mostra de Cinema da cidade de Fama, no Sul de Minas. A atividade tem o apoio do Sebrae Minas e é voltada para interessados em saber mais sobre as etapas de uma produção audiovisual. A oficina acontece nos dias 2 e 3 de dezembro, das 13h30 às 17h30, e as inscrições gratuitas podem ser feitas pelo site do evento.

A capacitação será conduzida pelos sócios da Cardume, streaming dedicado exclusivamente a filmes brasileiros de curta-metragem, Daniel Jaber, diretor executivo, e Luciana Damasceno, diretora de conteúdo. Durante dois dias serão apresentados os processos de criação de um filme, desde o desenvolvimento da ideia, criação do roteiro, pré-produção, filmagem, montagem até a distribuição. Ao final da capacitação, que tem carga horária de 8 horas, os participantes terão a oportunidade de produzir uma cena usando o próprio celular, uma experiência para conhecerem na prática o processo criativo de um filme.

A oficina faz parte da programação da Mostra de Cinema de Fama. Nesta edição, o evento vai apresentar de 42 curtas-metragens, documentários e animações. Os trabalhos selecionados destacam as vozes de cineastas emergentes e estabelecidos em competições como a Mostra Fama, a Mostra Mineira e a Mostra Animação, que buscam destacar a criatividade das produções brasileiras e internacionais do audiovisual.

Serviço:

“Oficina de Realização de Filmes” da 6ª Mostra de Cinema de Fama

Dias 2 e 3 de dezembro, das 13h30 às 17h30

Fama/MG

Inscrições e informações: http://www.gestoprodutora.com.br

 

Assessoria de Imprensa do Sebrae Minas

(31) 3379-9275/ 9271 / 9276

imprensa@sebraemg.com.br

www.mg.agenciasebrae.com.br

 

Marco legal do hidrogênio verde é avanço para o País e pode contribuir para descarbonização da economia, diz ABSOLAR Marco legal do hidrogênio verde é avanço para o País e pode contribuir para descarbonização da economia, diz ABSOLAR

 
 
 
 

Segundo avaliação da entidade, aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 2.308/2023, abre caminho para o desenvolvimento do mercado do H2V, que pode atrair grandes investimentos e gerar milhares de empregos    

Novembro de 2023 – A aprovação na última terça (28/11) pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) 2.308/2023, que institui o marco legal do hidrogênio verde (H2V) e sua política nacional, é um avanço para o País e pode representar um importante passo para a transição energética e a descarbonização da economia. A matéria segue agora para apreciação do Senado Federal. A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Para a entidade, o texto, que teve sua votação em tempo recorde dentro das políticas industriais instituídas no País, abre caminho para o desenvolvimento do mercado do H2V, podendo consolidar, em pouco tempo, a nação como grande produtora, consumidora e exportadora mundial do combustível.   Para a entidade, com o hidrogênio verde brasileiro, o País pode vivenciar um ciclo nunca visto de ampliação do setor produtivo, de atração de grandes investimentos e de geração de empregos verdes, bem como incremento de alta tecnologia para a promoção do desenvolvimento sustentável, social e econômico que tragam a transição energética tanto no âmbito nacional quanto em nível global. Segundo estudo da consultoria Mckinsey, o Brasil poderá ter uma nova matriz elétrica inteira até 2040 destinada à produção do H2V. Isso significa um total de mais de R$ 1 trilhão em novos investimentos no período, destinado à geração de eletricidade, novas linhas de transmissão e mais unidades fabris do combustível e de estruturas associadas, incluindo terminais portuários, dutos e armazenagem. De acordo com a ABSOLAR, o Brasil pode se tornar o maior produtor e exportador do hidrogênio verde do planeta, justamente por conta da alta competividade das fontes solar e eólica, já que 70% do custo de produção do combustível é de gastos com energia elétrica. Na outra ponta, há os mercados internacionais, sobretudo o europeu, que precisarão comprar o H2V mais competitivo para cumprir as metas locais de combate ao aquecimento global e redução das emissões de poluentes atmosféricos. A ABSOLAR, a partir de sua Força-Tarefa de Hidrogênio Verde e com o engajamento de seus associados neste trabalho, continuará colaborando e acompanhando o avanço e o desdobramento do tema no Senado Federal.Sobre a ABSOLAR Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) é a entidade do Brasil que reúne todos os elos da cadeia de valor da fonte solar fotovoltaica e demais tecnologias limpas, incluindo armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde. Com associados nacionais e internacionais, de todos os portes, a entidade é fonte de informação e articulação em prol da transição energética sustentável do Brasil. Para mais informações, contatar:Thiago Nassa (MTb. 30.914)TOTUM Comunicação(11) 99544 4954
 

 

