Prisões foram após manifestantes jogaram água em PMs no Congresso.
Manifestação é contra gastos com copas do Mundo e das Confederações.
Pelo menos duas pessoas foram presas no início da noite desta segunda-feira (17) durante manifestação em Brasília
contra os gastos do pais com as copas das Confederações e do Mundo e em
apoio aos protesto em São Paulo contra o reajuste das tarifas do
transporte público.
A prisão ocorreu depois que parte dos manifestantes entrou em confronto com a Polícia Militar. Os manifestantes jogaram água do espelho d'água do Congresso nos policiais que faziam um cordão de isolamento em frente à rampa que dá acesso ao edifício. Os PMs revidaram com spray de pimenta e golpes de cassetete.
O protesto em Brasílai teve início às 17h. Os manifestantes saíram do Museu da República em direção ao Congresso Nacional. No trajeto, eles chegaram a fechar as seis faixas do Eixo Monumental. Depois de bate-boca e empurra-empurra com policias, os manifestantes liberaram duas faixas da via, para que o trânsito fluísse.
O protesto ocorre simultaneamente em 11 capitais brasileiras. Os manifestantes usam cartazes e faixas e afirmam que pretendem fazer um ato pacífico.
Às 17h50, os manifestantes chegaram ao Congresso Nacional. Apesar de a polícia ter montado uma barreira em frente ao espelho d'água do prédio, parte dos manifestantes entrou na água.
A polícia isolou o acesso à rampa do Congresso Nacional às 18h, para impedir que manifestantes entrassem no edifício. Os manifestantes entoavam um coro de "Não é mole, não, esse Congresso é cheio de ladrão".
Protesto no sábado
No sábado, poucas horas antes da abertura da Copa das Confederações, um grupo contornou a Rodoviária do Plano Piloto e tomou a frente do estádio, depois de superar várias barreiras impostas pela Polícia Militar. Na ocasião, houve confronto com a corporação, que recorreu a bombas de gás, tiros de balas de borracha e spray de pimenta para dissolver a manifestação.
O governador Agnelo Queiroz afirmou nesta segunda-feira (17) que a atuação da PM no protesto ocorreu para “proteger o cidadão, combater a legalidade”. Segundo ele, os agentes só agiram quando o grupo tentou invadir o estádio. Ele afirmou que os manifestantes foram pagos para realizar o ato. O grupo nega que tenha sido financiado e afirma que houve truculência por parte da polícia.
A prisão ocorreu depois que parte dos manifestantes entrou em confronto com a Polícia Militar. Os manifestantes jogaram água do espelho d'água do Congresso nos policiais que faziam um cordão de isolamento em frente à rampa que dá acesso ao edifício. Os PMs revidaram com spray de pimenta e golpes de cassetete.
O protesto em Brasílai teve início às 17h. Os manifestantes saíram do Museu da República em direção ao Congresso Nacional. No trajeto, eles chegaram a fechar as seis faixas do Eixo Monumental. Depois de bate-boca e empurra-empurra com policias, os manifestantes liberaram duas faixas da via, para que o trânsito fluísse.
O protesto ocorre simultaneamente em 11 capitais brasileiras. Os manifestantes usam cartazes e faixas e afirmam que pretendem fazer um ato pacífico.
Às 17h50, os manifestantes chegaram ao Congresso Nacional. Apesar de a polícia ter montado uma barreira em frente ao espelho d'água do prédio, parte dos manifestantes entrou na água.
A polícia isolou o acesso à rampa do Congresso Nacional às 18h, para impedir que manifestantes entrassem no edifício. Os manifestantes entoavam um coro de "Não é mole, não, esse Congresso é cheio de ladrão".
Protesto no sábado
No sábado, poucas horas antes da abertura da Copa das Confederações, um grupo contornou a Rodoviária do Plano Piloto e tomou a frente do estádio, depois de superar várias barreiras impostas pela Polícia Militar. Na ocasião, houve confronto com a corporação, que recorreu a bombas de gás, tiros de balas de borracha e spray de pimenta para dissolver a manifestação.
O governador Agnelo Queiroz afirmou nesta segunda-feira (17) que a atuação da PM no protesto ocorreu para “proteger o cidadão, combater a legalidade”. Segundo ele, os agentes só agiram quando o grupo tentou invadir o estádio. Ele afirmou que os manifestantes foram pagos para realizar o ato. O grupo nega que tenha sido financiado e afirma que houve truculência por parte da polícia.
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