Manifestação com duas mil pessoas é tranquila, informou a Polícia Militar.
Outros movimentos integram a marcha.
Os militares informaram que o protesto segue com tranquilidade. Alguns dos brados da marcha são "Da Copa eu abro mão, eu quero dinheiro pra saúde e educação" e "ei polícia, vinagre é uma delícia", uma crítica à prisão de um jornalista que portavam um vidro de vinagre durante protestos em São Paulo.
Cartaz pede para substituir Copa por educação e saúde em Belo Horizonte (Foto: Humberto Trajano/G1)
Por volta das 15h10, o grupo chegou à Prefeitura de Belo Horizonte, na
Avenida Afonso Pena, onde cantaram o Hino Nacional. Antes, os
manifestantes haviam se concentrado nas praças da Savassi e da
Liberdade.De acordo com os organizadores da manifestação na capital mineira, outros dois movimentos integram o protesto, sendo o Comitê Popular de Atingidos pela Copa (Copac) e o Pic Nic Junino do Movimento Fica Fícus.
O encontro, como explica a própria organização por meio de uma rede social, tem por objetivo discutir a situação atual do transporte público. A principal bandeira deles é a do passe livre nos coletivos.
Protestos em São Paulo
Em São Paulo, houve quatro dias de protestos motivados pelo aumento da passagem na cidade, que passou a custar R$ 3,20. Um jornalista que cobria a ação foi preso por carregar vinagre, usado para aliviar os efeitos do gás lacrimogênio com os quais os policiais dispersavam a multidão. O episódio gerou novas ondas de protesto.
Ex-policiais militares ouvidos pelo G1 consideram que a corporação de São Paulo agiu corretamente e cumpriu o seu dever ao reprimir a passagem dos manifestantes pela Rua da Consolação, no Centro de São Paulo, na noite da última quinta-feira (13).
Manifestação reúne cerca de duas mil pessoas em Belo Horizonte, segundo a PM (Foto: Humberto Trajano/G1)
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