MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Médicos paulistas vão orientar via internet cirurgias em Macapá


Projeto será implantado nesta quinta-feira (27).
Amapá é o 13º estado do país a utilizar o serviço.

Dyepeson Martins Do G1 AP

Paciente recebendo curativo em corredor do HE, em Macapá (Foto: Divulgação/Sindsaúde)Paciente recebendo curativo em corredor do HE,
em Macapá (Foto: Divulgação/Sindsaúde)
Os procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Emergências (HE) de Macapá serão acompanhados via internet por médicos paulistas do Hospital Israelita Albert Einstein, a partir desta quinta-feira (27). O projeto “Telemedicina no Apoio Diagnóstico e Terapêutico ao Doente Grave nas Emergências” foi anunciado pelo governo do estado nesta quarta-feira (26). O secretário de Estado da Saúde, Jardel Nunes, disse que a medida é para diminuir o número de transferências de pacientes do Amapá para outras regiões do Brasil.
Jardel Nunes, secretário de Estado da Saúde (Foto: Dyepeson Martins/G1)Jardel Nunes, secretário de Estado da Saúde
(Foto: Dyepeson Martins/G1)
“Temos muitas complexidades durante as operações. Com este novo serviço será possível um diagnóstico mais rápido e eficaz. A princípio, implantamos no HE, mas a nossa ideia é expandir para os demais hospitais do estado”, disse o secretário.

Diariamente, o HE realiza cerca de 300 atendimentos e pelo menos duas transferências, segundo informou a direção. O hospital Albert Einstein disponibilizará cirurgião, intensivista, neurologista, cardiologista e especialista em imagem para a realização do serviço.
Renata Morbec, representante do programa (Foto: Dyepeson Martins/G1)Renata Morbec, representante do Telemedicina
(Foto: Dyepeson Martins/G1)
A representante do "Telemedicina", Renata Morbec, destacou que o Amapá é o 13º estado a participar do novo sistema. Ela acrescenta que os recursos de áudio e vídeo foram disponibilizados com um estudo prévio sobre a infraestrutura do sistema de saúde local.
“Os critérios sobre a estrutura do hospital foram pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Uma empresa terceirizada foi contratada pelo governo e pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde [Proadi-SUS] para implantar os equipamentos", frisou.

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