Marco legal do hidrogênio verde é avanço para o País e pode contribuir para descarbonização da economia, diz ABSOLAR

 
 

 

 
 

Segundo avaliação da entidade, aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 2.308/2023, abre caminho para o desenvolvimento do mercado do H2V, que pode atrair grandes investimentos e gerar milhares de empregos    

Novembro de 2023 – A aprovação na última terça (28/11) pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) 2.308/2023, que institui o marco legal do hidrogênio verde (H2V) e sua política nacional, é um avanço para o País e pode representar um importante passo para a transição energética e a descarbonização da economia. A matéria segue agora para apreciação do Senado Federal. A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Para a entidade, o texto, que teve sua votação em tempo recorde dentro das políticas industriais instituídas no País, abre caminho para o desenvolvimento do mercado do H2V, podendo consolidar, em pouco tempo, a nação como grande produtora, consumidora e exportadora mundial do combustível.   Para a entidade, com o hidrogênio verde brasileiro, o País pode vivenciar um ciclo nunca visto de ampliação do setor produtivo, de atração de grandes investimentos e de geração de empregos verdes, bem como incremento de alta tecnologia para a promoção do desenvolvimento sustentável, social e econômico que tragam a transição energética tanto no âmbito nacional quanto em nível global. Segundo estudo da consultoria Mckinsey, o Brasil poderá ter uma nova matriz elétrica inteira até 2040 destinada à produção do H2V. Isso significa um total de mais de R$ 1 trilhão em novos investimentos no período, destinado à geração de eletricidade, novas linhas de transmissão e mais unidades fabris do combustível e de estruturas associadas, incluindo terminais portuários, dutos e armazenagem. De acordo com a ABSOLAR, o Brasil pode se tornar o maior produtor e exportador do hidrogênio verde do planeta, justamente por conta da alta competividade das fontes solar e eólica, já que 70% do custo de produção do combustível é de gastos com energia elétrica. Na outra ponta, há os mercados internacionais, sobretudo o europeu, que precisarão comprar o H2V mais competitivo para cumprir as metas locais de combate ao aquecimento global e redução das emissões de poluentes atmosféricos. A ABSOLAR, a partir de sua Força-Tarefa de Hidrogênio Verde e com o engajamento de seus associados neste trabalho, continuará colaborando e acompanhando o avanço e o desdobramento do tema no Senado Federal.Sobre a ABSOLAR Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) é a entidade do Brasil que reúne todos os elos da cadeia de valor da fonte solar fotovoltaica e demais tecnologias limpas, incluindo armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde. Com associados nacionais e internacionais, de todos os portes, a entidade é fonte de informação e articulação em prol da transição energética sustentável do Brasil. Para mais informações, contatar:Thiago Nassa (MTb. 30.914)TOTUM Comunicação(11) 99544 4954
 

 

Exames são destinados às pessoas com 17 anos ou mais e que estejam cursando ou que tenham cursado o ensino superior/12

 

  

Novembro de 2023 – A Associação Mensa Brasil, entidade que reúne pessoas com altas capacidades intelectuais no País e representante oficial da Mensa Internacional, principal organização de alto QI do mundo, acaba de anunciar a retomada da realização de testes coletivos para identificar pessoas com inteligência muito acima da média, popularmente chamadas de “superinteligentes”, na cidade de Florianópolis, Santa Catarina. A entidade promove no dia 16 de dezembro deste ano uma rodada de testes de admissão na capital catarinense, com avaliação de quociente de inteligência (QI). No total, 11 cidades serão contempladas com os exames da Mensa Brasil no mês de dezembro: Belém (PA), Brasília (DF), Campinas (SP), João Pessoa (PE), Jundiaí (SP), Macapá (AP), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), São José dos Campos – Vale do Paraíba (SP) e Florianópolis (SC). As avaliações são destinadas às pessoas com 17 anos ou mais e que estejam cursando ou que tenham cursado o ensino superior. O local e horário do teste são informados de maneira individual e privada aos inscritos. Os testes são feitos de forma presencial, com o acompanhamento de um profissional de psicologia, conforme diretrizes do Conselho Federal de Psicologia (CFP). A Mensa Brasil recomenda aos governos brasileiros a adoção de sistema nacional estruturado de avaliação da inteligência de crianças matriculadas nos ensinos infantil e fundamental, tanto nas instituições de ensino públicas quanto nas privadas. Esta medida já é aplicada em diversos países, com resultados importantes e positivos. Na visão da entidade, este modelo serviria de base para a ampla identificação dos chamados superinteligentes, ainda nos primeiros anos de escolarização, contribuindo para um melhor direcionamento, desenvolvimento e aproveitamento dos potenciais intelectuais no Brasil, contribuindo para a evolução destes indivíduos e beneficiando a sociedade brasileira.  Segundo Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Mensa Brasil, o tema das altas capacidades cognitivas é de suma importância para o País. “A inteligência é ferramenta cada vez mais estratégica para o desenvolvimento e a evolução da sociedade, em todos os campos da vida humana. Por isso, precisamos identificá-la e fomentá-la no Brasil. Com isso, poderemos melhor aproveitar essas capacidades, em benefício dos indivíduos e da humanidade”, explica Sauaia. “Trazer esse tema para a agenda nacional é fundamental para pessoas com alta inteligência, ao proporcionar ambientes que ajudem no desenvolvimento de suas habilidades e potenciais, muitas vezes desconhecidos pelas próprias pessoas, por seus familiares, seus professores e seus colegas de trabalho”, observa Sauaia. Atualmente, a entidade possui mais de 3 mil brasileiros superinteligentes identificados no território nacional. Segundo mapeamento, o estado de São Paulo lidera o ranking, com 1369 superinteligentes. Em seguida estão Rio de Janeiro, com 335 pessoas, Minas Gerais, com 240, Paraná, com 229, e Distrito Federal, com 190. Serviço Teste de admissão e avaliação de alto QI da Associação Mensa Brasil OBS – Local e horário são informados de maneira individual aos inscritos Data: 02/12/2023 Belém - PABrasília - DFCampinas – SPJoão Pessoa - PBJundiaí – SPMacapá - APNatal - RNRio de Janeiro Centro – RJ Data: 09/12/2023 Porto Alegre - RSSão José dos Campos - Vale do Paraíba - SP Data: 16/12 Florianópolis - SC Para inscrições, acesse o website: http://www.mensa.org.br/  Sobre a Associação Mensa Brasil Fundada em 2002, a Associação Mensa Brasil é a afliada brasileira oficial da Mensa Internacional, a maior, mais antiga e mais prestigiada organização de alto quociente de inteligência (QI) do mundo. Ela congrega pessoas com altas capacidades intelectuais, tendo como único requisito de ingresso possuir QI acima de 98% da população em geral, comprovado por teste referendado de inteligência. A entidade coordena, representa e mobiliza seus associados, com foco em três objetivos principais: (i) identificar e promover a inteligência humana em benefício da humanidade; (ii) estimular pesquisas sobre a natureza, características e usos da inteligência; e (iii) prover um ambiente intelectual e socialmente estimulante para seus associados.  Sobre a Mensa Internacional Fundada em 1946, no Reino Unido, a Mensa Internacional é a maior, mais antiga e mais prestigiada organização de alto QI do mundo. Foi criada com o objetivo de promover a inteligência como ferramenta estratégica para o desenvolvimento e a evolução da humanidade. A palavra Mensa significa “mesa”, em Latim, em referência à natureza de mesa-redonda da organização, representando a união de iguais, impendentemente de características como etnia, cor, credo, nacionalidade, idade, visão política, histórico educacional ou socioeconômico.  Para mais informações, contatar:Thiago Nassa (MTb. 30.914)TOTUM Comunicação(11) 99544 4954

Florianópolis recebe testes coletivos de entidade global de superinteligência na primeira quinzena de dezembro  

 

 

Adesão de empresas a autodiagnóstico em Direitos Humanos aumenta, mas apenas 26% têm uma política específica para evoluir no tema



  • Em 2023, a Trilha de Direitos Humanos, iniciativa desenvolvida pelo Pacto Globalda ONU no Brasil, com apoio da Petrobras e parceria estratégica da Proactiva Results, contou com o dobro de participantes 
  • Apesar da evolução, 11% das empresas participantes afirmaram não possuir um compromisso público de respeitar os direitos humanos

Genebra, 30 de novembro de 2023 – O Pacto Global da ONU no Brasil, com apoio da Petrobras, e a parceria estratégica da Proactiva Results, apresentou os resultados da Trilha de Direitos Humanos 2023, obtidos através da ferramenta Termômetro de Direitos Humanos Proactiva, em evento realizado em Genebra, na Suíça, durante o 12º Fórum das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos. Nesta edição, o número de empresas respondentes subiu 94%, saltando para 208, das quais 92% têm matriz brasileira, um crescimento de 5% em relação ao ciclo anterior. A média de aderência geral das corporações às melhores práticas em direitos humanos no ciclo deste ano foi de 45%. 

“Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) visam enfrentar desafios globais, como pobreza, fome, saúde, educação, igualdade de gênero e outros, todos intrinsecamente ligados aos direitos humanos, que é, portanto, elemento crucial para impulsionar o progresso da Agenda 2030. Embora alguns números da Trilha de 2023 se assemelhem aos da edição anterior, evidenciando um longo caminho a percorrer, é muito positivo o aumento de quase 100% no número de participantes. Esse dado indica que as empresas estão mais atentas e preocupadas em avançar em seus processos nessa temática”, avalia Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil. 

Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no BrasilCrédito: Divulgação Pacto Global/ Flávio Ferreira
Tayná Leite, head de Direitos Humanos e Trabalho do Pacto Global da ONU no BrasilCrédito: Divulgação Pacto Global/ Flávio Ferreira

Mas um olhar mais atento aponta para um cenário ainda preocupante. Do total de 208 empresas respondentes em 2023, 11% afirmaram não possuir um compromisso público de respeitar os direitos humanos. Das 185 empresas que sinalizaram possuir compromisso público de respeitar os direitos humanos, apenas 26% expressam o compromisso em uma política específica sobre o tema.Do total de empresas respondentes em 2023, 121 (58%) não possuem uma abordagem sistemática para identificar os fornecedores e as fornecedoras com maiores riscos, os quais devem ser priorizados para a implementação de medidas de prevenção e mitigação de riscos aos direitos humanos. Tal resultado aponta para a necessidade de as empresas avançaram no que diz respeito à sua responsabilidade de implementar a primeira etapa da devida diligência (processo pelo qual as organizações e empresas avaliam e mitigam os impactos negativos potenciais ou reais de suas operações sobre os direitos humanos) junto à cadeia de suprimentos, sobretudo considerando a iminente entrada em vigor de normas internacionais de alcance extraterritorial para a devida diligência, como as recentes normas oriundas do e discutidas pelo Parlamento Europeu. Novas resoluções da Comissão de Valores Mobiliários, vinculada ao Ministério da Fazenda, preveem que, em 2024, as empresas devem passar a apresentar relatórios relacionados aos impactos ambientais, sociais e de governança corporativa. Trata-se, portanto, de uma tendência que vem ganhando força no mundo todo.Tayná Leite, head de Direitos Humanos e Trabalho do Pacto Global da ONU no Brasil, destaca a necessidade de trazer a pauta para o centro das decisões e nortear as discussões sobre proteção e respeito aos direitos humanos no âmbito corporativo. Segundo ela, para alcançar esse objetivo, “o Pacto criou no último mês de outubro a Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas, em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A iniciativa engloba todas as ações do Pacto Global voltadas para os direitos humanos, dando maior visibilidade ao tema”.As empresas analisadas são de 12 setores, como serviços, agronegócio e florestal, indústria, infraestrutura, tecnologia, transportes, energia, alimentos e bebidas, extrativa, entre outras. O setor com a maior representatividade na amostra de participantes foi o de serviços, com 61 empresas (29% do total), mais do que o dobro do segundo colocado – recursos renováveis e energia alternativa – com 25 empresas participantes (12%). O setor com menor representatividade foi o de transformação de recursos, com apenas 5 empresas respondentes (2%).As companhias de grande porte representam a maior parte das participantes em 2023 (58%). Ainda assim, observa-se uma participação relevante de micro e pequenas empresas (19%), repetindo a tendência de 2022.A Trilha também revelou que entre 175 empresas respondentes que afirmaram ter mecanismo de denúncia, menos da metade (49%) baseia seus mecanismos de denúncia na participação e no diálogo, envolvendo efetivamente as partes interessadas para as quais os mecanismos são destinados.Trilha analisa ações em operações próprias, cadeira suprimentos e temas críticosA Trilha é dividida em três eixos: 1 – Gestão de direitos humanos nas operações próprias; 2 – Gestão de direitos humanos na cadeia de suprimentos; 3 – Gestão de temas críticos de direitos humanos.Foram avaliados os cinco temas críticos mais avançados na gestão de riscos e impactos das empresas: meio ambiente (92%), água (76%), saúde e segurança operacional (72%), trabalho forçado e análogo à escravidão (71%) e transparência e anticorrupção (59%). Esses são temas abordados nos Movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil dentro da estratégia Ambição 2030, como Raça é Prioridade, Salário Digno, Transparência 100%, Mente em Foco, Net Zero, +Água, Conexão Circular e Impacto Amazônia.Já medidas para promover a saúde mental de grupos vulneráveis receberam baixa adesão por parte das empresas (28%), mas registraram crescimento em relação ao ciclo de 2022 de 7%. Este é o tema do Movimento Mente em Foco, que integra a Ambição 2030 do Pacto Global da ONU com o propósito de promover saúde e bem-estar psicológico nos ambientes corporativos. Por outro lado, campanhas e iniciativas para incentivar práticas culturais, esportivas, de nutrição, bem-estar, educação, entre outras, além de ações que aprimoram o equilíbrio trabalho-vida pessoal (como licença parental estendida, possibilidade de trabalho remoto, entre outras) apresentaram aderência de 75% por parte das empresas. 

