MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Aeronave de pequeno porte atola em pista de pouso no interior do Acre


O avião transportava encomendas para os Correios.
A pista no município de Jordão tem aproximadamente três anos

Veriana Ribeiro Do G1 AC

Avião fica atolado na pista de pouso do município de Jordão/AC (Foto: Kézio Araújo / Fala Jordão)Funcionários ajudam a empurrar bimotor que atolou em Jordão (AC) (Foto: Kézio Araújo / Fala Jordão)
Uma aeronave bimotor atolou na última quarta-feira (27) na pista de pouso do município de Jordão, localizado a aproximadamente 600 km da capital, Rio Branco (AC). A pista existe há três anos.
Segundo o blogueiro Kézio Araujo, que estava no local, alguns funcionários do aeródromo municipal ajudaram a empurrar a aeronave, para que ela pudesse ir para outro ponto da pista, com melhor acessibilidade. O avião transportava encomendas da Empresa Brasileira de Telégrafos e Correios. "Quem estava lá ajudou a empurrar", conta.
Avião fica atolado na pista de pouso do município de Jordão/AC (Foto: Kézio Araújo / Fala Jordão)Avião transportava encomendas dos Correios (Foto: Kézio Araújo / Fala Jordão)
A Infraero afirma que não é de sua responsabilidade os aeródromos municipais. "Apenas os aeroportos de Rio Branco e Cruzeiro do Sul são administrados pela Infraero, as outras pistas no estado não são de nossa responsabilidade", afirmou Sônia Freitas, atendente da Infraero.

Besouro é encontrado em esfirra de lanchonete no Rio, diz advogado


Cliente que estava na mesa compartilhou imagem no Facebook.
Empresa informou que 'irá apurar o ocorrido e tomar medidas cabíveis'.

Gabriel Barreira Do G1 Rio

Amigos encontraram inseto em salgado de lanchonete na Zona Oeste do RJ (Foto: Arquivo pessoal)Loja fica na Avenida das Américas, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (Foto: Karen Almeida/Arquivo pessoal)
O advogado Felipe Bacelar, acompanhado de um grupo de amigos, foi lanchar no Habib's, na Avenida das Américas, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio, quando, segundo ele, um desses amigos avistou um besouro em uma esfirra de espinafre e alertou a uma outra amiga que comeria o salgado. O fato ocorreu neste domingo (24).
A assessoria de imprensa do Habib's informou, em nota, que "na posição de franqueadora, o Habib's irá apurar o ocorrido e, caso constatado, tomará as medidas cabíveis para o seu esclarecimento e para que fatos como este não voltem a acontecer".
Os dois protagonistas da história foram procurados pelo G1 e preferiram não se identificar. Ela por não acreditar que seria possível vencer a batalha judicial contra a rede de restaurantes. Ele, por acreditar que as grande empresas de fast food estão sujeitas a "acidentes" e por ter perdoado a falha com a "cortesia do gerente, que não cobrou a conta". Mas o advogado Felipe Bacelar, que acompanhava os amigos na mesa, resolveu levar a história adiante depois que a amiga Karen Almeida fotografou o prato.
Como previra a principal vítima, que por pouco não comeu o inseto, a luta se tornou uma cruzada. Da primeira ligação do advogado ao Procon à última, para a Vigilância Sanitária, foram seis telefonemas. Finalmente, a resposta definitiva da Anvisa foi prometida para 15 dias, mas Bacelar resolveu antecipar a repercussão do caso e divulgou a imagem nas redes sociais.
"A crítica não é só ao Habib's. Foi um jogo de empurra das autoridades competentes. Vai acabar não dando em nada, então resolvi dar publicidade ao caso para as pessoas que moram perto não comerem por ali. O atendimento é ruim. É corriqueiro. Não é possível que esta loja ainda esteja aberta", protestou Felipe, cuja foto teve dezenas de compartilhamentos no Facebook.
Uma das primeiras a se manifestar contra a decisão de ir ao restaurante, quando os amigos ainda escolhiam o lugar onde jantariam, Karen reconheceu que o gerente intercedeu para tentar amenizar a situação, mas em vão.
"Ele disse que isso não era comum, mas falou algo que achei curioso: 'Deve ser um bicho de mato, não é uma coisa suja'. Bom, eu acho sujo, seja de onde for o bicho. Ele disse também que não precisaríamos pagar a conta, mas o que a minha amiga disse é que não era essa a questão", recordou.

Único hospital psiquiátrico no Sul de SC que atende por SUS deve fechar


Casa de saúde Rio Maina fica em Criciúma e sofre com falta de verbas.
Famílias de internos fizeram manifestação em frente ao estabelecimento.

Janine Limas Do G1 SC, com informações da RBS TV

O único hospital psiquiátrico do Sul de Santa Catarina que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) vai fechar por falta de verbas. O atendimento será suspenso a partir do dia 3 de março. Dezenas de pessoas fizeram uma manifestação em frente a casa de saúde Rio Maina durante a tarde desta quarta-feira (27).
Por causa das dívidas com o custo das internações e manutenção do prédio, o hospital pediu o descredenciamento do SUS, responsável pelo atendimento de 90% dos pacientes. Segundo o administrador do hospital, existe um déficit de mais de R$2 milhões. Segundo a Secretaria de Saúde, o local recebia um valor, chamado Autorização de Internação Hospital (AIH), por paciente do SUS internado, tabelado pelo Ministério da Saúde. Eram repassados R$63 mil por mês, que, segundo a administração do hospital, não era suficiente.
A partir do dia 3 de março, as internações serão suspensas. Os pacientes receberão alta ou serão transferidos para outros hospitais. Em dois meses, a casa deverá fechar. Segundo a Secretaria de Saúde do município, o prazo legal do contrato do hospital com o SUS termina no domingo (3).
Diversas famílias não têm para onde levar os parentes que estão internados. "O meu filho está internado há dois anos. Ele tem um problema mental grave e se a instituição fechar não sei para onde vou levá-lo. Se não for aqui, não tem outro lugar", lamentou a aposentada Marina Alves Martins.
Segundo os administradores, a solução é transformar a instituição privada em pública. "A casa está aqui, mas depende do governo manter aberto", explicou o assessor administrativo Sidinei José Zanellato.

