Mulher de 43 anos recebeu alta domingo (29), 48h depois do procedimento.
Segundo a equipe médica, paciente está se recuperando bem.
Uma neurocirurgia inédita no Pará foi realizada pela primeira vez na última sexta-feira (27), em Belém. O procedimento, chamado angiografia seletiva, é autorizado pelo Ministério da Saúde há cerca de um ano no Brasil, mas até o momento só era realizado em outros estados, onde existem grandes centros médicos especializados.
A paciente, uma beneficiária do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (Iasep), tem de 43 anos e sofria com um aneurisma de quatro centímetros, o que caracteriza o procedimento como de alto risco. A operação foi feita por meio de cateter, e levou mais de duas horas. Após a conclusão de cirurgia, o procedimento foi considerado um sucesso pela equipe médica responsável pela intervenção.
O neurologista Ronie Piske, especialista em neurocirurgia e radiologia intervencionista em São Paulo, foi convidado para acompanhar a cirurgia realizada no Pará. Segundo ele, que realiza esse tipo de procedimento há um ano, a recuperação dos pacientes é melhor utilizando este método. "O novo tratamento tem dado mais certo, pois impede o fluxo de sangue no aneurisma, selando-o. Os benefícios são realmente consideráveis e é ótimo que o Pará esteja aberto ao novo tratamento”, avalia Piske.
Para Eric Paschoal, médico responsável pela realização da cirurgia, ainda existe uma grande dificuldade para os planos de saúde regionais liberarem o procedimento para novos pacientes. "Em longo prazo, cirurgias como essas apresentam maior custo/benefício, pois o paciente não se torna reincidente no problema. Esta cirurgia autorizada pelo Plano do Servidor do Estado servirá de parâmetro para as futuras liberações”, afirmou o médico.
A paciente recebeu alta domingo (29), cerca de 48h depois do procedimento, e passa bem.
A paciente, uma beneficiária do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (Iasep), tem de 43 anos e sofria com um aneurisma de quatro centímetros, o que caracteriza o procedimento como de alto risco. A operação foi feita por meio de cateter, e levou mais de duas horas. Após a conclusão de cirurgia, o procedimento foi considerado um sucesso pela equipe médica responsável pela intervenção.
O neurologista Ronie Piske, especialista em neurocirurgia e radiologia intervencionista em São Paulo, foi convidado para acompanhar a cirurgia realizada no Pará. Segundo ele, que realiza esse tipo de procedimento há um ano, a recuperação dos pacientes é melhor utilizando este método. "O novo tratamento tem dado mais certo, pois impede o fluxo de sangue no aneurisma, selando-o. Os benefícios são realmente consideráveis e é ótimo que o Pará esteja aberto ao novo tratamento”, avalia Piske.
Para Eric Paschoal, médico responsável pela realização da cirurgia, ainda existe uma grande dificuldade para os planos de saúde regionais liberarem o procedimento para novos pacientes. "Em longo prazo, cirurgias como essas apresentam maior custo/benefício, pois o paciente não se torna reincidente no problema. Esta cirurgia autorizada pelo Plano do Servidor do Estado servirá de parâmetro para as futuras liberações”, afirmou o médico.
A paciente recebeu alta domingo (29), cerca de 48h depois do procedimento, e passa bem.
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