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iG São Paulo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
“Uma das ideias é justamente mostrar que fazer cerveja em casa é um processo simples. Nossa ideia é desmitificar todo esse processo”, conta Morais.
Como não é possível estar em dois lugares ao mesmo tempo, Alessandro Morais conta que a loja da capital mineira terá um sócio local, alguém do círculo de amizade dos donos da empresa, para gerenciar a unidade.
Em 2013, o faturamento apurado da empresa foi de R$ 2,5 milhões. A previsão para 2014 é de R$ 4,2 milhões. Para 2015, com a abertura de novas lojas, a projeção é ainda mais otimista: R$ 5,6 milhões.
Cerveja para todos
Segundo o economista e empresário, o grande desafio de uma empresa que atende a um nicho de mercado é atingir o público mais leigo, com pouco ou nenhum conhecimento sobre a produção de cerveja, mas com vontade de aprender.
Com a criação da bebida à base de formiga saúva, Morais diz que a ideia é mostrar que qualquer um consegue fazer cerveja da forma que quiser. Para ajudar os interessados, os sócios ministram cursos sobre como produzir artesanalmente o líquido de lúpulo e cevada, com a inclusão de ingredientes inusitados, testando sabores.
Sobre a cerveja de saúva – que recebeu o nome de Saison Saúva –, Alessandro Morais conta que não é possível comercializá-la, pois o Ministério da Agricultura e a Anvisa não permitem que haja ingredientes animais na receita da bebida. Entretanto, o vídeo que ensina como produzir a bebida está disponível na internet.
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