No ano passado, todos os órgãos doados foram aproveitados, diz central.
Órgãos são transportados em aviões dos Bombeiros e da Força Aérea.
Na Central de Captação de órgãos, o tempo é um fator importante. No caso da doação de um coração, não importa se o doador está em São Paulo, Rio de Janeiro ou Mato Grosso. “A gente tem quatro horas para chegar com esse coração até o receptor aqui no Distrito Federal”, explica Daniela Salomão, da equipe da central.
Na luta contra o tempo, os médicos contam com apoio de uma rede de solidariedade. A Central de Transplantes utiliza o helicóptero dos bombeiros e o avião da Força Áerea Brasileira.
A médica Núbia Vieira, diretora do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, diz que eles estão sempre com a meta de superar o ano anterior. Os órgãos só podem ser retirados com autorização por escritos dos familiares.
Para quem recebe um novo órgão, o agradecimento é para a família do doador. “O meu filho não é só meu. É deles também porque no coração do meu filho tem um pedacinho deles”, diz Zuleide Pereira, mãe de um receptor de coração.
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