Garibaldi Alves Filho acompanhou a votação do fundo dos servidores.
'Há outras distorções que precisam ser corrigidas', diz o ministro.
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, afirmou na noite desta quarta-feira (28), logo após a aprovação do projeto que cria o fundo de previdência complementar para os servidores civis da União, que a previdência social ainda precisa de outras mudanças.
"Vamos ter de fazer outras coisas, naturalmente, autorizadas pela presidente da República. A previdência precisa ainda de mudanças. Não deve parar por aqui. Há outras distorções que precisam ser corrigidas", afirmou o ministro.
O ministro negou que a aprovação do fundo, que acaba com exige contribuição extra para a aposentadoria integral de futuros funcionários públicos, seja uma "privatização" da previdência. Para ganhar acima do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o servidor terá que contribuir com até 7,5% da remuneração que exceder o teto do INSS, atualmente em R$ 3,9 mil. A regra não muda para os atuais servidores.
"Não é privatização, de maneira alguma. Na verdade o que se está se querendo é fortalecer a previdência pública. Ela hoje é que está praticamente falida. Eu me pergunto como se fala tanto na privatização, na falência da previdência pública e se esquece da situação atual. O que se deseja é que se faça alguma coisa", disse o ministro.
Garibaldi Alves Filho fez questão de cumprimentar cada um dos senadores presentes em plenário logo após a aprovação da proposta. Na análise do ministro, a votação no Senado, em regime de urgência, foi fruto de um "amadurecimento" da discussão que ocorreu na Câmara.
De acordo com o ministro, o fundo que será criado para gerir os recursos terá uma administração paritária. "A administração vai ser paritária, tanto do conselho deliberativo quanto do conselho executivo. E eu creio que o fundo não vai ser alvo de uma cobiça assim", disse.
"Vamos ter de fazer outras coisas, naturalmente, autorizadas pela presidente da República. A previdência precisa ainda de mudanças. Não deve parar por aqui. Há outras distorções que precisam ser corrigidas", afirmou o ministro.
O ministro negou que a aprovação do fundo, que acaba com exige contribuição extra para a aposentadoria integral de futuros funcionários públicos, seja uma "privatização" da previdência. Para ganhar acima do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o servidor terá que contribuir com até 7,5% da remuneração que exceder o teto do INSS, atualmente em R$ 3,9 mil. A regra não muda para os atuais servidores.
"Não é privatização, de maneira alguma. Na verdade o que se está se querendo é fortalecer a previdência pública. Ela hoje é que está praticamente falida. Eu me pergunto como se fala tanto na privatização, na falência da previdência pública e se esquece da situação atual. O que se deseja é que se faça alguma coisa", disse o ministro.
Garibaldi Alves Filho fez questão de cumprimentar cada um dos senadores presentes em plenário logo após a aprovação da proposta. Na análise do ministro, a votação no Senado, em regime de urgência, foi fruto de um "amadurecimento" da discussão que ocorreu na Câmara.
De acordo com o ministro, o fundo que será criado para gerir os recursos terá uma administração paritária. "A administração vai ser paritária, tanto do conselho deliberativo quanto do conselho executivo. E eu creio que o fundo não vai ser alvo de uma cobiça assim", disse.
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