MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 30 de março de 2012

Cenário da atividade industrial é desanimador, diz Fiesp


Agência Estado
Redação Folha Vitória
São Paulo - O cenário para a atividade do setor industrial em São Paulo neste ano é desanimador, segundo o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini.

Apesar de ter registrado crescimento de 1,2% em fevereiro na comparação com janeiro na série com ajuste sazonal, a atividade fabril paulista despencou 8,8% em relação a fevereiro do ano passado. Além disso, o Indicador de Nível de Atividade (INA) acumulou queda de 1,4% nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro e recuou 7,6% no primeiro bimestre em relação aos dois primeiros meses de 2011.

De acordo com o executivo, se for mantida a média de fevereiro, com queda de 8,8% ante o mesmo mês de 2011, a produção da indústria paulista deve encerrar 2012 com uma queda de 3,8% em relação ao ano anterior. Para que a atividade industrial encerre 2012 estagnada em relação ao ano passado, o INA precisaria registrar um crescimento de 0,8% na média mensal de março até o fim do ano, segundo o diretor da Fiesp.

"Não creio que isso vá acontecer. Nos melhores momentos da indústria, o INA cresceu 0,45% na média mensal", explicou Francini. "Em 2012, a indústria está apresentando um desempenho sofrível se comparado com 2011", queixou-se Francini.

O diretor disse não esperar que a indústria paulista dê grande contribuição para a composição do PIB neste ano, para o qual ele espera uma expansão de 2,6%. Francini reconheceu que as medidas de estímulo à economia, entre elas a redução dos juros, a retirada das medidas macroprudenciais e a redução do IPI para vários setores devem ajudar o setor. "Mas não vamos assistir a uma recuperação forte", ponderou.
Agência Estado
Redação Folha Vitória
São Paulo - O cenário para a atividade do setor industrial em São Paulo neste ano é desanimador, segundo o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini.

Apesar de ter registrado crescimento de 1,2% em fevereiro na comparação com janeiro na série com ajuste sazonal, a atividade fabril paulista despencou 8,8% em relação a fevereiro do ano passado. Além disso, o Indicador de Nível de Atividade (INA) acumulou queda de 1,4% nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro e recuou 7,6% no primeiro bimestre em relação aos dois primeiros meses de 2011.

De acordo com o executivo, se for mantida a média de fevereiro, com queda de 8,8% ante o mesmo mês de 2011, a produção da indústria paulista deve encerrar 2012 com uma queda de 3,8% em relação ao ano anterior. Para que a atividade industrial encerre 2012 estagnada em relação ao ano passado, o INA precisaria registrar um crescimento de 0,8% na média mensal de março até o fim do ano, segundo o diretor da Fiesp.

"Não creio que isso vá acontecer. Nos melhores momentos da indústria, o INA cresceu 0,45% na média mensal", explicou Francini. "Em 2012, a indústria está apresentando um desempenho sofrível se comparado com 2011", queixou-se Francini.

O diretor disse não esperar que a indústria paulista dê grande contribuição para a composição do PIB neste ano, para o qual ele espera uma expansão de 2,6%. Francini reconheceu que as medidas de estímulo à economia, entre elas a redução dos juros, a retirada das medidas macroprudenciais e a redução do IPI para vários setores devem ajudar o setor. "Mas não vamos assistir a uma recuperação forte", ponderou.

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