Dentre as medidas preventivas e mitigadoras de impactos ambientais, as que alcançaram maior média de aderência foram a gestão e redução de resíduos (95%) e a gestão do uso da água (90%). A medida menos adotada foi de avaliação e gestão de riscos relativos à poluição sonora e luminosa (79%). Para promover o avanço nessas temáticas, o Pacto promove os Movimentos Net Zero, +Água e Conexão Circular. 

O tema de impactos adversos a comunidades locais, povos indígenas e comunidades tradicionais registrou uma média de aderência de 38%, enquanto as medidas de redução do desmatamento legal receberam 87% de aderência por parte das empresas. Para contribuir com as jornadas das empresas em seu compromisso com a redução e o combate ao desmatamento, com foco na manutenção da Floresta Amazônica em pé, o Pacto Global da ONU no Brasil lançou, no segundo semestre de 2023, seu 9º Movimento da estratégia Ambição 2030: o Impacto Amazônia.Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas é apresentada no segundo dia de agenda do Pacto Global em Genebra 

O side-event ‘Empresas e Direitos Humanos – A Agenda Incontornável’ apresentou a Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas (ADHE), a mais nova iniciativa do Pacto Global da ONU no Brasil, Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil e o Alto Comissariado das Nações Unidas pelos Direitos Humanos (ACNUDH), que tem por objetivo mover a agenda de empresas e direitos humanos, implementando na prática ações em diferentes cadeias de valor, criando ferramentas, mobilizando reflexões e capacitações. O painel contou com debates sobre ações e projetos implementados no Brasil que contribuem para o avanço da agenda de direitos humanos no país, com perspectivas das operações das empresas, do impacto das ações nas comunidades locais, e do engajamento de toda cadeia de valor. Silvio Almeida, Ministro de Estado, Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, entrou por vídeo para falou sobre a cenário e atuação do governo federal brasileiro na pauta. 

O painel ‘Construindo Pontes’ contou com a participação de Carlos Alberto Vilhena, Procurador Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), e de Mariana Mecchi, Diretora de Articulação e Expansão, do Instituto Alana, e no painel ‘Aliança de Direitos Humanos e Empresas na prática’. Foram apresentados o Grupo de Trabalho em Direitos Humanos para o Setor Elétrico- energético, com participação de Juliana Ramos, Gerente de Direitos Humanos da Petrobras, e o Grupo de Trabalho em Direitos Humanos para o Mercado Financeiro, com participação de Bruno Crepaldi, Superintendente de Relações Institucionais e Governança ESG, do Itaú. Rashad Abelson, do Centro de Conduta Empresarial Responsável da OCDE, foi o key note speaker. No painel ‘Cadeias de valor implementando direitos humanos’, estiveram José Maria Rangel, Gerente Executivo de Responsabilidade Social, da Petrobras, José Ricardo Sasseron, Vice- Presidente Sustentabilidade do Banco do Brasil e Rafael Benke, CEO da Proactiva Results, falando sobre os avanços na agenda com mediação de Tayná Leite, Head de Direitos Humanos e Trabalho, do Pacto Global da ONU no Brasil.“Essas parcerias são essenciais. Temos que ter um olhar de diálogo que possa mover os diferentes desafios e faça todo o possível para que não aconteçam os ‘social washings’. Respeitar os direitos humanos deveria ser uma vantagem competitiva”, comentou Tayná. 

O terceiro side-event do Pacto Global, Missão Brasileira da ONU em Genebra, contou com a participação do Embaixador Tovar da Silva Nunes, chefe da Missão Brasileira em Genebra. Na ocasião, foi assinado com o Ministério Público Federal, da PFDC, acordo e apresentado o plano de trabalho de parceria, dentro do âmbito do Comitê Consultivo da Aliança de Direitos Humanos e Empresas, que contará com representantes da sociedade civil, trabalhadores, academia, Organismo Internacional, representantes de organizações empresariais.Sobre o Pacto Global da ONUComo uma iniciativa especial do Secretário-Geral da ONU, o Pacto Global das Nações Unidas é uma convocação para que as empresas de todo o mundo alinhem suas operações e estratégias a dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 21 mil participantes distribuídos em 65 redes locais, reúne 18 mil empresas e 3.800 organizações não-empresariais baseadas em 101 países, sendo a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com abrangência e engajamento em 162 países. Para mais informações, siga @globalcompact nas mídias sociais e visite nosso website .

O Pacto Global da ONU no Brasil foi criado em 2003, e hoje é a segunda maior rede local do mundo, com mais de 1.900 participantes. Os mais de 50 projetosconduzidos no país abrangem, principalmente, os temas: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energiae Clima, Direitos Humanos e Trabalho,Anticorrupção, Engajamento e Comunicação. Para mais informações, siga @pactoglobalbr nas mídias sociais e visite nosso website .

