Campeões conseguem preços melhores na venda dos animais.
Evento reúne 600 animais entre bovinos, ovinos, caprinos e equinos.
O tratador dos bovinos da raça guzerá, Davi dos Santos, de Uberlândia, em Minas Gerais, percorreu cerca de dois mil quilômetros para participar dos leilões da feira. “É muito longe. Gastamos cerca de quatro dias no caminho, mas valeu a pena”, avalia.
No evento são levados 600 animais entre bovinos, ovinos, caprinos e equinos. “A exposição agropecuária é um balcão de negócios que o criador traz o que tem de melhor na fazenda para mostrar e comercializar. O produtor, de um modo geral, vem para adquirir e ter novos conhecimentos”, explica Dênio Leite, coordenador da feira.
O maior volume de negócios gira em torno da venda de ovinos e caprinos. Os vencedores da exposição acumulam pontos para o ranking reconhecido nacionalmente, o que agrega valor ao animal.
A ovelha da raça santa inês foi a campeã da última exposição que aconteceu em Aracaju no fim do ano passado. Depois do prêmio, o animal ficou valorizado e vale o dobro do preço. O criador Arnaldo Dantas levou 11 animais para fazer negócio.
“Sergipe tem o nome na área de ovinos nacional. Então, qualquer campeonato e qualquer premiação no estado têm repercussão nacional porque sabe-se que para ganhar é muito difícil”, explica Dantas.
A feira em Aracaju termina no domingo (12).
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