RETRATO DA INSEGURANÇA DO BRASIL

Após seis assaltos, moradores de SC deixam faixa de protesto para ladrões

Mensagem inicia com 'Dr. Ladrão' e encerra com 'muito obrigado'.
Casa fica em São João Batista, cidade da Grande Florianópolis.

Luíza Fregapani Do G1 SC

Faixa diz 'Doutor Ladrão' no ínicio e encerra com um 'muito obrigado' (Foto: Jerônimo Tridapalli)Faixa diz 'Doutor Ladrão' no ínicio e encerra com um 'muito obrigado' (Foto: Jerônimo Tridapalli)
Um morador do bairro Carmelo, na margem da SC-411 em São João Batista, na Grande Florianópolis, instalou uma faixa de protesto na frente de casa. O local, segundo o filho do dono da casa, Jerônimo Tridapalli, foi assaltado seis vezes, sendo quatro somente em 2013.
A faixa foi instalada no domingo (24) com o recado: "Dr. Ladrão: procure outro lugar, pois já levou tudo que havia nesta residência nas últimas quatro vezes que você entrou aqui. Restaram apenas uma televisão queimada e uma máquina de lavar roupas quebrada!! Certos de sua compreensão, nosso muito obrigado!".
A ideia partiu de Jerônimo. Indignado com a situação, ele disse que não ficaria quieto. "Neste ano a casa foi arrombada, em média, a cada quinze dias. Meu pai ficou receoso, com medo de represálias, mas no fim concordou", explica o homem. Ainda segundo ele, há muitos assaltos e arrombamentos na região. "Em uma semana, foram cerca de dez assaltos. Um dos ladrões da casa foi preso em flagrante. Tinha 35 boletins de ocorrência contra ele, mas ele foi solto".
Segundo o delegado da Polícia Civil de São João Batista, Angelo Fragello, mesmo que haja prisão em em flagrante, de acordo com a legislação, o assaltante responde o processo em liberdade.

Laudos levam até 1 ano para serem concluídos e travam inquéritos em SP


Pela lei, exames da Polícia Técnico-Científica deveriam levar 10 dias.
Mais de 700 laudos do IML e do IC estão atrasados apenas no DHPP.

