MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Diretor do HU em MS diz que houve interpretação errada das imagens


Vídeo mostra diversos problemas estruturais na unidade de saúde.
Responsável afirma que o hospital passará por uma reforma em breve.

Do G1 MS com informações da TV Morena

  O diretor do Hospital Universitário de Campo Grande, José Carlos Dorsa, afirmou em entrevista nesta segunda-feira (2) que existe uma interpretação equivocada de alguns pontos mostrados pela reportagem do Fantástico exibida domingo (1º), em que problemas estruturais do local ficaram evidenciados. Segundo ele, o local passa por reformas para melhora do atendimento, projeto que está sendo desenvolvido há três anos e que atualmente está em fase de licitação.
"Nos últimos três ou quatro anos houve um investimento maior na saúde para esses hospitais. Evidentemente que a maioria deles, como o nosso, está em reforma”, afirma.
Dorsa explica que o projeto foi aprovado pelo ministério da Educação em novembro de 2011. Segundo ele, o pronto-socorro vai ser uma das áreas melhoradas. Para isso, conforme o diretor, os pacientes atualmente nesse setor serão colocados em outros locais que já estão sendo preparados.
“Essas áreas que foram filmadas em clínica médica foram áreas que justamente nesses últimos vinte dias foram esvaziadas porque vão ser pintadas de maneira provisória para receber esses pacientes do pronto socorro, que será totalmente reformulado”, diz.
Vídeo
As imagens mostram pacientes no corredor e muitas macas no chão. Na parede, o aviso do perigo: risco grande de infecção hospitalar. O chão é altamente contaminado. Mesmo assim, pacientes com doenças infecto-contagiosas ficam internados no corredor.
Em outro local, uma incubadora parece estar encaixotada. O material está depositado em um dos corredores do hospital.
O diretor  diz que a instituição está sendo recuperada: “O hospital ficou parado mais de 20 anos, descendo a rampa, sucateado, com falta de pessoal. Nos últimos três anos nós, já reformamos mais de 30% do hospital”.

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