MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 15 de julho de 2012

Alergista de Sergipe explica como evitar germes, fungos e bactérias


Basta o tempo mudar que os alérgicos começam a ter crises.
Sol e limpeza ajudam a manter a doença controlada.

Do G1 SE

O tempo úmido é um transtorno para quem sofre com alergias. A falta de sol estimula a proliferação de fungos, germes e bactérias, mas com alguns cuidados específicos dá para manter a casa livre desses inconvenientes. É o que garante a médica alergista Maria Fernanda Malaman de Aracaju, Sergipe.
“O quarto da pessoa alérgica não deve ter muitos objetos, nada na parede e um guarda-roupa onde não possa ter nada em cima. As cortinas são 100% de algodão e são lavadas com frequência e o tapete pequeno ao lado da cama também é sempre lavado”, ensina Maria Fernanda, que também tem alergia.
A médica reconhece que o quarto onde os brinquedos da filha dela ficam guardados á o ambiente perfeito para proliferação de germes. “Muita coisa acumulada, bichinhos de pelúcia, muitas almofadas e livros, objetos em cima do guarda-roupa e embaixo da cama são muito ruins para o paciente alérgico”.
Sol que protege
A secretária Larissa Maria Santos Costa sente os sintomas da doença logo que o tempo muda e a temperatura cai um pouco. “Espirro bastante, o nariz fica corizando e bastante irritado. Também tenho crise de dor de cabeça principalmente na época fria”.
Sérgio Luiz de Oliveira, médico alergista, afirma que o tempo frio não está ligado diretamente a problemas alérgicos, mas a falta do sol é que ajuda a desencadear as ações dos causadores de alergia.
“Nesta época de inverno em Aracaju há maior incidência de chuva, o que acarreta maior umidade e aumenta a população de ácaros nos ambientes internos das casas. Entra menos sol, que é um excelente aliado da nossa saúde, e os pacientes alérgicos que não estejam bem compensados acabam tendo maior incidência de viroses”, explica o especialista.

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