Kleber Tomaz e Paulo Toledo Piza Do G1 São Paulo

Reprodução de folha do processo que foi entregue aos jurados durante julgamento de Ubiratan pelo massacre do Carandiru (Foto: Reprodução/G1)Foto de um dos laudos do IC sobre o massacre
do Carandiru (Foto: Reprodução/G1)
Laudos periciais em São Paulo que, pela lei, deveriam ser finalizados e encaminhados à investigação no prazo máximo de até 10 dias, estão demorando até um ano para serem concluídos, segundo policiais ouvidos pelo G1. Sem as provas técnicas, inquéritos e processos que deveriam esclarecer crimes e apontar suspeitos ficam emperrados.
Apenas no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), a equipe de reportagem apurou que mais de 700 laudos periciais ainda não foram entregues e, por esse motivo, estão travando a conclusão dos inquéritos. O departamento tem a incumbência de esclarecer, entre outros crimes, homicídios, agressões, casos de pedofilia, sequestros, desaparecimentos, intolerância e extorsão.
O Instituto de Criminalística (IC) está devendo mais de 300 documentos e o Instituto Médico-Legal (IML), acima de 400 (ambos os órgãos pertencem à Polícia Técnico-Científica). Policiais do DHPP informaram que o tempo de espera pelas respostas técnicas é de 6 meses até 1 ano. Segundo eles, os dados fazem parte de um levantamento que teria sido feito e entregue à Secretaria da Segurança Pública (SSP) com pedidos de providências.
A delegada Elisabete Sato, diretora do DHPP, confirmou que o departamento tem inquéritos parados por causa da demora na entrega de laudos periciais. “Pedi um apanhado de laudos que faltam nos inquéritos para concluir esses inquéritos. O apanhado revelou mais de 700 laudos faltantes. O DHPP investiga todas as mortes suspeitas, mas não dá para saber a causa das mortes sem laudos”, afirmou a delegada.
Essa demora na entrega dos documentos ocorre em meio à escalada da violência no estado, com o aumento no número de assassinatos no último ano. Para especialistas, esse quadro passa a sensação de impunidade ao cidadão e ao bandido, contribuindo para aumento da criminalidade.
Inquéritos investigados por ano pelo DHPP (números aproximados)
2010 1.700
2011 2.900
2012 5.900
2013 (janeiro) 400
O número de casos de homicídios dolosos (com intenção de matar) cresceu 16,9% no estado em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês de 2012, segundos dados da SSP. Foram 416 casos, com 455 vítimas. Em uma mesma ocorrência pode haver mais de uma morte. No mesmo período do ano passado, ocorreram 356 casos, com 386 mortes.
Mas por que os exames estão atrasados? O G1 não conseguiu localizar a diretoria da Polícia Técnico-Científica, que coordenada o IC e IML, para comentar o assunto. Nesta quinta-feira (28), o diretor da Polícia Técnico-Científica de São Paulo, Celso Perioli, deixou o cargo após quase 15 anos na função. Procurada, a assessoria de imprensa da SSP confirmou a saída, informando que Perioli entregou o comando. Os motivos da demissão não foram informados pela pasta. O nome do substituto deverá ser divulgado até sexta-feira (1º), na publicação do Diário Oficial.
De acordo com a Associação de Peritos Criminais do Estado de São Paulo (Apecesp), a letargia na entrega dos laudos se deve ao fato de o número de funcionários não ser suficiente para atender a essa demanda, principalmente nos últimos anos, quando houve aumento nos índices criminais. Segundo a Apecesp, 1.200 peritos compõem atualmente o quadro de funcionários em São Paulo, mas para que os trabalhos tivessem celeridade seriam necessários mais 1.800 empregados, pela estimativa da entidade.
Mais casos
A instauração de inquéritos no DHPP vem aumentando consideravelmente nos últimos três anos. Em 2010, foram mais de 1.700. No ano seguinte, quando o departamento passou a apurar casos de resistência à prisão seguida de morte, no qual policiais militares passaram a ser investigados, foram abertos quase 2.900 boletins de ocorrência.
Em 2012, mais de 5.900 registros foram feitos. Neste ano, algo em torno de 400 já haviam sido instaurados em janeiro. Não há informação de quantos desses casos foram esclarecidos, mas policiais ouvidos pela reportagem, sob a condição de anonimato, disseram que muitas investigações estão paradas por conta da demora e da falta de laudos.
Casos de demora
Laudos que faltam para o DHPP (números aproximados)
IC 300
IML 400
Total 700
Um dos casos mais emblemáticos de lentidão da perícia é o do massacre do Carandiru. Mais de 20 anos depois, a Polícia Técnico-Científica sequer fez o laudo do confronto balístico para apontar de quais armas partiram os disparos dos policiais militares acusados de matar 111 presos. A um mês do julgamento de 28 réus, em abril, o Instituto de Criminalística (IC) ainda não respondeu à Justiça se há condições de se realizar o exame. Para a defesa dos acusados, sem o resultado pericial não haverá o júri.
“Ainda não veio resposta do IC sobre o confronto balístico. Dificilmente o júri será realizado sem essa prova técnica. Uma liminar do Tribunal de Justiça [TJ] informa que o julgamento não pode ser realizado sem a prova técnica. É preciso ter os laudos para individualizar as condutas dos acusados. Sem os exames, não dá para se falar se alguém matou alguém”, afirmou a advogada Ieda Ribeiro de Souza, que defende os réus.
Para o promotor do caso, Fernando Pereira da Silva, a falta da prova técnica não prejudicará a acusação. “Na época foi feita uma ponderação pelo instituto, de que demoraria 76 anos para se fazer laudo do Carandiru. Portanto, havia se dispensado a realização dele. Mas agora, a defesa dos réus fez um pedido em 2012 para ter posicionamento do IC, saber se é possível fazer o confronto balístico. Mas até agora não tivemos resposta. O laudo não é um elemento essencial, mas um elemento para se somar ao conjunto de provas”, disse.
O DHPP aguarda exames complementares do IC para saber se é possível apontar um suspeito pela morte da dona de casa Geralda Guabiraba, de 54 anos, encontrada com o rosto desfigurado, em 14 de janeiro de 2012, em Mairiporã, na Grande São Paulo, e concluir o inquérito sobre o caso. O IML indicou que ela morreu após ter o pescoço cortado. O caso corre sob sigilo decretado pela Justiça.
Laudos
O artigo 160 do Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 do Código de Processo Penal (CPP), que teve sua redação revisada pela Lei 8.862, em 28 de março de 1994, informa que “os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que examinarem, e responderão aos quesitos formulados”. Em seu parágrafo único, diz que “o laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos.
Os laudos do IML, por exemplo, são obrigatórios sempre que as pessoas morrem fora de um hospital. Entre outras finalidades, o documento pode ser exigido para que familiares recebam seguros de vida. Laudos podem atestar que a pessoa não se matou - em casos de suicídio, as seguradoras não costumam pagar.
Segundo Maria do Rosário Mathias Serafim, presidente da Associação Apecesp, a demora na perícia de São Paulo não é novidade. “Isso é recorrente. E se deve à falta de peritos. Recentemente foi aberto um concurso público para admitir 100 novos peritos, mas isso é insuficiente. A cada ano a situação piora. Agora, com essa onda de violência, o perito tem de atender local de crime, depois fazer o laudo. Pela lei, são 10 dias de prazo, mas isso nunca será cumprido. Entre aspas, foi estipulado que o prazo tem de ser de 30 dias”, disse ela.
Peritos do IC disseram ao G1 que são orientados a dar prioridade a laudos do DHPP e das corregedorias da Polícia Civil e Polícia Militar.
Gargalo
Para a diretora do Instituto Sou da Paz, Luciana Guimarães, o problema na conclusão dos laudos causa um gargalo no trabalho da investigação policial. “Se um crime não é investigado, cria-se uma sensação de impunidade que favorece a prática de outros crimes. O laudo é fundamental, principalmente, nos casos de homicídios. Mas não podemos colocar todo o problema desse gargalo na Polícia Técnico-Científica. Há outros crimes que não dependem tanto de laudos e não são investigados pela Polícia Civil. Por exemplo, das 150 mil ocorrências de roubo na cidade de São Paulo em 2012, só 2% delas foram investigadas. Agora pergunto: por quê?”.
O secretário da Segurança Pública Fernando Grella assumiu a pasta em outubro de 2012. O ano passado registrou taxa de homicídios superior a 11 casos por 100 mil habitantes. A meta do governo é inferior a 10. Nos 12 meses do ano passado, havia em média 14,2 mortes ao dia no estado. No mês passado, a média foi de 13,4. A Grande São Paulo foi à região que teve o maior aumento de casos de homicídios em janeiro (24,2%). Na capital, o índice foi muito parecido com o do Estado (16,6%).
Naquele ano, mais de cem policiais militares foram mortos como uma possível reação do crime organizado. Para a advogada Marta Saad, professora de processo penal na USP e ex-presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCcrim), é preciso rever a lei que tratou do prazo de entrega dos laudos para a realidade vigente.
“Prazos do Código geralmente são defasados. Nossa legislação, quando foi feita, tinha uma criminalidade muito menor. Pensar num Código da década de 40, e pensar no quanto que a sociedade mudou, quantos crimes são hoje praticados, os prazos realmente são inexequíveis. O que não significa que com uma polícia mais prestigiada, equipada, com mais gente, mais valorizada, o trabalho fosse menos eficaz”, disse a advogada Marta Saad.

Encontro discute a inserção de pessoas com deficiência no mercado


Evento ocoreu nesta quinta-feira no Espaço Estação Cidadania.
Pessoas com deficiência terão prioridade na ocupação de vagas.

Do G1 SE

Vereador Lucas Aribé participou do encontro (Foto: Divulgação)Vereador Lucas Aribé participo do encontro (Foto: Divulgação)
Na manhã desta quinta-feira (28), o Espaço Estação Cidadania, sediou um encontro entre o coordenador de unidades para empreendedorismo da Fundação Municipal de Formação para o Trabalho (Fundat) Randrey Villar e representantes ligados a associações de defesa dos direitos para pessoas com deficiência. Os Objetivos da reunião foram formalizar parcerias para projetos e conhecer de perto as necessidades de trabalho ligadas a este grupo.

Durante o encontro, Villar reforçou informações a respeito dos serviços de incentivo à formação profissional e empreendedora realizados pela Fundat, mostrando que eles têm a pretensão de contemplar projetos voltados para a inclusão social e capacitação de grupos diferenciados. De acordo com o coordenador, a importância do evento está em mostrar o quanto as pessoas com deficiência estão inclusas no mercado de trabalho e em chamar a atenção para a importância de incluí-las também no processo de qualificação profissional.

