Dubai - A China National Petroleum (CNPC), maior produtora de petróleo da China, desistiu de desenvolver a fase 11 do campo de gás de Pars do Sul, no Irã, após atrasos constantes no projeto, informou a agência de notícias persa Mehr neste domingo.
A companhia, que atrasou o projeto por mais de 1.130 dias, já retirou todos seus trabalhadores da cidade portuária iraniana de Assaluyen, parte continental do campo de Pars do Sul no Golfo Pérsico, segundo a agência, citando o Ministério do Petróleo do Irã. A CNPC também atrasou em começar os passos preliminares do projeto, como nivelar a terra, segundo a Mehr.
Em 2009, Teerã assinou um contrato de US$ 5 bilhões com a CNPC para desenvolver o campo, após acusar a empresa francesa Total de atrasar o projeto. No ano passado, o governo alertou a CNPC que cancelaria o contrato se os atrasos continuassem.
O Irã havia estimado anteriormente que o projeto resultaria na produção de 2 bilhões de metros cúbicos de gás natural e 70 barris de gás condensados por dia. O país convidou novas empresas, especialmente asiáticas, para substituir companhias ocidentais que se recusaram a se comprometer com novos projetos de petróleo e gás devido às sanções ao programa nuclear iraniano. As informações são da Dow Jones.
A companhia, que atrasou o projeto por mais de 1.130 dias, já retirou todos seus trabalhadores da cidade portuária iraniana de Assaluyen, parte continental do campo de Pars do Sul no Golfo Pérsico, segundo a agência, citando o Ministério do Petróleo do Irã. A CNPC também atrasou em começar os passos preliminares do projeto, como nivelar a terra, segundo a Mehr.
Em 2009, Teerã assinou um contrato de US$ 5 bilhões com a CNPC para desenvolver o campo, após acusar a empresa francesa Total de atrasar o projeto. No ano passado, o governo alertou a CNPC que cancelaria o contrato se os atrasos continuassem.
O Irã havia estimado anteriormente que o projeto resultaria na produção de 2 bilhões de metros cúbicos de gás natural e 70 barris de gás condensados por dia. O país convidou novas empresas, especialmente asiáticas, para substituir companhias ocidentais que se recusaram a se comprometer com novos projetos de petróleo e gás devido às sanções ao programa nuclear iraniano. As informações são da Dow Jones.
Nenhum comentário:
Postar um comentário