Turistas de vários países pagam até R$ 1 mil por cada fantasia.
'É incrível, apesar do calor', comenta diplomata australiano.
A holandesa Sanne Stockenbeek desfilou pelaImperatriz (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)
Tim Morris, diplomata, tirou uma folga da embaixada da Austrália no Brasil para desfilar pela Imperatriz, a terceira escola a deste domingo (19). Foi acompanhado da também diplomata Sharon Lennon, da embaixada da Irlanda, e das amigas e professoras australianas Edwina Dohle e Natalie Garcia de Heer.
“Vou recomendar. Todo mundo tem que viver isso um dia. Já fui a Nothing Hill e a Amsterdã, mas nada é igual ao que vivemos aqui hoje”, comparou Sharon aos carnavais das cidades na Inglaterra e na Holanda.
Os diplomatas Tim Morris, da Austrália, e Sharon Lennon (última à direita), da Irlanda, que vivem no Brasil, levaram amigas australianas ao desfile (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)
Casal Maurizio e Gleyce se beija após desfile(Foto: José Raphael Berrêdo / G1)
Ambos são debutantes nos desfiles da Marquês de Sapucaí e dizem ter adorado quase tudo. Mas, além do calor, reclamação coletiva dos estrangeiros no Sambódromo, também fizeram outra queixa: “É muita espera na hora de entrar, muita confusão, ficamos meio perdidos”, comentou Maurizio.
Francês é fã da Beija-Flor (Foto: Tássia Thum/G1)Fã da Beija-Flor, ele veio curtir o carnaval no Rio de Janeiro pela primeira vez. "Sempre ouvi muitos CD´s de samba, sou fascinado pela alegria e energia do povo daqui".
François também reclamou do preço dos ingressos e da hospedagem na cidade. "Está difícil se hospedar na Zona Sul, está tudo muito caro. Vou ter que economizar muito para voltar no ano seguinte", falou o francês, que recorreu a muita água e energético para acompanhar o primeiro dia de desfiles na Sapucaí.
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