Manifestação ocorre desde 9h no prédio da corporação em Fortaleza.
No estado, cerca de 400 profissionais aderem à manifestação.
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Policial Federal (PF) no Ceará
pararam atividades nesta terça-feira (25) e quarta-feira (26). Um grupo
realiza um ato público no anexo do prédio da corporação, no Bairro de
Fátima, desde 9 horas. No Ceará, cerca de 400 profissionais aderiram à
manifestação, segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais
do Estado do Ceará (Sinpof-CE), Carlos Onofre Façanha. Conforme o
sindicato, 30% dos serviços seguem funcionando, conforme determina a
lei.
De acordo com Façanha, a paralisação deve durar até esta quarta-feira (26), com concentração no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Caso as solicitações da categoria não sejam atendidas não estão descartadas novas paralisações em março.
Façanha diz que a categoria pede o descongelamento dos salários, que dura sete anos; o fim das ingerências políticas nas investigações e do repasse de atribuições constitucionais da PF a outros órgãos. Eles também exigem mais atenção a policiais que sofrem problemas psicológicos. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais, profissionais de todos os estados e também do Distrito Federal devem aderir ao movimento.
"Nós estamos exigindo mais investimentos na área da segurança, principalmente no que diz respeito, a Polícia Federal. Até o presente momento não tivemos retorno sobre as nossas reivindicações”, disse.
Procurada pelo G1, a Polícia Federal afirma que não irá se pronunciar sobre a greve. Já o Ministério do Planejamento, através de sua assessoria, afirma que nos dois últimos anos, a categoria não aceitou a proposta de reajuste de 15,8% e não fechou acordo com o governo. A pasta afirma que, neste momento, não há margem financeira e fiscal para fazer o reajuste pedido, pois causaria impacto na folha de pagamento. Mas ressalta que as negociações estão abertas.
De acordo com Façanha, a paralisação deve durar até esta quarta-feira (26), com concentração no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Caso as solicitações da categoria não sejam atendidas não estão descartadas novas paralisações em março.
Façanha diz que a categoria pede o descongelamento dos salários, que dura sete anos; o fim das ingerências políticas nas investigações e do repasse de atribuições constitucionais da PF a outros órgãos. Eles também exigem mais atenção a policiais que sofrem problemas psicológicos. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais, profissionais de todos os estados e também do Distrito Federal devem aderir ao movimento.
"Nós estamos exigindo mais investimentos na área da segurança, principalmente no que diz respeito, a Polícia Federal. Até o presente momento não tivemos retorno sobre as nossas reivindicações”, disse.
Procurada pelo G1, a Polícia Federal afirma que não irá se pronunciar sobre a greve. Já o Ministério do Planejamento, através de sua assessoria, afirma que nos dois últimos anos, a categoria não aceitou a proposta de reajuste de 15,8% e não fechou acordo com o governo. A pasta afirma que, neste momento, não há margem financeira e fiscal para fazer o reajuste pedido, pois causaria impacto na folha de pagamento. Mas ressalta que as negociações estão abertas.
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