Segundo o governo paraguaio, o terreno pertence a um parque nacional.
No acampamento restaram poucas barracas.
A polícia e o Exército do Paraguai transferiram boa parte dos sem-terra que estavam ocupando fazendas de brasileiros para uma nova área. Segundo o governo paraguaio, o terreno pertence a um parque nacional.
A transferência dos sem-terra paraguaios é feita por caminhões do Exército e da polícia. Nas cargas vão lonas e pertences de centenas de famílias que tinham invadido terras de agricultores brasileiros.
No acampamento restaram poucas barracas que estão concentradas principalmente no ponto em que os líderes dos sem-terra costumavam se reunir. Algumas pessoas ainda recolhem colchões e pedaços de madeira que sustentavam as barracas. A escola móvel, montada pelo governo do Paraguai para atender as crianças dos sem-terra, também será levada para outro local.
Para chegar ao novo acampamento é preciso cruzar um rio de balsa. Às margens é possível ver a precariedade das condições de higiene do local. As famílias de acampados tomam banho e lavam as roupas no rio.
O novo acampamento foi montado em uma área em que o governo afirma fazer parte do Parque Nacional de Ñacunday, mas que teria sido desmatada por agricultores.
O grupo do brasileiro Tranquilo Fávero, um dos maiores produtores do Paraguai, também reivindica a área. Na estrada de acesso há uma guarita com seguranças particulares do grupo Fávero.
O líder do acampamento dos sem-terra Victoriano Lopez diz que o que hoje é plantação de milho já foi floresta do parque nacional. Segundo ele, o brasileiro Tranquilo Fávero não tem terras no local, não tem documentos e devastou a área para plantar.
A previsão é de que todos os acampados sejam transferidos ainda esta semana. O grupo do brasileiro Tranquilo Fávero informou que é dono das terras e que, por enquanto, não irá se manifestar sobre a questão.
A transferência dos sem-terra paraguaios é feita por caminhões do Exército e da polícia. Nas cargas vão lonas e pertences de centenas de famílias que tinham invadido terras de agricultores brasileiros.
No acampamento restaram poucas barracas que estão concentradas principalmente no ponto em que os líderes dos sem-terra costumavam se reunir. Algumas pessoas ainda recolhem colchões e pedaços de madeira que sustentavam as barracas. A escola móvel, montada pelo governo do Paraguai para atender as crianças dos sem-terra, também será levada para outro local.
Para chegar ao novo acampamento é preciso cruzar um rio de balsa. Às margens é possível ver a precariedade das condições de higiene do local. As famílias de acampados tomam banho e lavam as roupas no rio.
O novo acampamento foi montado em uma área em que o governo afirma fazer parte do Parque Nacional de Ñacunday, mas que teria sido desmatada por agricultores.
O grupo do brasileiro Tranquilo Fávero, um dos maiores produtores do Paraguai, também reivindica a área. Na estrada de acesso há uma guarita com seguranças particulares do grupo Fávero.
O líder do acampamento dos sem-terra Victoriano Lopez diz que o que hoje é plantação de milho já foi floresta do parque nacional. Segundo ele, o brasileiro Tranquilo Fávero não tem terras no local, não tem documentos e devastou a área para plantar.
A previsão é de que todos os acampados sejam transferidos ainda esta semana. O grupo do brasileiro Tranquilo Fávero informou que é dono das terras e que, por enquanto, não irá se manifestar sobre a questão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário