MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Ortopedistas suspendem trabalhos em hospital de Campina Grande


Médicos deixaram serviços na sexta-feira pedindo renovação de contrato.
Direção do Trauma convocou profissionais de João Pessoa.

Do G1 PB

O Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande está há quase 24 horas sem médicos ortopedistas. Por meio de nota oficial, a Cooperativa de Ortopedistas e Traumatologistas de Campina Grande informou que o serviço foi paralisado às 13h da sexta-feira (17) e permanece suspenso neste sábado (18). Devido à medida, pacientes que procuram o hospital para atendimentos em casos mais graves neste Carnaval estão sendo encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
O motivo da paralisação seria a falta de acordo na renovação do contrato entre a cooperativa dos médicos ortopedistas e a administração do hospital. Segundo a direção, foi realizada uma reunião com os grevistas para readmiti-los por meio de contratos individuais, mas os médicos teriam rejeitado a proposta afirmando que só retoriam os trabalhos quando o contrato for assinado pela cooperativa.

De acordo com o diretor técnico do hospital, Flawbert Cruz, a contratação de uma nova cooperativa ou a renovação do convênio ainda demandam licitação. Segundo ele, médicos de João Pessoa foram convocados para fazer os atendimentos que ficaram pendentes na unidade de Campina Grande durante o período sem ortopedistas. “Até o final da tarde deste sábado irão chegar quatro médicos de João Pessoa para normalizarem a situação. Mais quatro chegarão no domingo e mais dois na segunda-feira”, explicou.
Ainda segundo Flawbert, os pacientes que têm casos considerados eletivos serão atendidos pelos médicos da capital paraibana. O contrato das demais cooperativas estão normalizados, e, segundo a direção do hospital, não existe possibilidade de greve ou paralisação em outros setores.
No dia 1° de fevereiro, os médicos anestesistas do Hospital de Trauma de Campina Grande decidiram por um afastamento voluntário. Na ocasião eles também cobravam a renovação do contrato do governo estadual com a Cooperativa Campinense de Anestesistas (Cocan) e voltaram ao trabalho depois da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta.

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