Estudantes saíram da Candelária em direção à Cinelândia.
Segundo a PM, pelo menos 2 mil pessoas participam do ato.
Protesto contra aumento das tarifas de ônibus teve 3 mil pessoas (Foto: Priscilla Souza/ G1)
Homem levou uma pedrada durante a
manifestação (Foto: Priscilla Souza/ G1)
O tráfego ficou lento em toda a extensão da Avenida Rio Branco, que foi
fechada, e na pista lateral da Presidente Vargas, sentido Candelária,
desde a Avenida Passos. De acordo com o Centro de Operações, quem segue
da Zona Norte para a Zona Sul deve optar pelos túneis Rebouças, Santa
Bárbara e pela Perimetral/Aterro.manifestação (Foto: Priscilla Souza/ G1)
A Avenida Rio Branco foi liberada ao tráfego no trecho entre a Avenida Presidente Vargas e a Avenida Almirante Barroso, por volta das 19h30.
Por volta das 19h15, manifestantes gritavam palavras de ordem enquanto passavam próximo ao Teatro Municipal. Quando chegaram em frente ao Teatro Glauce Rocha, eles foram aplaudidos pelas pessoas que estavam no local.
A Avenida Presidente Antônio Carlos estava interditada entre a Avenida Almirante Barroso e a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, por volta das 20h15.
Por volta das 20h20, o grupo deixou a Alerj, e estavam na Rua Primeiro de Março seguindo em direção à Candelária.
Protesto Centro (Foto: Luís Bulcão/ G1)
Acessos fechados do MetrôAs entradas do Metrô Rio pelas Avenida Chile e do Convento de Santo Antônio, da estação Carioca, foram fechadas às 18h14. Já na Cinelândia, os acessos interditados são os das ruas Santa Luzia e Pedro Lessa e do Theatro Municipal.
Reforço no policiamento
A PM reforçou o efetivo na região. Segundo o comandante do 5º BPM (Praça da Harmonia), Sidney Camargo, o Batalhão de Choque não tinha sido acionado até as 18h40. “Estamos aqui com 60 homens. É o suficiente para conter a manifestação. Na hora que eles seguirem, vamos interromper o trânsito [na Rio Branco] para o protesto passar. Temos oito carros da Polícia Militar. E o Batalhão de Choque só será acionado, caso haja atos de vandalismo”. À 20h, a assessoria de imprensa da PM informou que 100 homens do 5º BPM estavam no local, além de 120 do Batalhão de Choque que estavam de prontidão para reprimir atos violentos.
Quando chegaram no Theatro Municipal, uma votação foi feita pela organização do protesto. Os manifestantes optaram por entrar na Rua Araújo Porto Alegre e dobrar na Avenida Presidente Antonio Carlos, em direção à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Na segunda-feira (10), outro ato contra o aumento dos ônibus já tinha sido feito no Centro do Rio. No final, 34 pessoas foram detidas.
"Acreditamos que o ato público seja ainda maior, já que há uma mobilização nacional. Esperamos que seja um ato pacífico, mas estamos preparados para a repressão da polícia que tem sido desmedida, desproporcional", afirmou a estudante de História da UniRio.
A página do Facebook, que convocava a população a participar do ato teve mais de 13 mil adesões até as 15h30 desta quinta-feira. No espaço, os manifestantes trocaram informações sobre como se proteger da polícia, minimizando efeitos de gás lacrimogêneo e spray de pimenta.
Grupo estava reunido pro volta das 18h para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus (Foto: Priscilla Souza/ G1)
Por volta das 19h45, os manifestantes chegaram na Alerj (Foto: Priscilla Souza/ G1)
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