MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Manifestação por tarifa zero termina em clima de paz no Rio


Cerca de cinco mil pessoas caminharam até a Cinelândia.
Diversos movimentos sociais participaram da passeata.

Do G1 Rio

Manifestação no Centro do Rio nesta quinta (27) (Foto: Rudy Trindade/Frame/Agência O Globo)Manifestação no Centro do Rio nesta quinta (27) (Foto: Rudy Trindade/Frame/Agência O Globo)
Em clima pacífico e sem cenas de vandalismo, assim terninou o protesto, nesta quinta-feira (27), que pedia a tarifa zero e melhorias no transporte público do Rio de Janeiro. Cerca de cinco mil pessoas participaram da manifestação, que teve início na Candelária e seguiu em direção à Cinelândia.
Os participantes pararam na sede da Federação das Empresas de Transporte (Fetranspor), na Rua da Assembleia, no Centro do Rio. No local, eles gritaram palavras de ordem, mas, no entanto não foram recebidos por nenhuma autoridade.
Protestos no Rio  (Foto: Reprodução Globo News)Protestos no Rio (Foto: Reprodução Globo News)
A Polícia Militar disponibilizou um efetivo de 1.400 homens para o ato, que também foi marcado pelas redes sociais.
Os PMs se dividiram nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e no prédio da Fetranspor. Durante todo o percurso, apenas dois incidentes foram registrados. Um manifestante teria jogado uma bomba caseira, quando o grupo se concentrava na Cinelândia.
Um outro barulho de bomba foi ouvido na Avenida Rio Branco, na esquina da Rua Nilo Peçanha. Apesar do registro, não houve tumulto e nem correria entre os manifestantes.
Participaram da manifestação, diversos grupos e movimentos sociais. Os indígenas que moravam no antigo Museu do Índio, no Maracanã, na Zona Norte da cidade, também participaram do protesto. Em março, eles foram obrigados a sair do imóvel, após uma decisão judicial que devolveu o espaço ao governo do estado. No local será construído um anexo ao estádio do Maracanã, conforme o cronograma de obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
Apesar do caráter pacífico do protesto, comerciantes fecharam as portas mais cedo e agências bancárias protegeram as fachadas usando tapumes, com medo de vandalismo. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), cujo prédio foi depredado por baderneiros em manifestação do dia (17), teve o policiamento reforçado. Policiais militares, sobretudo mulheres, entregavam panfletos pedindo paz aos manifestantes.
Durante o protesto, importantes vias, como as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco foram interditadas. Todas as ruas foram liberadas antes das 21h30, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio.

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