4 toneladas do grão estavam armazenadas em um armazém de Ipameri.
Conab solicitou que Polícia Federal investigue possível desvio do produto.
Os grãos que seriam utilizados pelo Governo Federal na humanitária destinada à Somália e Honduras podem ter sido vendidos pelo proprietário do armazém. “É óbvio que o produto foi escoado e comercializado com o objetivo de especular o mercado. A Conab não iria precisar dele de imediato e com a nova safra boa o dono do local iria fazer a reposição dos grãos posteriormente”, acredita o superintendente da Conab, Eurípedes Malaquias de Sousa.
A advogada do armazém informou em nota que a Conab está devendo a empresa desde janeiro de 2011 e, por isso, o procedimento foi realizado. Porém, superintendente do órgão discorda da declaração. “Não existe dívida da Conab com o armazém. Houve a suspensão dos pagamentos somente quando o procedimento de apuração dos desvios foi iniciado”, afirma
A produção da TV Anhanguera entrou em contato com o proprietário do armazém, mas ele não quis se pronunciar sobre o caso. Segundo a Conab, o produto continua desaparecido até este domingo (12).
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