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 Adesão de empresas a autodiagnóstico em Direitos Humanos aumenta, mas apenas 26% têm uma política específica para evoluir no tema

  • Em 2023, a Trilha de Direitos Humanos, iniciativa desenvolvida pelo Pacto Globalda ONU no Brasil, com apoio da Petrobras e parceria estratégica da Proactiva Results, contou com o dobro de participantes 
  • Apesar da evolução, 11% das empresas participantes afirmaram não possuir um compromisso público de respeitar os direitos humanos

Genebra, 30 de novembro de 2023 – O Pacto Global da ONU no Brasil, com apoio da Petrobras, e a parceria estratégica da Proactiva Results, apresentou os resultados da Trilha de Direitos Humanos 2023, obtidos através da ferramenta Termômetro de Direitos Humanos Proactiva, em evento realizado em Genebra, na Suíça, durante o 12º Fórum das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos. Nesta edição, o número de empresas respondentes subiu 94%, saltando para 208, das quais 92% têm matriz brasileira, um crescimento de 5% em relação ao ciclo anterior. A média de aderência geral das corporações às melhores práticas em direitos humanos no ciclo deste ano foi de 45%. 

“Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) visam enfrentar desafios globais, como pobreza, fome, saúde, educação, igualdade de gênero e outros, todos intrinsecamente ligados aos direitos humanos, que é, portanto, elemento crucial para impulsionar o progresso da Agenda 2030. Embora alguns números da Trilha de 2023 se assemelhem aos da edição anterior, evidenciando um longo caminho a percorrer, é muito positivo o aumento de quase 100% no número de participantes. Esse dado indica que as empresas estão mais atentas e preocupadas em avançar em seus processos nessa temática”, avalia Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil. 

Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no BrasilCrédito: Divulgação Pacto Global/ Flávio Ferreira
Tayná Leite, head de Direitos Humanos e Trabalho do Pacto Global da ONU no BrasilCrédito: Divulgação Pacto Global/ Flávio Ferreira

Mas um olhar mais atento aponta para um cenário ainda preocupante. Do total de 208 empresas respondentes em 2023, 11% afirmaram não possuir um compromisso público de respeitar os direitos humanos. Das 185 empresas que sinalizaram possuir compromisso público de respeitar os direitos humanos, apenas 26% expressam o compromisso em uma política específica sobre o tema.Do total de empresas respondentes em 2023, 121 (58%) não possuem uma abordagem sistemática para identificar os fornecedores e as fornecedoras com maiores riscos, os quais devem ser priorizados para a implementação de medidas de prevenção e mitigação de riscos aos direitos humanos. Tal resultado aponta para a necessidade de as empresas avançaram no que diz respeito à sua responsabilidade de implementar a primeira etapa da devida diligência (processo pelo qual as organizações e empresas avaliam e mitigam os impactos negativos potenciais ou reais de suas operações sobre os direitos humanos) junto à cadeia de suprimentos, sobretudo considerando a iminente entrada em vigor de normas internacionais de alcance extraterritorial para a devida diligência, como as recentes normas oriundas do e discutidas pelo Parlamento Europeu. Novas resoluções da Comissão de Valores Mobiliários, vinculada ao Ministério da Fazenda, preveem que, em 2024, as empresas devem passar a apresentar relatórios relacionados aos impactos ambientais, sociais e de governança corporativa. Trata-se, portanto, de uma tendência que vem ganhando força no mundo todo.Tayná Leite, head de Direitos Humanos e Trabalho do Pacto Global da ONU no Brasil, destaca a necessidade de trazer a pauta para o centro das decisões e nortear as discussões sobre proteção e respeito aos direitos humanos no âmbito corporativo. Segundo ela, para alcançar esse objetivo, “o Pacto criou no último mês de outubro a Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas, em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A iniciativa engloba todas as ações do Pacto Global voltadas para os direitos humanos, dando maior visibilidade ao tema”.As empresas analisadas são de 12 setores, como serviços, agronegócio e florestal, indústria, infraestrutura, tecnologia, transportes, energia, alimentos e bebidas, extrativa, entre outras. O setor com a maior representatividade na amostra de participantes foi o de serviços, com 61 empresas (29% do total), mais do que o dobro do segundo colocado – recursos renováveis e energia alternativa – com 25 empresas participantes (12%). O setor com menor representatividade foi o de transformação de recursos, com apenas 5 empresas respondentes (2%).As companhias de grande porte representam a maior parte das participantes em 2023 (58%). Ainda assim, observa-se uma participação relevante de micro e pequenas empresas (19%), repetindo a tendência de 2022.A Trilha também revelou que entre 175 empresas respondentes que afirmaram ter mecanismo de denúncia, menos da metade (49%) baseia seus mecanismos de denúncia na participação e no diálogo, envolvendo efetivamente as partes interessadas para as quais os mecanismos são destinados.Trilha analisa ações em operações próprias, cadeira suprimentos e temas críticosA Trilha é dividida em três eixos: 1 – Gestão de direitos humanos nas operações próprias; 2 – Gestão de direitos humanos na cadeia de suprimentos; 3 – Gestão de temas críticos de direitos humanos.Foram avaliados os cinco temas críticos mais avançados na gestão de riscos e impactos das empresas: meio ambiente (92%), água (76%), saúde e segurança operacional (72%), trabalho forçado e análogo à escravidão (71%) e transparência e anticorrupção (59%). Esses são temas abordados nos Movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil dentro da estratégia Ambição 2030, como Raça é Prioridade, Salário Digno, Transparência 100%, Mente em Foco, Net Zero, +Água, Conexão Circular e Impacto Amazônia.Já medidas para promover a saúde mental de grupos vulneráveis receberam baixa adesão por parte das empresas (28%), mas registraram crescimento em relação ao ciclo de 2022 de 7%. Este é o tema do Movimento Mente em Foco, que integra a Ambição 2030 do Pacto Global da ONU com o propósito de promover saúde e bem-estar psicológico nos ambientes corporativos. Por outro lado, campanhas e iniciativas para incentivar práticas culturais, esportivas, de nutrição, bem-estar, educação, entre outras, além de ações que aprimoram o equilíbrio trabalho-vida pessoal (como licença parental estendida, possibilidade de trabalho remoto, entre outras) apresentaram aderência de 75% por parte das empresas. 

