Espaços contam com mesas de jogos e até pub inglês para reuniões
Empresa eCentry, de Florianópolis, conta com mesa de sinuca e máquinas de pinball para funcionários
Foto:
Guto Kuerten / Agencia RBS
Karine Wenzel
Academia, sala de massagem, café e lanches gratuitos, além de
serviços de cabeleireiro e videogame. Isso sem citar a mesa de sinuca ou
a piscina. Aos poucos, para a alegria dos trabalhadores brasileiros,
empresas nacionais investem em espaços de lazer e descanso dentro das
próprias estruturas.
Em Florianópolis, uma delas é a eCentry, mais conhecida como Emailmanager. A startup de tecnologia, que trabalha com a prestação de serviço de envio de e-mail, tem 27 colaboradores que podem desfrutar de mesa de sinuca, máquinas de pinball, videogame e puffs para descanso em horários de intervalo do trabalho. Conforme Rosa Maria Machado Silveira, gerente-administrativo da empresa, a estrutura, instalada no ano passado, ajuda na contratação e retenção de talentos.
— Além disso, cria mais integração entre os colaboradores — afirma.
Outra startup que aposta nesses diferenciais é a Pixeon Medical Systems, com unidades em Florianópolis e São Bernardo do Campo (SP). Os 172 empregados possuem um lounge com videogame e uma área para tomar café. Mas engana-se quem pensa naquela tradicional garrafa de cafezinho. Os funcionários têm um espaço abastecido com alimentos como iogurte, chá, biscoito, suco e frutas.
— É para motivar o colaborador. Isso propicia a criatividade e a criação — avalia Luciana Costa, gerente de Recursos Humanos da empresa.
Já a Chaordic Systems, de Florianópolis, tem um pub inglês dentro da sede. Os trabalhadores podem trazer cerveja e barril de chope para tomar em qualquer momento. O bar também pode ser utilizado em reuniões, inclusive de recrutamento e seleção. O cardápio de lanches é outro diferencial, com frutas e pães integrais. Mesa de sinuca, mesa de pôquer e um Playstation 4 também fazem a alegria dos colaboradores.
— Ter ambientes onde os funcionários podem interagir de forma espontânea eleva a confiança, que aumenta a intimidade e melhora o feedback — avalia Anderson Nielson, diretor de gestão de pessoas da Chaordic.
Luzia Fröhlich, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Estado (ABRH-SC), ressalta que esses espaços são fundamentais para criar um ambiente mais acolhedor, de maior integração e intercâmbio entre os funcionários. Para ela, a tendência é que mais empresas, não apenas as de tecnologia, adotem esses locais, até mesmo em função da dificuldade de locomoção, o que leva os colaboradores a almoçarem e passarem mais tempo na organização. Mas a especialista afirma que alguns cuidados são essenciais para não haver problemas:
— A empresa tem de estabelecer algumas regras de utilização e o funcionário, por sua vez, tem de obedecer a essas regras para não atrapalhar o andamento do trabalho.
Em Florianópolis, uma delas é a eCentry, mais conhecida como Emailmanager. A startup de tecnologia, que trabalha com a prestação de serviço de envio de e-mail, tem 27 colaboradores que podem desfrutar de mesa de sinuca, máquinas de pinball, videogame e puffs para descanso em horários de intervalo do trabalho. Conforme Rosa Maria Machado Silveira, gerente-administrativo da empresa, a estrutura, instalada no ano passado, ajuda na contratação e retenção de talentos.
— Além disso, cria mais integração entre os colaboradores — afirma.
Outra startup que aposta nesses diferenciais é a Pixeon Medical Systems, com unidades em Florianópolis e São Bernardo do Campo (SP). Os 172 empregados possuem um lounge com videogame e uma área para tomar café. Mas engana-se quem pensa naquela tradicional garrafa de cafezinho. Os funcionários têm um espaço abastecido com alimentos como iogurte, chá, biscoito, suco e frutas.
— É para motivar o colaborador. Isso propicia a criatividade e a criação — avalia Luciana Costa, gerente de Recursos Humanos da empresa.
Já a Chaordic Systems, de Florianópolis, tem um pub inglês dentro da sede. Os trabalhadores podem trazer cerveja e barril de chope para tomar em qualquer momento. O bar também pode ser utilizado em reuniões, inclusive de recrutamento e seleção. O cardápio de lanches é outro diferencial, com frutas e pães integrais. Mesa de sinuca, mesa de pôquer e um Playstation 4 também fazem a alegria dos colaboradores.
— Ter ambientes onde os funcionários podem interagir de forma espontânea eleva a confiança, que aumenta a intimidade e melhora o feedback — avalia Anderson Nielson, diretor de gestão de pessoas da Chaordic.
Luzia Fröhlich, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Estado (ABRH-SC), ressalta que esses espaços são fundamentais para criar um ambiente mais acolhedor, de maior integração e intercâmbio entre os funcionários. Para ela, a tendência é que mais empresas, não apenas as de tecnologia, adotem esses locais, até mesmo em função da dificuldade de locomoção, o que leva os colaboradores a almoçarem e passarem mais tempo na organização. Mas a especialista afirma que alguns cuidados são essenciais para não haver problemas:
— A empresa tem de estabelecer algumas regras de utilização e o funcionário, por sua vez, tem de obedecer a essas regras para não atrapalhar o andamento do trabalho.
DIÁRIO CATARINENSE
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