Flor originária do México também é muito comum no Japão.
Visitante tem a oportunidade de levar uma muda para casa.
Três mil pés de dálias são cultivados na casa de repouso. A flor originária do México também é muito comum no Japão e chegou ao Brasil encomendada pelo avicultor Kenzo Fujikura, um dos voluntários que trabalham no lugar.
Em 1994, o avicultor, que se mudou para o Brasil há 53 anos, pediu para a prefeitura de sua cidade natal o envio dos primeiros bulbos da flor, que vieram pelo Correio.
A casa de repouso atende 29 idosos. Uma vez por ano é realizada uma festa e a renda ajuda nos gastos. “Muitos velhinhos que são internos não têm poder aquisitivo. Então, temos de fazer esse tipo de atividade para angariar fundo e manter o asilo funcionando”, explica Jorge Ueno, vice-presidente do asilo.
A festa oferece música e muita comida típica oriental. O visitante pode conhecer cada uma das 70 variedades que existem no lugar.
O agrônomo responsável por separar os bulbos tem de esperar a flor morrer e secar para recolher o material. Os bulbos são separados e levados a uma câmara fria por dois meses.
Quem gosta da flor tem a oportunidade de levar uma muda para casa. A Festa da Dália termina no domingo (11).
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