“Respeitando as limitações físicas de cada um, a intenção é destinar a criação de cursos que consigam introduzi-los no mercado de trabalho ou de oferecer orientações que os coloquem como donos do seu próprio negócio”, explica o representante da Fundat.

Nos cursos do Programa Nacional de Acesso Tecnológico (Pronatec) pessoas com deficiência terão prioridade na ocupação de vagas da bolsa-formação, assim como é previsto no Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Adolescente morre após fazer tratamento capilar em Estância, SE


Garota de 13 anos fez uma espécie de alisamento com uso de formol.
IML solicitou exames complementares para identificar o que causou a morte.

Do G1 SE

Uma adolescente de 13 anos morreu de causa indeterminada na noite de terça-feira (26). A família da menina informou ao Instituto Médico Legal (IML) que a garota havia feito um tratamento capilar com formol no mesmo dia em que morreu. Ela já chegou ao Hospital Regional de Estância, em Sergipe, com sintomas de parada cardiorrespiratória.
De acordo com a assessoria de comunicação do IML, sangue e pequenas partes de órgãos da menina como coração, pulmão, rim e fígado foram encaminhados para exames patológico e toxicológico. Somente o laudo pericial, que deve ficar pronto em 20 dias, vai apontar o que causou a morte súbita da garota que não tinha histórico de doença grave. O corpo foi liberado e enterrado ainda na quarta-feira (27).
A ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levou a paciente já com sinais de parada cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimá-la por cerca de 45 minutos e chegaram até a entubar a adolescente, mas ela não resistiu e morreu.
Segundo a Fundação Hospitalar de Sergipe (FHS), administradora do hospital em que a adolescente foi atendida, como a causa da morte não ficou clara a médica que a atendeu a encaminhou junto com o relatório do atendimento para o IML.

MPT condena o não combate ao trabalho infantil nas feiras de Aracaju


Prefeitura e Emsurb foram condenadas por negligenciar o problema.
Emsurb confirmou notificação e vai reforçar fiscalização.

Do G1 SE

O município de Aracaju e Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) foram condenados por negligência no combate ao trabalho infantil nas feiras livres da capital. A multa é de R$ 200 mil a título de dano moral coletivo pela lesão já cometida.
A sentença, proferida pela juíza do Trabalho Silvia Helena P. Martins Maluf obriga o município de Aracaju e a EMSURB a tomar medidas quanto ao trabalho infantil nas feiras, dentre elas Castelo Branco, Tales Ferraz, Ceasa e Albano Franco, que representam os grandes focos do problema em Sergipe.
A multa por descumprimento varia de R$ 4 a 20 mil por cláusula descumprida. Segundo os procuradores do Trabalho Emerson Albuquerque Resende e Raymundo Lima Ribeiro Júnior, responsáveis pelo ajuizamento ação, a decisão é um precedente muito importante não só para o estado de Sergipe, mas para todo o Brasil, e sinaliza para os demais entes públicos que a criança e o adolescente devem ser priorizados na aplicação dos recursos públicos.
A assessoria de imprensa da Emsurb confirmou a notificação e afirmou que vai reforçar a fiscalização das feiras livres. Disse ainda, que vai solicitar o apoio do Conselho Tutelar para que todas as medidas solicitadas pelo Ministério Público do Trabalho sejam cumpridas.

Sem acordo com os bancos, greve de vigilantes é mantida na Bahia


Categoria participou de reunião na tarde desta quinta-feira (28).
Intenção era conseguir dar fim à paralisação da categoria na Bahia.

Do G1 BA

Terminou sem acordo a audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-BA), na tarde desta quinta-feira (28), em Salvador. A intenção era tentar dar um fim à paralisação dos vigilantes, que tem afetado o funcionamento de bancos e outros órgãos, como o INSS. A desembargadora, presidente do TRT-BA, Vânia Chaves, mediou o encontro entre trabalhadores e patrões.
De acordo com o advogado Nei Viana, que defende a categoria, o sindicato patronal se mantém "intransigente" por não querer pagar adicional por periculosidade. "O sindicato dos profissionais entende que a lei tem que ser cumprida, que o adicional de periculosidade tem que ser pago, até porque as empresas já pagam o adicional de risco de vida, reconhecendo que a atividade de vigilante é uma atividade de risco", disse.
Desembargadora mediou o encontro entre trabalhadores e patrões (Foto: Imagem/TV Bahia)Desembargadora mediou o encontro entre
trabalhadores e patrões (Foto: Imagem/TV Bahia)
Nei Viana acrescenta que a categoria dos vigilantes pede o pagamento da periculosidade com a compensação dos 18% do risco de vida, o que representaria o complemento de mais 12% no salário dos profissionais. "O sindicato dos profissionais entende que a melhor solução é uma solução negociada. E há notícias inclusive que, em 13 ou 14 estados, já foram feitos acordos para pagar esse adicional de periculosidade", complementa.
A desembargadora Vânia Chaves, presidente do Tribunal Regional do Trabalho (5ª Região) e que presidiu a audiência, afirma que o próximo passo é o julgamento do caso, se não houver acordo até a ocasião. "Poderá haver homologação ou extinção do processo, mas seguindo uma norma de processo. A conciliação poderia ter sido obtida hoje e o processo encerraria aqui. Uma vez que não houve condições, porque a matéria realmente é uma matéria que demanda um estudo, uma apreciação, o julgamento prosseguirá e, de hoje a oito, estaremos aqui julgando", afirma.
Para o sindicato das empresas, o adicional de periculosidade deve ser referente ao local em que se exerce a atividade e não à função em si. Na posição dos empresários, o pagamento pedido é irregular, mas será obedecido caso a Justiça julgue necessário.
Passeata
O tráfego de veículos no centro de Salvador foi prejudicado na manhã desta quinta-feira por uma passeata realizada por vigilantes.
Segundo a Transalvador, os manifestantes saíram da Avenida Sete em direção ao bairro do Comércio. Por volta das 11h, de acordo com o órgão de trânsito, os trabalhadores seguiam ao destino pelas ruas do centro da cidade.
Entenda o problema
Vigilantes do estado da Bahia paralisaram as atividades na manhã de terça-feira (26), por tempo indeterminado. De acordo com o presidente do Sindivigilantes, José Boaventura, a decisão dos trabalhadores foi tomada porque as empresas estão descumprindo a lei que as obriga a pagar 30% da taxa de periculosidade da profissão.
A mobilização afeta o funcionamento de agências bancárias em toda Bahia. Além dos bancos, a paralisação de vigilantes cancelou a abertura de diversos estabelecimentos na Bahia. A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) e alguns dos postos da Previdência Social tiveram que encerrar as atividades.
A apresentação da OSBA estava marcada para acontecer às 20h desta quinta-feira, no Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, mas foi adiada devido à greve. A direção do TCA informou através de nota à imprensa que “a presença de seguranças dentro do Teatro é imprescindível para a realização das atividades artísticas”. A unidade irá divulgar uma nova data para a realização deste evento.
Em relação aos postos da Previdência Social em Salvador, unidades localizadas nos bairros do Bonfim, Mercês, Periperi e um dos centros que funcionam em Brotas suspenderam atendimento. Os estabelecimentos instalados no Comércio, Centro Histórico, Itapuã e a outra unidade de Brotas estão funcionando parcialmente, com prioridade para os serviços agendados.
saiba mais
Já as unidades do INSS que funcionam nos municípios de Camaçari, Lauro de Freitas, Dias D'ávila, São Sebastião do Passé, Feira de Santana, Itabuna e Itaberaba, o funcionamento é parcial. Em Pojuca e Porto Seguro, o atendimento também está paralisado. Nos demais municípios, o atendimento é normal.
Uefs e Clériston Andrade
A Universidade Estadual de Feira de Santana, a 107 km de Salvador, cancelou as atividades as 15h de terça-feira (26), também em razão da greve dos vigilantes. De acordo com a assessoria de comunicação da universidade, a unidade fica em uma região afastada da cidade e, por isso, precisa do apoio dos vigilantes.
O Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), também em Feira de Santana, decidiu suspender as visitas até que a paralisação seja encerrada.
Interior
Em Feira de Santana, nenhuma agência abriu na quarta-feira (27) e os clientes tiveram que recorrer aos caixas eletrônicos. Em Itabuna, no sul do estado, a maioria dos bancos não abriu e os vigilantes foram para as portas das agências.
Já em Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, nas portas dos bancos haviam cartazes que indicavam a paralisação, mas algumas agências atenderam a população normalmente.

