Denúncia foi feita por um cadeirante que enfrenta a situação diariamente.
Flagrantes também mostram o despreparo de motoristas em Belo Horizonte.
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Em outros flagrantes, os ônibus param muito longe da calçada impedindo o acesso dos cadeirantes ao elevador. Mas a principal reclamação é quanto ao equipamento. Muitos veículos estão com os elevadores danificados e, dessa forma, não é possível erguer a cadeira de rodas. Mais uma vez os cadeirantes são aconselhados a esperar por outro veículo, mas o segundo a chegar tem o mesmo problema.
Waldez também se queixa das consequências causadas pelo problema, como o atraso nas viagens e o constrangimento de não poder usar o transporte público. A grande indignação do analista financeiro é a falta de respeito sofrida pelos cadeirantes. “Por várias vezes, eu me sinto esquecido, humilhado, porque eu ando de cadeira de rodas sim, mas eu estudo, trabalho, quero levar uma vida independente da melhor forma possível”, afirma.
A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que para trafegar os ônibus da capital mineira passam por vistorias, que checam todos os itens, inclusive os elevadores. Ainda segundo a empresa, os motoristas são orientados e treinados para realizarem as paradas nos pontos com os veículos próximos às calçadas. Em Belo Horizonte, 25% dos ônibus não são adaptados.
Reclamações sobre os coletivos da capital podem ser feitas pelo telefone 156.
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