Valor mais alto reflete redução de oferta por problemas climáticos.
Na Zona da Mata, criadores estão otimistas com o mercado.
No momento, 60 vacas estão em lactação e produzem diariamente 600 litros. Angelo conta que o pasto está bom e o resultado está vindo ao bolso, ele está recebendo R$ 0,90 pelo litro de leite.
Os meses de outubro à março são considerados os melhores do ano para a pecuária leiteira. Nesse período, as chuvas são mais abundantes e a luminosidade é maior. Quem lucra com isso são os produtores de leite, que passam a ter pastos melhores e podem reduzir os gastos com ração.
Em outra propriedade, 160 vacas estão em lactação. Juntas, elas produzem 3.600 litros diariamente, graças ao melhoramento genético e manejo. O capim, por exemplo, é retirado no pasto, picado e levado para o cocho para evitar o contato das vacas com a lama. A média de cada vaca passou de nove para 23 litros. No momento, o pecuarista Guilherme Pereira, recebe R$ 0,87 pelo litro de leite e conta que está animado e pretende investir em tanques de resfriamento.
Já no Paraná, os produtores receberam um pouco menos pelo litro do leite. O valor médio de R$ 0,83 representa queda de 0,6% em relação ao mês passado. Antônio Carlos Campos, gerente geral de uma cooperativa, explica os motivos da queda do preço do leite no Paraná.
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