por
Rivânia Nascimento
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
O Carnaval chegou e com ele, além de muita alegria e descontração o
perigo para aqueles que exageram nas misturas de bebidas alcoólicas com
enérgicos para suportar o ritmo da festa. No entanto, especialistas
fazem um alerta: essas combinações de bebidas podem estragar não apenas
a folia, mas causar desde uma arritmia simples até uma morte súbita.
Segundo informa Luiz Pereira de Magalhães médico e presidente da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) “o grande problema é quando as pessoas exageram e desrespeitam os limites do próprio corpo. A mistura de álcool com energético pode levar o individuo a uma morte súbita”, alertou o Presidente.
De acordo com o especialista, idosos e pessoas hipertensas merecem atenção especial e devem evitar as misturas de bebidas com energéticos assim como a anfetamina e outras drogas que potencializam o efeito provocando arritmias ou ataque cardíaco. O médico salienta que o Carnaval é uma festa que exige muito esforço e condicionamento físico. Por isso, a recomendação é dormir no mínimo seis horas entre um dia e outro de folia e fazer alimentação leve antes da festa, para evitar cair nas armadilhas do álcool.
O cardiologista destaca que entre os principais fatores de risco está a associação entre álcool e bebidas energéticas. “Esta mistura, ou seu consumo excessivo, pode funcionar como catalizador para a geração de algumas arritmias cardíacas, como as extra-sístoles - arritmia supraventricular e ventriculares -, e a fibrilação atrial”, relata o cardiologista.
Existe inclusive um quadro chamado de “Holiday Heart Syndrome” (Síndrome do Coração do Feriado), relativo ao desenvolvimento de fibrilação atrial relacionado a épocas de mudança de hábitos, geralmente com grande ingestão de álcool em um período muito curto, como no Carnaval. As extra-sístoles, junto com a fibrilação atrial, estão muito relacionadas à ingestão alcoólica, tabagismo e desidratação. “Cada dose de bebida alcoólica aumenta em quase 10% a chance de se apresentar um episódio de fibrilação atrial. Além disso, os energéticos podem contribuir para o aparecimento das arritmias cardíacas, já que esses contêm cafeína”, pontuou o médico.
Alerta vermelho
De acordo com o especialista, idosos e pessoas hipertensas devem se submeter a avaliação médica cardiológica para esclarecimento diagnóstico e orientação mais adequada para atividade física e ingestão de bebidas. Desta forma estarão mais seguros e poderão aproveitar a folia de maneira saudável, porém com moderação.
As arritmias podem atingir pessoas de qualquer sexo, classe social e faixa etária, podendo acometer também atletas e pessoas ativas.
Por isso, sensações recentes e intensas, como palpitações, dor no peito, falta de ar e desmaios, devem ser investigadas. O recomendado é que, a qualquer um destes sintomas, procure atendimento médico o mais rápido possível.
Falta de sono
O médico salienta que o Carnaval é uma festa que exige muito esforço e condicionamento físico e a privação do sono é outro aspecto relevante que os foliões devem prestar atenção. A falta de repouso eleva as chances de problemas cardíacos, como a pressão arterial, a isquemia e as arritmias cardíacas.
“O coração pode ficar mais rápido e mais irregular, já que a falta de sono deixa a pessoa com uma carga de adrenalina maior. Por isso, a recomendação é que o folião durma no mínimo seis horas entre um dia e outro de festa e ingira alimentos leves antes de ir brincar o carnaval, para evitar cair nas armadilhas do álcool”, orientou.
Segundo informa Luiz Pereira de Magalhães médico e presidente da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) “o grande problema é quando as pessoas exageram e desrespeitam os limites do próprio corpo. A mistura de álcool com energético pode levar o individuo a uma morte súbita”, alertou o Presidente.
De acordo com o especialista, idosos e pessoas hipertensas merecem atenção especial e devem evitar as misturas de bebidas com energéticos assim como a anfetamina e outras drogas que potencializam o efeito provocando arritmias ou ataque cardíaco. O médico salienta que o Carnaval é uma festa que exige muito esforço e condicionamento físico. Por isso, a recomendação é dormir no mínimo seis horas entre um dia e outro de folia e fazer alimentação leve antes da festa, para evitar cair nas armadilhas do álcool.
O cardiologista destaca que entre os principais fatores de risco está a associação entre álcool e bebidas energéticas. “Esta mistura, ou seu consumo excessivo, pode funcionar como catalizador para a geração de algumas arritmias cardíacas, como as extra-sístoles - arritmia supraventricular e ventriculares -, e a fibrilação atrial”, relata o cardiologista.
Existe inclusive um quadro chamado de “Holiday Heart Syndrome” (Síndrome do Coração do Feriado), relativo ao desenvolvimento de fibrilação atrial relacionado a épocas de mudança de hábitos, geralmente com grande ingestão de álcool em um período muito curto, como no Carnaval. As extra-sístoles, junto com a fibrilação atrial, estão muito relacionadas à ingestão alcoólica, tabagismo e desidratação. “Cada dose de bebida alcoólica aumenta em quase 10% a chance de se apresentar um episódio de fibrilação atrial. Além disso, os energéticos podem contribuir para o aparecimento das arritmias cardíacas, já que esses contêm cafeína”, pontuou o médico.
Alerta vermelho
De acordo com o especialista, idosos e pessoas hipertensas devem se submeter a avaliação médica cardiológica para esclarecimento diagnóstico e orientação mais adequada para atividade física e ingestão de bebidas. Desta forma estarão mais seguros e poderão aproveitar a folia de maneira saudável, porém com moderação.
As arritmias podem atingir pessoas de qualquer sexo, classe social e faixa etária, podendo acometer também atletas e pessoas ativas.
Por isso, sensações recentes e intensas, como palpitações, dor no peito, falta de ar e desmaios, devem ser investigadas. O recomendado é que, a qualquer um destes sintomas, procure atendimento médico o mais rápido possível.
Falta de sono
O médico salienta que o Carnaval é uma festa que exige muito esforço e condicionamento físico e a privação do sono é outro aspecto relevante que os foliões devem prestar atenção. A falta de repouso eleva as chances de problemas cardíacos, como a pressão arterial, a isquemia e as arritmias cardíacas.
“O coração pode ficar mais rápido e mais irregular, já que a falta de sono deixa a pessoa com uma carga de adrenalina maior. Por isso, a recomendação é que o folião durma no mínimo seis horas entre um dia e outro de festa e ingira alimentos leves antes de ir brincar o carnaval, para evitar cair nas armadilhas do álcool”, orientou.
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