Dentre as medidas preventivas e mitigadoras de impactos ambientais, as que alcançaram maior média de aderência foram a gestão e redução de resíduos (95%) e a gestão do uso da água (90%). A medida menos adotada foi de avaliação e gestão de riscos relativos à poluição sonora e luminosa (79%). Para promover o avanço nessas temáticas, o Pacto promove os Movimentos Net Zero, +Água e Conexão Circular. 

O tema de impactos adversos a comunidades locais, povos indígenas e comunidades tradicionais registrou uma média de aderência de 38%, enquanto as medidas de redução do desmatamento legal receberam 87% de aderência por parte das empresas. Para contribuir com as jornadas das empresas em seu compromisso com a redução e o combate ao desmatamento, com foco na manutenção da Floresta Amazônica em pé, o Pacto Global da ONU no Brasil lançou, no segundo semestre de 2023, seu 9º Movimento da estratégia Ambição 2030: o Impacto Amazônia.Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas é apresentada no segundo dia de agenda do Pacto Global em Genebra 

O side-event ‘Empresas e Direitos Humanos – A Agenda Incontornável’ apresentou a Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas (ADHE), a mais nova iniciativa do Pacto Global da ONU no Brasil, Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil e o Alto Comissariado das Nações Unidas pelos Direitos Humanos (ACNUDH), que tem por objetivo mover a agenda de empresas e direitos humanos, implementando na prática ações em diferentes cadeias de valor, criando ferramentas, mobilizando reflexões e capacitações. O painel contou com debates sobre ações e projetos implementados no Brasil que contribuem para o avanço da agenda de direitos humanos no país, com perspectivas das operações das empresas, do impacto das ações nas comunidades locais, e do engajamento de toda cadeia de valor. Silvio Almeida, Ministro de Estado, Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, entrou por vídeo para falou sobre a cenário e atuação do governo federal brasileiro na pauta. 

O painel ‘Construindo Pontes’ contou com a participação de Carlos Alberto Vilhena, Procurador Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), e de Mariana Mecchi, Diretora de Articulação e Expansão, do Instituto Alana, e no painel ‘Aliança de Direitos Humanos e Empresas na prática’. Foram apresentados o Grupo de Trabalho em Direitos Humanos para o Setor Elétrico- energético, com participação de Juliana Ramos, Gerente de Direitos Humanos da Petrobras, e o Grupo de Trabalho em Direitos Humanos para o Mercado Financeiro, com participação de Bruno Crepaldi, Superintendente de Relações Institucionais e Governança ESG, do Itaú. Rashad Abelson, do Centro de Conduta Empresarial Responsável da OCDE, foi o key note speaker. No painel ‘Cadeias de valor implementando direitos humanos’, estiveram José Maria Rangel, Gerente Executivo de Responsabilidade Social, da Petrobras, José Ricardo Sasseron, Vice- Presidente Sustentabilidade do Banco do Brasil e Rafael Benke, CEO da Proactiva Results, falando sobre os avanços na agenda com mediação de Tayná Leite, Head de Direitos Humanos e Trabalho, do Pacto Global da ONU no Brasil.“Essas parcerias são essenciais. Temos que ter um olhar de diálogo que possa mover os diferentes desafios e faça todo o possível para que não aconteçam os ‘social washings’. Respeitar os direitos humanos deveria ser uma vantagem competitiva”, comentou Tayná. 

