Cerca de 50 estudantes foram para o Legislativo com cartazes e apitos.
Mais cedo, parte do grupo havia se reunido no Museu da República.
Um grupo de cerca de 50 estudantes fez um "miniprotesto" em frente ao
Congresso Nacional por volta das 19h30 desta terça-feira (18). Com
apitos, bandeiras e cartazes, eles se abraçaram e se ajoelharam no
gramado e cantaram o hino nacional. Eles gritavam: "Copa do Mundo eu
abro mão, quero dinheiro para saúde e educação". O protesto durou cerca
de 20 minutos.
Com o rosto coberto por lenços, outro grupo, de cinco jovens, passou em
frente aos policiais que estavam na praça cantando “eu sou brasileiro,
com muito orgulho, com muito amor”. Em seguida, os estudantes seguiram
para o Congresso.
Com um cartaz na mão com os dizeres "Aids ou câncer, o que governar?", Vaneli disse que estava na Esplanada "para protestar contra os governos". Ele disse que o cartaz era uma associação entre doenças e governantes. "Qual doença você escolhe para governar a sua vida?", indagou quando explicava o sentido do cartaz.
Na manifestação desta segunda, ele foi com outro cartaz, em que estava escrito "Palhaços fardados", em uma crítica à polícia. Segundo ele, o objetivo era criticar a violência policial e os políticos brasileiros.
Policiamento
No final da tarde desta terça, o comando da Polícia Militar do DF colocou 320 homens de prontidão na Esplanada dos Ministérios no final da tarde desta terça-feira (18) depois de receber informações de que uma manifestação como a realizada nesta segunda poderia ocorrer no local. Os policiais foram distribuídos entre o Complexo Cultural da República e o Congresso Nacional.
O coronel disse que a operação é “preventiva”. Ele disse que a PM recebeu informações do serviço de inteligência de que uma nova manifestação poderia ocorrer nesta terça. "Já está pegando fogo no Rio e em São Paulo, a gente veio para cá. Não podemos nos dar o luxo de errar."
Nesta segunda,. cerca de 10 mil pessoas protestaram em frente ao Congresso contra os gastos do país com as copas do Mundo e das Confederações e em apoio às manifestações em São Paulo contrárias ao reajuste das tarifas de transporte público.
Estudantes no início da noite desta terça em protesto em frente ao Congresso Nacional (Foto: Fabiano Costa/G1)
O mesmo grupo esteve mais cedo no Complexo da República, na Esplanada
dos Ministérios, à espera de uma nova manifestação, que não estava
programada. "Nós viemos aqui porque ontem [segunda] a gente ouvia que
hoje ia ter mais", afirmou o estudante Victor Vaneli.Com um cartaz na mão com os dizeres "Aids ou câncer, o que governar?", Vaneli disse que estava na Esplanada "para protestar contra os governos". Ele disse que o cartaz era uma associação entre doenças e governantes. "Qual doença você escolhe para governar a sua vida?", indagou quando explicava o sentido do cartaz.
Na manifestação desta segunda, ele foi com outro cartaz, em que estava escrito "Palhaços fardados", em uma crítica à polícia. Segundo ele, o objetivo era criticar a violência policial e os políticos brasileiros.
Grupo de manifestantes grita palavras de ordem em frente ao Congresso nesta terça (Foto: Fabiano Costa/G1)
Vaneli afirmou que nesta segunda, antes da manifestação, já havia
protestado contra o chefe dele. Ele resolveu não ir trabalhar para
comparecer ao protesto. Foi demitido.Policiamento
No final da tarde desta terça, o comando da Polícia Militar do DF colocou 320 homens de prontidão na Esplanada dos Ministérios no final da tarde desta terça-feira (18) depois de receber informações de que uma manifestação como a realizada nesta segunda poderia ocorrer no local. Os policiais foram distribuídos entre o Complexo Cultural da República e o Congresso Nacional.
Estudantes se concentram para protesto em frente ao Museu da República, em Brasília (Foto: Káthia Mello/G1)
De acordo com o tenente-coronel Maurício Gouveia, do 6º Batalhão da PM,
foram deslocados ônibus, motos, carros e até um helicóptero para
acompanhar a manifestação que não existiu.O coronel disse que a operação é “preventiva”. Ele disse que a PM recebeu informações do serviço de inteligência de que uma nova manifestação poderia ocorrer nesta terça. "Já está pegando fogo no Rio e em São Paulo, a gente veio para cá. Não podemos nos dar o luxo de errar."
Nesta segunda,. cerca de 10 mil pessoas protestaram em frente ao Congresso contra os gastos do país com as copas do Mundo e das Confederações e em apoio às manifestações em São Paulo contrárias ao reajuste das tarifas de transporte público.
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