Mergulhadores recomeçam trabalhos no mar para restauração da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis



Mergulhadores recomeçam trabalhos no mar para restauração da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Guto Kuerten/Agencia RBS
Os mergulhadores terão de perceber as peças que serão instaladas pelo tato. Lá embaixo, eles não enxergam nada Foto: Guto Kuerten / Agencia RBS
Dois mergulhadores desceram ontem até 22 metros de profundidade, onde está o primeiro dos quatro grupos de estacas que serão travados com tubos de aço para tornar rígida a base da estrutura provisória da Ponte Hercílio Luz. Mais do que uma nova etapa da restauração do cartão postal de Florianópolis, o retorno dos trabalhos no mar veio cheio de promessas de que dessa vez o ritmo será acelerado. O discurso é taxativo: não falta mais dinheiro.

No primeiro dia de trabalho, uma dupla de mergulhadores fez as medições e o reconhecimento da área onde será feito o chamado contraventamento. Outros três fazem parte da equipe da empresa Dive Tech, de Rio Grande (RS), responsável pelo serviço marítimo.

Na próxima terça-feira os tubos começam a ser colocados na água. O material será trazido de balsa do canteiro de obras, ao lado da Ponte Pedro Ivo Campos, até os conjuntos de estacas embaixo da Hercílio Luz, à partir do lado mais próximo ao Continente. Ali, um guindaste insere o tubo de até cinco toneladas no mar. Os mergulhadores ficarão com a parte de marcar e parafusar a estrutura.

— Lá embaixo é puro breu, como não tem visibilidade, temos que enxergar pelo tato — explica o mergulhador Rodrigo Ferreira.

Se a operação dentro da água é delicada, os recursos financeiros para bancar a restauração, se tornou um assunto mais tranquilo para o governo. A previsão é que os trabalhos ganhem fôlego com o financiamento de R$ 150 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) para a restauração.


O empréstimo foi confirmado em julho e a expectativa é assinar o acordo no próximo mês. Conforme o presidente do Departamento de Infraestrutura (Deinfra), Paulo Meller, o BNDES garantiu que, se houver atraso no financiamento, o governo do Estado pode pagar e depois o banco ressarce.

— Como queremos deixar a obra pronta em final de 2014, a ideia é agilizar — afirma Meller.

A previsão é que o contraventamento leva três meses para ser concluído e a estrutura provisória, que sustentará a ponte durante o restauro, no fim do ano. O governo também tenta buscar recursos pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. Dos R$ 64 milhões liberados para captação, a Fundação Catarinense de Cultura conseguiu até o momento a contribuição de R$ 1,46 milhões.
DIÁRIO CATARINENSE

Almir Cambra estará na 25ª Festa do Peão de Paranapuã, neste final de semana


Mais um ano o locutor Almir Cambra estará presente na cidade de Paranapuã, para narrar as emoções da 25ª Festa do Peão, que movimenta a região a partir desta quinta-feira, 28 e vai até o próximo domingo, 03. Almir comandará a narração de sexta a domingo, apresentando as grandes disputas da arena.

A Festa do Peão de Paranapuã contará com rodeios em cavalos, com a distribuição de R$ 20 mil em prêmios e ainda os mais destacados competidores na modalidade montarias em touros, com mais premiações, sendo que o campeão levará R$ 8 mil.

