Eles são contra implantação do ponto eletrônico e jornada de 40 horas.
Pacientes já internados e casos de urgência continuarão a ser atendidos.
Os servidores também são contra a atuação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, criada pelo governo federal em 2011 para administrar de forma terceirizada as unidades de saúde vinculadas à universidade federais.
Os pacientes já internados nos hospitais que aderiram à greve continuarão a ser medicados. Mas consultas e cirurgias eletivas estão suspensas. No setor de emergência, apenas os casos mais graves são atendidos.
De acordo com o sindicato da categoria, oito unidades aderiram à greve: Hospital da Lagoa, Hospital de Ipanema, Hospital do Andaraí, Hospital dos Servidores, Hospital Cardoso Fontes, Into, Instituto Nacional de Cardiologia e Hospital Geral de Bonsucesso.
O Ministério da Saúde informou que respeita o direito de greve, mas exigirá que os serviços essenciais à população, como atendimentos de urgência para doentes de câncer, hemodiálise e diálise, sejam feitos. A pasta disse ainda que o uso do ponto eletrônico atende à determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), que fixou março de 2014 como prazo para implantação.
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