O terceiro side-event do Pacto Global, Missão Brasileira da ONU em Genebra, contou com a participação do Embaixador Tovar da Silva Nunes, chefe da Missão Brasileira em Genebra. Na ocasião, foi assinado com o Ministério Público Federal, da PFDC, acordo e apresentado o plano de trabalho de parceria, dentro do âmbito do Comitê Consultivo da Aliança de Direitos Humanos e Empresas, que contará com representantes da sociedade civil, trabalhadores, academia, Organismo Internacional, representantes de organizações empresariais.Sobre o Pacto Global da ONUComo uma iniciativa especial do Secretário-Geral da ONU, o Pacto Global das Nações Unidas é uma convocação para que as empresas de todo o mundo alinhem suas operações e estratégias a dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 21 mil participantes distribuídos em 65 redes locais, reúne 18 mil empresas e 3.800 organizações não-empresariais baseadas em 101 países, sendo a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com abrangência e engajamento em 162 países. Para mais informações, siga @globalcompact nas mídias sociais e visite nosso website .

O Pacto Global da ONU no Brasil foi criado em 2003, e hoje é a segunda maior rede local do mundo, com mais de 1.900 participantes. Os mais de 50 projetosconduzidos no país abrangem, principalmente, os temas: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energiae Clima, Direitos Humanos e Trabalho,Anticorrupção, Engajamento e Comunicação. Para mais informações, siga @pactoglobalbr nas mídias sociais e visite nosso website .

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Amigo secreto “tech”: veja opções para surpreender na troca de presentes no final de ano


Com opções que cabem no bolso, confira aparelhos eletrônicos que vão agitar as comemorações e as trocas de presentes

A temporada de fim de ano é marcada por festividades e encontrar um presente versátil que encante pode ser desafiador. De acordo com uma pesquisa da Meta, 89% dos consumidores planejam compras para as comemorações de Natal e Réveillon. Por isso, durante a escolha de um presente a criatividade pode ser uma ótima aliada para surpreender amigos e familiares durante a brincadeira.

Pensando nisso, a lista a seguir é pensada no público que é apaixonado por tecnologia e utiliza os gadgets na academia, na balada em casa ou que se aventura no karaokê. Confira:

 


Aos amigos que se arriscam no karaokê:

Na reunião para a comemoração do Natal com a família, sempre tem aquela pessoa que ama soltar a voz. Leve e de fácil uso, o Kit com dois microfones sem fio da Polyvox se encaixam em todos os pés e suportes, além de ter 4 horas de duração de bateria. Preço sugerido: R$224.

 


Para os amigos que curtem uma pool party:

Com a chegada da época mais quente do ano, não dá pra deixar de fora aquela festinha na piscina ou um passeio na praia e para deixar ainda mais divertido, a Caixa de som JBL Charge 5 é a prova d’água, possui uma bateria com duração de 20 horas, além de um prático powerbank para manter carregados outros dispositivos. Preço sugerido: R$1.099.

 


Aos amigos baladeiros:

Com as festas de final de ano chegando, que tal fazer aquela baladinha depois do Réveillon, para isso uma opção é a Caixa de Som Amplificada XT-990T com 2000W de potência em um design moderno, elegante, full Led e gabinete de madeira. Um som incrível que vai surpreender. Preço sugerido: R$1.599,30.

 


Para os amigos atletas:O Samsung Galaxy Watch4 BT, tem sido uma ótima opção para as pessoas que estão buscando uma vida saudável. Com um design elegante e sofisticado, este smartwatch consegue monitorar os exercícios físicos através do pulso, além de medir a composição corporal com o poderoso sensor BioActive. Preço sugerido: R$810.

 


Aos amigos workaholics:

Todo mundo tem aquele amigo que não abandona o trabalho, mesmo durante as férias. Assim o Fone de Ouvido Bluetooth Sem Fio Polyvox XH-1029, é uma ótima opção para deixar as reuniões mais produtivas. Preço sugerido: R$260.

 


Para os amigos praieiros:Que tal presentear com uma Caixa de Som Amplificada Mondial aquele amigo que vai passar o final de ano curtindo as ondas do mar? O item possui bluetooth com tecnologia sem fio e bateria interna recarregável bivolt fazendo com que a curtição nas areias dure o dia todo. Preço sugerido: R$599.

 


Para quem ama registrar momentos

Sabemos o quanto é difícil reunir a família e amigos, por isso a Câmera Instax mini 12, é uma ótima opção para fotos instantâneas, registrando todos esses momentos vividos ao lado de quem amamos. Preço sugerido: R$499.