Na programação de shows, dia primeiro a apresentação será da dupla Mato Grosso & Matias e, no dia 02, é a vez da dupla Maurício & Luciano. A realização da festa é da Associação Espora Cruzada, com apoio da Prefeitura e Câmara Municipal de Paranapuã.

fonte: Samara Bedendo

André Coelho corre bem no Haras Raphaela


 Nos dias 23 e 24 de Fevereiro o Haras Raphaela em Porto Feliz – SP sediou a 3ª Etapa do XIII Regional Oeste de Tambor e Baliza. Durante a prova, André Coelho destacou-se mais uma vez na categoria Cavalo Iniciante. Em conjunto com ST Caipirosca (Fishers Fly x Trouble Creek, por Trouble Two Times), marcou 17.496 segundos, ficando com o 5º lugar entre os 85 inscritos. Vale ressaltar ainda que na mesma categoria, André passou bem com a potra Bella Cody Bee (Havilah Cody Bee x Dinamarca Apollo MRL, por Apollo VM), e se não tivessem sido penalizados com a queda dos tambores, o conjunto teria ficado com o 2º lugar do pódio do Cavalo Iniciante com o tempo de 17.318.
Com o resultado no Haras Raphaela, o treinador mantém sua trajetória de bons resultados quem vem alcançando nas categorias dos cavalos mais jovens. No dia 16 de Fevereiro na 3ª Etapa da Copa Ouro de Baliza e Tambor, o mesmo conjunto foi o grande campeão da categoria cavalo iniciante, com a marca de 17.500. No início de Fevereiro durante a 3ª Etapa da Copa Amigos do Tambor na Fazenda Nossa Senhora de Lourdes em Jaguariúna – SP, sob a sela de André a égua ST Caxuxita (Fishers Fly x ST Cajuina, por Shady Leo), marcou 17.228 segundos, garantindo o 3º lugar da categoria Potro de Ouro 2008.
Vale ressaltar ainda alguns resultados dos últimos meses: Na 2ª Etapa da Copa Ouro realizada em Novembro do ano passado, André obteve o 2º lugar no pódio com ST Caipirosca marcando tempo de 17.585 segundos. Na 9ª Prova de Tambor da FNSL em Novembro, montando ST Ze Pereira (Fishers Fly x ST Analeo, por Shady Leo), conquistou o 2º lugar no disputado Futurity FNSL, com o tempo de 17.305 de média final, sendo que no 2º GO do Futurity, marcaram 17.048 segundos, que foi o menor tempo de todos os potros na prova. Ainda na mesma categoria, André ficou com a 4ª colocação montando Keen To Victory LW (Victory Fly VM x Gallant Girl KRB, por Gallants Jags Hope) e fazendo a média de 17.452 segundos. Vale ressaltar que Keen To Victory ficou com o 2º lugar no 1º GO do Futurity, com o tempo de 17.424.
Ainda no recinto da FNSL, mas dessa vez em uma etapa da Copa Amigos do Tambor ocorrida em Setembro, montando Bella Cody Bee cravou 18.412 segundos, tornando-se o conjunto campeão da categoria Cavalo Iniciante. Novamente no Haras Raphaela, durante o 3º Potro do Futuro e Copa WV ocorrido em Setembro de 2012, André garantiu na média final da categoria Potro do Futuro Aberta o 4º lugar com ST Caxuxita e a média de 17.250 segundos, e conquistou ainda o 5º lugar com Holden Bac (Splash Bac x Gray Cashmere, por Takin On The Cash), fazendo a média de 17.457 segundos. A categoria foi disputada em 2 GO´s e André Coelho foi o único treinador a conquistar duas colocações entre os 10 primeiros na média final do Potro do Futuro WV, que contou com mais de 100 conjuntos inscritos.
Com esta breve retrospectiva é possível observar os constantes resultados positivos do treinador nas categorias dos cavalos iniciantes, comprovando sua experiência e talento como iniciador de animais.
O Centro de Treinamento de André Coelho fica em Caçapava-SP, no Km 133 da Rodovia Presidente Dutra. Entre em contato com André no fone (12)8208-6899 ou no e-mail auac@uol.com.br.
“O segredo da felicidade é amar o dever e fazer dele um prazer.”

fonte: Camila de Oliveira

Cavalos Quarto de Milha no Cruzeiro ‘É o Amor’


Vai ser um evento daqueles, com toda suntuosidade que a raça merece! Em uma grande parceria com a famosa dupla Zezé Di Camargo & Luciano, o criador de cavalos Quarto de Milha Gilmar Garcia, realizará o 1° Leilão Quarto de Milha On Board – Gilmar Garcia & Convidados Especiais, durante o Cruzeiro É o Amor.
A bordo do navio MSC Magnífica, a programação do evento está marcada para os dias 28 de fevereiro a 3 de março. O Leilão, que terá show de Zezé de Camargo & Luciano, acontecerá no dia 1°, às 21h. É importante destacar que entre os lotes, animais para as modalidades Apartação, Corrida, Laço, Rédeas e Três Tambores.
Como estrelas principais, as melhores linhagens de Trabalho e Velocidade do mundo, entre embriões, matrizes e potras filhas de Corona Cartel, Mr Jess Perry, Chicks Beduino, Dash Ta Fame, Firewater Flit, Streak of Fling, Metallic Cat, High Brow Cat, Peptoboonsmal, Shining Spark, Nu Chex To Cash, Smart Spook, entre outros. Um sucesso de pedigree!
O leilão é virtual e a transmissão, diretamente do navio, será do Canal Rural. A organização está a cargo da Programa Leilões, com assessoria de Beto Duwel (11) 99219-3137 / Guilherme Gregolim (15) 9787-1515/ e Loly (14) 9148-5225.
Aos interessados em passar um final de semana diferente, a bordo do Cruzeiro É o Amor, com apresentação de Zezé Di Camargo & Luciano, e ainda acompanhar um show das melhores linhagens de Quarto de Milha, mais informações: Programa Leilões – (43) 3373-7077
SERVIÇO:
1° Leilão Quarto de Milha On Board – Gilmar Garcia & Convidados Especiais
Dia 1° de março, às 21h
Confira o pré-catálogo, com fotos e pedigree dos animais: http://www.loly.com.br/precat.php?leilao=92

Outras informações: Simone (14) 9148 5228 / Loly (14) 9148 5225


fonte: Luciana Omena Comunicação

ABTB conclui seu estudo anual sobre o desenvolvimento do Tambor e Baliza no Brasil


