Nova Délhi - O primeiro-ministro da Índia, Manmohan
Singh, prometeu neste sábado seguir em frente com reformas para
liberalizar mais a economia ainda fechada, sem temer a forte oposição
política.
O governo anunciou em setembro reformas visando abrir os setores de varejo, aviação e radiodifusão para mais investimentos estrangeiros e reavivar uma economia na qual o crescimento chegou aos menores níveis em três anos. "Iremos fazer o que é bom para o país. Reformas não são um processo que ocorre uma única vez", disse Singh.
A iniciativa do governo tem sido bem recebida por investidores e empresários, com uma moeda que atingiu o maior nível em cinco meses, com dólar cotado a 53,49 rupias conforme mais recursos estrangeiros entram no país.
O premiê disse na sexta-feira (28) que a Índia corre o risco de se deparar com um "precipício fiscal" e pediu que Nova Délhi remova os subsídios a combustíveis, alimentos e fertilizantes para controlar o crescente déficit. As informações são da Dow Jones.
O governo anunciou em setembro reformas visando abrir os setores de varejo, aviação e radiodifusão para mais investimentos estrangeiros e reavivar uma economia na qual o crescimento chegou aos menores níveis em três anos. "Iremos fazer o que é bom para o país. Reformas não são um processo que ocorre uma única vez", disse Singh.
A iniciativa do governo tem sido bem recebida por investidores e empresários, com uma moeda que atingiu o maior nível em cinco meses, com dólar cotado a 53,49 rupias conforme mais recursos estrangeiros entram no país.
O premiê disse na sexta-feira (28) que a Índia corre o risco de se deparar com um "precipício fiscal" e pediu que Nova Délhi remova os subsídios a combustíveis, alimentos e fertilizantes para controlar o crescente déficit. As informações são da Dow Jones.
Nenhum comentário:
Postar um comentário