Neste ano, pela primeira vez, os moradores de rua participaram.
Pelo terceiro ano seguido, o grupo LGBT participou.
O padre José Maurício, da paróquia Sagrada Família, de Nova Rosa da Penha, em Cariacica, esteve presente no manifesto com uma fita vermelha na boca. O símbolo representava a falta de voz da sociedade. Além disso, a Pastoral da Juventude relembrou o movimento cara-pintada. “Queremos um estado a serviço da nação e que garanta os direitos da população”, disse o padre.
Durante o grito, a bandeira do Brasil abriu caminho e, segundo a organização, a manifestação destacou a ética, os direitos sociais, o combate à violência e à morte de jovens negros.
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Bandeira do Brasil, durante o Grito dos Excluídos, em Vitória. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Grito dos Excluídos em Vitória. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
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