 A Associação Brasileira dos Treinadores de Tambor e Baliza (ABTB) concluiu no início de 2013 a pesquisa que faz anualmente referente às provas de Tambor e Baliza realizadas no Brasil. O objetivo do trabalho é avaliar se as premiações e inscrições das modalidades vem alcançando números satisfatórios e se houve crescimento dos mesmos. A pesquisa permite analisar também esse desempenho por regiões do país e os resultados individuais de cada estado participante.
Ao todo foram 245 provas de todas as partes do país catalogadas na pesquisa realizada em 2012, em que foi possível chegar ao valor de R$ 7.561.799,00 distribuídos em prêmios. Houve um aumento de cerca de 10% no valor da premiação distribuída com relação ao ano de 2011. Com base nos dados obtidos através da Pesquisa, foi possível observar que o mês de Setembro foi o que teve o maior número de inscrições em provas; o mês de novembro foi o que teve o valor mais alto em premiações distribuídas; a região sudeste sediou 67% das provas catalogadas e observarmos ainda que dos 12 meses do ano de 2012, em 9 deles o valor de premiações distribuídas ultrapassou meio milhão de reais.
A realização deste trabalho é muito importante para avaliarmos a evolução das modalidades tendo em mãos dados reais. Vale ressaltar que a Pesquisa só é possível ser realizada graças a colaboração dos organizadores de provas que sempre apoiam com as informações necessárias. Com a união de todos o esporte só tem a ganhar.
Para conferir outras informações e ver detalhadamente os resultados da Pesquisa 2012, visite o site da ABTB, lá você encontra os gráficos com todas as informações obtidas. Acesse www.abtbtreinadores.com e conheça você também esse grande trabalho.
fonte: Camila Oliveira

No extremo sul da cidade de SP, agricultores apostam nos orgânicos


Capital paulista tem, há 1 ano, primeiros produtores orgânicos certificados.
Grupo é de Parelheiros, área de proteção ambiental, e vende em feiras.

Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo

Grupo de produtores orgânicos (Foto: Arpad Spalding/Instituto Kairós/Divulgação e Gabriela Gasparin/G1)(Da esq. à dir., de cima para baixo) Osvaldo do Caqui e a esposa, Cida; Zé da Floresta; Ana do Mel; Zundi da Banana; Tomi e Mauri e Zé da Cana (Foto: Arpad Spalding/Instituto Kairós/Divulgação e Gabriela Gasparin/G1)
Há cerca de um ano, oito agricultores familiares da capital paulista foram certificados como produtores orgânicos pelo Ministério da Agricultura. São os primeiros entre os cerca de 400 trabalhadores agrícolas cadastrados na prefeitura do município de São Paulo. O grupo planta no extremo sul da maior cidade brasileira, região com reserva de Mata Atlântica, cercada pelas represas Billings e Guarapiranga e que concentra áreas de proteção ambiental.
Desde que receberam o “selo”, os pequenos produtores rurais lutam para atrair o consumidor paulistano aos benefícios proporcionados por um alimento cultivado sem o uso de venenos – processo que dá mais trabalho, leva mais tempo e resulta em um produto, no mínimo, 30% mais caro e nem sempre tão “bonito” quanto um cultivado com agrotóxicos ou adubos químicos.
Extremo sul de SP (Foto: Editoria de arte/G1)
“No município de São Paulo, nós somos os primeiros e únicos produtores orgânicos certificados. Se vieram outros depois de nós, nunca ouvimos falar (...). Imagina que existe uma mata fechada, que a gente tem que atravessar. O nosso grupo está com um facão abrindo as picadas", afirma Maria José Kunikawa, a Tomi, de 57 anos.
O Ministério da Agricultura confirmou ao G1 que o grupo é o primeiro certificado na cidade. A certificação saiu em novembro de 2011. Dos oito produtores, um desistiu do cultivo, restando apenas sete.
Para escoar a produção, a forma encontrada pelos agricultores é a venda direta em feiras de alimentos orgânicos e agricultura limpa espalhadas pela capital – a última delas foi inaugurada em novembro, próximo ao Parque do Ibirapuera, em parceria com associações e a Prefeitura. O grupo afirma, contudo, que o comércio precisa aumentar para garantir significativa melhora na renda.

Os agricultores
Tomi cultiva feijão, milho, mandioca, batata doce e ervilha, entre outros, em uma área pequena, de 4 mil metros quadrados, na Ilha do Bororé, às margens da represa Billings, na divisa com São Bernardo do Campo. No ano passado, começou a plantar cambuci, fruta típica da região, visando turistas que, em trilhas e passeios, conhecem as belezas naturais da ilha.
Ela é exceção entre os sete certificados, pois não tem a agricultura como única fonte de renda – cerca de 70% do ganho de sua família vem do aluguel do sítio para festas e eventos. Os demais, contudo, dependem da produção para sobreviver.
O mais experiente deles é Zundi Murakami, de 72 anos, o Zundi da banana, que planta a fruta tropical em cinco hectares em Parelheiros. Há também Osvaldo Ochi, o seu Osvaldo do caqui, de 66 anos, que herdou os conhecimentos agrícolas do pai e sempre viveu da agricultura. Ele tem 4 mil pés de caqui (tem tratado só 1,5 mil) em uma propriedade próxima ao Parque Estadual da Serra do Mar, na divisa com o município de Itanhaém.
Somam-se ao grupo Ana Zilda Coutinho, a Ana do Mel, de 50 anos, que planta frutas, ervas e hortaliças – Especialista em abelhas, ela produz ainda mel por tradição familiar, para consumo interno; José Luis da Silva, o Zé da Floresta, de 68 anos, que planta frutas, café e palmito; além de Mauri da Silva, de 38, que cultiva principalmente hortaliças; e o mineiro José Geraldo Santiago, o Zé da Cana, que planta frutas, hortaliças e a cana, com o sonho de um dia montar seu próprio alambique.
A agricultora Ana do Mel leva os produtos orgânicos colhidos pelo grupo para serem vendidos nas feiras (Foto: Gabriela Gasparin/G1)A agricultora Ana do Mel leva os produtos orgânicos colhidos pelo grupo para serem vendidos nas feiras (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
Todos afirmam que buscaram a agricultura orgânica com um desejo comum: eliminar o uso de venenos, agrotóxicos e adubo químico para o bem de todos, preservando a natureza e a saúde tanto de quem planta como dos consumidores.
“Eu acho que deve visar o dinheiro, mas em primeiro lugar, vem a saúde. A gente está em paz com a nossa consciência, de que está produzindo um alimento saudável. O resto é consequência. Você começa a fazer uma coisa boa, as pessoas comem, percebem que faz bem. Ela vai voltar para vir buscar. Então, vai vir dinheiro, né?”, diz Tomi.
Agricultura orgânica X convencional
Processo
Orgânico
Convencional
Papel do solo
Organismo vivo do qual a saúde vegetal depende
Funciona como suporte para adubos, plantas e irrigação
Para manter a saúde vegetal
Solo é adubado e  plantas são nutridas com produtos naturais
São usados defensivos tóxicos e plantas são adubadas com adubos químicos
Plantas invasoras
Indicam as condições da terra
São consideradas maléficas
Pragas e doenças
Parasitas indicam que algo está errado e controle é com ação preventiva
Insetos, pragas e fungos são considerados parasitas e controle é com ação corretiva
Cultivo
Há diversidade, com culturas intercaladas e arborização
Há grandes áreas de monocultura
Fonte: Associação Biodinâmica
Mauri e o mineiro Zé da Cana, que trabalham na roça desde os 7 anos, garantem que já sofreram muito com o uso de agrotóxicos. “Entrei na agricultura com 7, 8 anos, ajudando meu avô. Ele mexia com mandioquinha, abóbora. Com 12 para 13 anos fui trabalhar com um [agricultor] convencional, trabalhava com pimentão (...). Ele [ia na frente] todo equipado e eu lá, tomando aquele banho de veneno na cara”, revela Mauri. “A convencional era agrotóxico, adubo químico, era o maior problema (...). Aí eu pensei, vou fazer uma coisa para o meu próprio bem, que é minha saúde, e para o bem do consumidor”, salienta Zé.

