MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Brasil não pode sair com imagem de ‘destino caro e pior’, diz ministério


País perde na comparação com outros destinos, afirma secretário.
Diária aumenta até 376% para a Copa, aponta Embratur.

Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo

O secretário-executivo do Ministério do Turismo, Valdir Moysés.  (Foto: Darlan Alvarenga/G1)O secretário-executivo do Ministério do Turismo,
Valdir Moysés. (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
O turismo no Brasil é caro e o setor de hotelaria precisa buscar a oferta de preços mais justos, sob pena do país ter sua imagem arranhada ao término dos grandes eventos internacionais que começa a receber a partir deste mês com o início da Copa da Confederações.
O alerta foi feito nesta quinta-feira (13) pelo secretário-executivo do Ministério do Turismo, Valdir Moysés. “O Brasil não pode sair destes grandes eventos com a imagem que é um destino caro e pior, e impraticável”, disse ele durante a abertura do Brasil Hospitality Investment Conference, evento sobre investimentos no setor hoteleiro, que acontece em São Paulo.
Pesquisa divulgada na quarta-feira pela Embratur apontou um aumento de até 376% nas tarifas que serão cobradas pela rede hoteleira nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. O estudo compara preços praticados pelos hotéis entre junho e agosto de 2013 e no período da Copa das Confederações.
“Este preço final precisa ser adequado sob pena do projeto de nos inserirmos definitivamente como um grande destino turístico internacional ser prejudicado”, afirmou o secretário.
Segundo Moysés, o governo quer neste primeiro momento debater com os investidores e operadores alternativas que permitam entregar “um produto de qualidade, mas também com preço adequado”.
“No quesito preço o Brasil ainda está perdendo na comparação com outros destinos”, avaliou, destacando que os preços das tarifas interferem na decisão de viajar.

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