por
Lilian Machado
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Deputados federais e representantes de partidos da ala contrária ao
governo federal se articulam para aprovar uma comissão externa que irá
apurar denúncias contra irregularidades na Petrobras, na gestão de José
Sérgio Gabrielli (PT), atual secretário de Planejamento do governo
Wagner.
Os oposicionistas tentaram passar a questão na Câmara, mas não houve quorum suficiente e eles devem pressionar pela aprovação do inquérito, após o retorno da Folia de Momo. A presidente da Petrobras, Graça Foster, anunciou que a companhia abriu uma auditoria para investigar as situações que envolvem a petroleira brasileira, como uma das beneficiárias de um esquema de pagamento de propina, operado entre 2005 e 2011.
A questão foi denunciada por um suposto ex-funcionário do grupo holandês SBM Offshore, que aluga plataformas marítimas, com texto publicado em outubro de 2013, no site Wikipedia.
Diante do caso, líderes do PPS, DEM, PSDB e Solidariedade querem analisar supostos itens como superfaturamento, pagamento de suborno e má gestão da empresa. Ontem, o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) comemorou o apoio de oito partidos da base da presidente Dilma Rousseff (PT) para aprovar o requerimento da comissão, que deve ir à Holanda. O tucano, no entanto, lamentou a “obstrução do PT na votação de quarta-feira e de ontem.
Integrante do PMDB, partido que vem de altos e baixos com o governo, Lúcio Vieira Lima também criticou a postura dos petistas. Ele lembrou que a CPI da Petrobras já está na “fila, até porque as denúncias são muitas”, mas com aprovação da ida à Holanda, o desejo é de aprofundar a apuração. “Após o Carnaval, com certeza, será aprovada com o meu apoio”.
Na ala petista, o deputado federal Nelson Pelegrino disse que “se forem fazer CPIs de tudo ninguém mais vai trabalhar no Congresso”. “Eu acho que precisa é ter clareza e autenticidade. A oposição está é aproveitando o momento em que a base está em dificuldade com o governo e inclusive com o PMDB por causa das disputas nos estados e ainda a insatisfação com as emendas”, avaliou.
Os oposicionistas tentaram passar a questão na Câmara, mas não houve quorum suficiente e eles devem pressionar pela aprovação do inquérito, após o retorno da Folia de Momo. A presidente da Petrobras, Graça Foster, anunciou que a companhia abriu uma auditoria para investigar as situações que envolvem a petroleira brasileira, como uma das beneficiárias de um esquema de pagamento de propina, operado entre 2005 e 2011.
A questão foi denunciada por um suposto ex-funcionário do grupo holandês SBM Offshore, que aluga plataformas marítimas, com texto publicado em outubro de 2013, no site Wikipedia.
Diante do caso, líderes do PPS, DEM, PSDB e Solidariedade querem analisar supostos itens como superfaturamento, pagamento de suborno e má gestão da empresa. Ontem, o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) comemorou o apoio de oito partidos da base da presidente Dilma Rousseff (PT) para aprovar o requerimento da comissão, que deve ir à Holanda. O tucano, no entanto, lamentou a “obstrução do PT na votação de quarta-feira e de ontem.
Integrante do PMDB, partido que vem de altos e baixos com o governo, Lúcio Vieira Lima também criticou a postura dos petistas. Ele lembrou que a CPI da Petrobras já está na “fila, até porque as denúncias são muitas”, mas com aprovação da ida à Holanda, o desejo é de aprofundar a apuração. “Após o Carnaval, com certeza, será aprovada com o meu apoio”.
Na ala petista, o deputado federal Nelson Pelegrino disse que “se forem fazer CPIs de tudo ninguém mais vai trabalhar no Congresso”. “Eu acho que precisa é ter clareza e autenticidade. A oposição está é aproveitando o momento em que a base está em dificuldade com o governo e inclusive com o PMDB por causa das disputas nos estados e ainda a insatisfação com as emendas”, avaliou.
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