Marta Azevedo alegou ter pedido para deixar o cargo em função de problemas de saúde
João Domingos - O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - Em meio à crise causada pela morte do índio
terena Oziel Gabriel há oito dias, durante ação da Polícia Federal para a
desocupação de uma fazenda em Sidrolândia (MS), a antropóloga Marta
Maria Azevedo pediu nesta sexta-feira, 7, demissão da presidência da
Fundação Nacional do Índio (Funai). A diretora de Promoção ao
Desenvolvimento Sustentável, Maria Augusta Assirati, assume o cargo
interinamente.
Divulgação
Informações de bastidores são de que saída da dirigente foi causada pela morte de índio terena
Informações de bastidores, porém, são de que a saída da dirigente da Funai teve como causa a morte do índio Oziel, o atentado a tiros contra outro terena - Josiel Gabriel - também em Sidrolândia, há três dias, e a resistência dos indígenas de várias etnias contrários à construção de hidrelétricas na Amazônia.
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