Motivo é a falta da hortaliça em outras regiões produtoras.
Preço está cinco vezes mais alto que no período quente do ano.
O quiabo é uma hortaliça típica de períodos quentes e como Guiricema é de baixa altitude, o que mantém a temperatura sempre alta o ano inteiro, é justamente no inverno que os agricultores conseguem manter a produtividade e ter um preço melhor na cultura.
Falta quiabo em outras regiões produtoras, onde o inverno é mais rigoroso, caso de Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Barbacena. Pelo quilo do quiabo, os agricultores estão recebendo cerca de R$ 2,50, cinco vezes mais que o praticado nos meses do verão.
José Ronildo negocia o quiabo em caixas de 14 quilos e recebe até R$ 50. A produção dele vai para Juiz de Fora. “O custo de produção aumenta também nesta época por causa do esterco e da água, mas mesmo assim, o preço do quiabo está bom demais”, conta.
Segundo a Emater, os agricultores de Guiricema produzem cerca de 600 toneladas de quiabo por ano.
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