Estudantes estão concentrados na Igreja da Candelária, no Centro.
Segundo a PM, 60 agentes do 5º BPM estão no local.
Manifestantes levaram faixas para o protesto contra o aumento da tarifa de ônibus (Foto: Priscilla Souza/ G1)
O tráfego ficou lento em toda a extensão da Avenida Rio Branco e na pista lateral da Presidente Vargas, sentido Candelária, desde a Avenida Passos. De acordo com o Centro de Operações, quem segue da Zona Norte para a Zona Sul deve optar pelos túneis Rebouças, Santa Bárbara e pela Perimetral/Aterro.
Uma das organizadoras do movimento, Priscilla Guedes, de 18 anos, disse, na tarde desta quinta, que esperava que a manifestação fosse maior do que a realizada ma segunda, quando o protesto terminou em confronto com a polícia nas ruas do Centro.
"Acreditamos que o ato público seja ainda maior, já que há uma mobilização nacional. Esperamos que seja um ato pacífico, mas estamos preparados para a repressão da polícia que tem sido desmedida, desproporcional", afirmou a estudante de História da UniRio.
A página do Facebook, que convocava a população a participar do ato teve mais de 13 mil adesões até as 15h30 desta quinta-feira. No espaço, os manifestantes trocaram informações sobre como se proteger da polícia, minimizando efeitos de gás lacrimogêneo e spray de pimenta.
Trânsito no local
Os manifestantes bloquearam completamente a pista sentido mergulhão da Praça XV da Avenida Presidente Vargas, às 18h10. O trânsito na via era lento, segundo o Centro de Operações. A Polícia Militar não informou o número de policiais que vão supervisionar a manifestação. Mas informou que o efetivo é “suficiente” para controlar qualquer problema.
Grupo estava reunido pro volta das 18h para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus (Foto: Priscilla Souza/ G1)
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