Este ano, o controle está mais rigoroso no país.
Recentemente, dois focos da doença foram registrados.
"Nós temos um sistema eletrônico que implantamos há pouco tempo na fazenda. Com um chip em cada animal, podemos saber tudo o que acontece com ele dentro da fazenda. Pintamos também o animal para ter 100% de certeza de que ele está vacinado. Se um animal passar de um pasto para o outro e estiver pintado, então, a gente sabe que ele está vacinado", explica Roberto Orue, administrador de fazenda.
Todo o trabalho é acompanhado pela vigilância sanitária. Um fiscal do Serviço Nacional de Saúde Animal do Paraguai deve assistir à vacinação em fazendas com mais de 100 cabeças. Só no Departamento de Amambay, são mais de 90 agentes.
Para tentar imunizar o maior número possível de animais, o governo paraguaio adotou algumas mudanças durante os períodos de vacinação este ano. A principal delas, é que nenhum animal pode ser transportado sem a Guia de Trânsito Animal, autenticada com o registro de vacinação.
O transporte de animais no Paraguai só é liberado 15 dias após a aplicação da vacina.
A campanha contra a febre aftosa vai até o dia dois de março.
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