Doença é transmitida para o bebê através da mãe infectada.
Estado registrou 241 casos de Sífilis Congênita.
Além do parto prematuro e baixo peso, o bebê pode sofrer com lesões cutâneas, paralisia parcial dos membros, problemas respiratórios como pneumonia, icterícia, anemia, fissura peribucal, edema, convulsão e meningite, além de uma série de outros problemas.
De acordo com o Sistema Nacional de Notificação de Agravos do Ministério da Saúde (Sinam/MS), em 2011, Sergipe registrou 241 casos de Sífilis Congênita. Neste ano, até o dia 30 de agosto foram registrados 218 casos da doença. No caso da Sífilis em gestantes foram 344 casos em 2011 e, este ano, até o momento foram registrados 204 casos no sistema.
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