Único produtor gasta mais de R$ 1 milhão na Exposhow com máquina

Produtor diz ter economizado 10% com compra na Piauí Exposhow.
Elói Pieta é natural do Paraguai e participa da feira pela 1ª vez da feira.

Ellyo Teixeira, em Bom Jesus Do G1 PI

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Elói Pieta comprou uma colheitadeira por R$ 1,1 milhão (Foto: Ellyo Teixeira/G1)

Com uma lista de cotações em mãos, o produtor rural Elói Pieta, percorreu os principais estandes da Exposhow, em Bom Jesus, sul do estado. Esclareceu dúvidas, negociou e, após conseguir o que queria na negociação, comprou uma colheitadeira por R$ 1,1 milhão. “O que importa é o desconto”, garante o empresário.
A compra foi a maior nessa edição da Exposhow. “É uma máquina que tem câmbio automático, ar condicionado e cabine fechada, que oferece mais comodidade e protege o trabalhador da poeira e de defensivos agrícolas. Essa segurança para o funcionário é muito importante”, justificou.

Natural do Paraguai, recém-chegado em Bom Jesus e participando da feira pela 1ª vez, ele decidiu investir na produção de soja na região e esperou apenas dois dias de exposição para fechar negócios.
Segundo ele, nesse período as vantagens oferecidas pelas fabricantes são melhores. “Não sou eu que pago, é o banco quem financia”, brincou. Pieta explicou que a conta acaba sendo alta porque é a principal compra de equipamentos que realiza no ano, mas não se preocupa porque vai saldar a dívida parcelada. “Esperei pela Exposhow para substituir as máquinas por outras mais modernas. O importante é aliar preço e tecnologia”, falou.

O produtor estima ter feito uma economia de 10% com o fechamento do negócio na exposição, porque as fábricas vendem diretamente ao cliente final. “Pode parecer pouco, mas quando falamos de máquinas caras como essas, dá um bom valor”, finalizou.

Também em busca de boas oportunidades de negócio estava o empresário Augusto Carbarett, de 50 anos, que produz soja, milho e gado com outros dois sócios nos estados.
Abreu não revelou o gasto total com a compra de máquinas adquiridas, entre elas plantadeiras e tratores agrícolas. A conta em apenas um estande, porém, ultrapassou os R$ 500 mil. “Eu me programo alguns meses antes para poder fechar os negócios, mas a gente sempre fecha um pouco a mais. Depende do preço e do momento”, falou brevemente.