Retorno aos agricultores é satisfatório.
Grão é utilizado na produção de óleo e segue o preço da soja.
Os produtores foram estimulados pelo aumento no preço da saca da canola, que segue a mesma cotação da soja.
No norte do Rio Grande do Sul, a colheita deve iniciar em meados de outubro e a expectativa é boa. A produtividade deve ser cerca de 10% maior que no ano anterior, mesmo tendo sido prejudicada pela seca.
A saca da canola está valendo cerca de R$ 70 e tem agricultor arrependido de não ter plantado mais.
Em São Paulo, a safra já está sendo colhida. O estado não é grande produtor do grão, mas quem apostou na cultura, comemora.
A máquina termina de fazer a colheita dos grãos na propriedade de Luiz Antônio, em Arandu. Vinte hectares de área foram destinados para a canola. O tempo favoreceu e a expectativa é de que o rendimento seja de 26 toneladas, o equivalente a 433 sacas, que já estão vendidas para uma indústria do Paraná.
A canola é usada na produção de óleo vegetal, biodiesel e ração animal. O grão é muito pequeno e por isso é importante cuidado na hora da colheita.
Paulo Bettini, de Itatinga, também é um produtor experiente. Ele começou no trigo, passou pela soja e resolveu investir na cultura da canola. Neste inverno, Paulo plantou cerca de 80 hectares e deve começar a colher em 15 dias. “Dependendo da produção deste ano, pretendo aumentar a área plantada nos próximos anos”, diz.
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