Recife - O deputado federal Maurício Rands foi oficializado nesta sexta, pela corrente majoritária do PT pernambucano Construindo um Novo Brasil (CNB), como pré-candidato à prefeitura de Recife. O PT comanda a prefeitura da capital há 12 anos e o prefeito João da Costa (PT), que quer disputar a reeleição, foi apontado pelo grupo, em um manifesto, como o responsável pela realização das prévias.
No manifesto foi destacado o "estilo excessivamente centralizador e avesso às indispensáveis e permanentes negociações" de João da Costa com as forças internas do PT, com o legislativo municipal e com as lideranças da Frente Popular - que aglutina os partidos aliados, inclusive o PSB do governador Eduardo Campos - o que teria consolidado "um ambiente extremamente negativo".
"Não podemos pecar por omissão", diz o manifesto, que avalia o secretário estadual de governo Rands com melhores condições de representar o PT na disputa municipal. Parte da cúpula petista estadual prestigiou o lançamento, incluindo o senador Humberto Costa.
João da Costa foi lançado pelo ex-prefeito, o deputado federal João Paulo (PT), para ser seu sucessor. João Paulo cumpriu dois mandatos tendo Costa como seu auxiliar. Logo depois da eleição de Costa, eles romperam. Mal avaliado em pesquisas, o prefeito vinha conseguindo melhorar os índices de aprovação, mas não conseguiu convencer o partido a apoiá-lo. Diante da indecisão dentro do PT, o governador Eduardo Campos chegou a preparar o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho como possível candidato da Frente Popular. O ministro transferiu seu domicílio eleitoral de Petrolina, no sertão, para a capital. Depois, o governador entendeu ser melhor esperar a decisão do PT, que terá seu apoio.
Maurício Rands defendeu o aprimoramento da gestão petista e garantiu que a prévia será de alto nível.
No manifesto foi destacado o "estilo excessivamente centralizador e avesso às indispensáveis e permanentes negociações" de João da Costa com as forças internas do PT, com o legislativo municipal e com as lideranças da Frente Popular - que aglutina os partidos aliados, inclusive o PSB do governador Eduardo Campos - o que teria consolidado "um ambiente extremamente negativo".
"Não podemos pecar por omissão", diz o manifesto, que avalia o secretário estadual de governo Rands com melhores condições de representar o PT na disputa municipal. Parte da cúpula petista estadual prestigiou o lançamento, incluindo o senador Humberto Costa.
João da Costa foi lançado pelo ex-prefeito, o deputado federal João Paulo (PT), para ser seu sucessor. João Paulo cumpriu dois mandatos tendo Costa como seu auxiliar. Logo depois da eleição de Costa, eles romperam. Mal avaliado em pesquisas, o prefeito vinha conseguindo melhorar os índices de aprovação, mas não conseguiu convencer o partido a apoiá-lo. Diante da indecisão dentro do PT, o governador Eduardo Campos chegou a preparar o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho como possível candidato da Frente Popular. O ministro transferiu seu domicílio eleitoral de Petrolina, no sertão, para a capital. Depois, o governador entendeu ser melhor esperar a decisão do PT, que terá seu apoio.
Maurício Rands defendeu o aprimoramento da gestão petista e garantiu que a prévia será de alto nível.
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