Certificação
Para conseguir a certificação, os sete receberam orientação da Associação Biodinâmica, que é cadastrada no Ministério da Agricultura. A forma de produção biodinâmica, além de não utilizar adubos químicos, venenos, herbicidas, sementes transgênicas, antibióticos ou hormônios, procura a “harmonia” do cultivo. Trabalha também com o ciclo cósmico e usa preparados homeopáticos feitos de minerais, esterco bovino e plantas medicinais. Para o selo, os agricultores pagam uma taxa que, no caso desse grupo, gira em torno de R$ 250 a R$ 350 anuais, de acordo com o tamanho e tipo de produção.

“O projeto de Parelheiros se iniciou há cerca de 3 anos e a certificação só chegou há um ano.  As mudanças são muitas, com várias quebras de paradigmas. É necessário ter uma visão do todo, para entender as partes. Só compreendendo e respeitando os ciclos da natureza é que se  consegue fazer agricultura biodinâmica. Eles passam trabalhar as propriedades como se elas fossem organismos vivos agrícolas”, explica Rachel Vaz Soraggi, presidente da associação.
Agricultor Mauri mostra plantação de alface com o solo coberto, técnica para manter terra úmida (Foto: Gabriela Gasparin/G1)Agricultor Mauri mostra plantação de alface com o
solo coberto, técnica para manter terra úmida
(Foto: Gabriela Gasparin/G1)
“A gente é orgânico, mas é diferente. A gente não visa só o lucro, visa o próximo, quem vai comer o produto, tem a visão social por traz”, comenta a produtora Ana.
Os produtores explicam, contudo, que a agricultura orgânica é mais trabalhosa, por isso os produtos são mais caros. Sem venenos, nasce mais mato para ser retirado da terra. Além disso, é preciso plantar em consórcio (com um cultivo diferente do lado do outro), para os nutrientes de uma planta ajudarem a outra. O ciclo de crescimento também é cerca de 15 dias mais demorado.

Renda
O aumento da renda, contudo, o grupo ainda não viu chegar da forma pretendida. Isso porque há poucos meios de escoar a produção – a concorrência com a agricultura convencional torna inviável levar os produtos a locais tradicionais, como a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).

A melhor forma encontrada é a venda nas feiras orgânicas nas áreas urbanas. Por conta da distância (cerca de 50 km do centro), parte do grupo produz e outra parte, além do cultivo, leva os alimentos para serem comercializados.
Como os consumidores, a maioria deles, não podem vir ver a plantação, o selo é uma garantia, quer dizer que o nosso produto é orgânico e não tem veneno nenhum"
Maria José Kunikawa, agricultora
Ana do Mel e Zundi, por exemplo, são os que mais frequentam as feiras. “Na minha barraca não tem só o que eu planto, mesmo porque o que eu produzo é pouco. Levo produtos da Tomi, do Zé da Cana”, explica Ana.

A agricultora tem, inclusive, uma máquina para fazer caldo de cana e vender a bebida orgânica na feira. Um copo de 200 ml sai por R$ 3. O maço de alface, a R$ 2. A banana prata, a R$ 4 o quilo. A nanica, a R$ 3. A bandeja de tomate orgânico custa R$ 5 e os quilos da batata e da mandioca custam R$ 5 e R$ 4, respectivamente.

E é justamente na hora de comercializar que o grupo enxerga a importância do certificado. “Como os consumidores, a maioria deles, não podem vir ver a plantação, o selo é uma garantia, que dizer que o nosso produto é orgânico e não tem veneno nenhum (...). Nós certificamos porque quem quer o selo é o consumidor. O governo exige que a gente mostre o selo para o consumidor”, diz Tomi.
Grupo mostra preparados considerados como remédios homeopáticos para as plantas na agricultura orgânica biodinâmica (Foto: Gabriela Gasparin/G1)Grupo mostra preparados considerados como remédios homeopáticos para as plantas na agricultura orgânica biodinâmica (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
Incentivo
Em parte, a certificação do grupo é resultado de um trabalho realizado na região pelos governos municipal e estadual.

Em 2010, a prefeitura de São Paulo lançou o programa Agricultura Limpa, que visa preservar a mata nativa e apoiar os agricultores no cultivo mais limpo. Como não tem poder para dar a certificação orgânica (o que é feito pelo Ministério da Agricultura), o município criou um protocolo de boas práticas agrícolas. O documento, construído em parceria com o governo estadual, dita regras para produção sem geração de danos ao meio ambiente.
Esse tipo de agricultura é a melhor que se pode ter na zona sul. Os venenos infiltram na terra e vão para a água. Dessa forma, gasta-se mais para purificar a água para as pessoas beberem"
Arpad Spalding, coordenador de projetos do Instituto Kairós
Os produtores que aderem recebem o selo "Garça Vermelha", que indica que seguem as boas práticas agroambientais. Não é a certificação, mas é o caminho para uma agricultura mais sustentável na região. Na zona sul, 37 propriedades agrícolas já aderiram ao protocolo, diz a prefeitura.
Associações ambientais também trabalham na zona rural em parceria com a prefeitura para dar apoio aos agricultores. Um deles é o Instituto Kairós que, em um dos projetos, ajudou a pensar formas de comercializar os produtos.
Diante do trabalho, nasceu a feira perto do Parque do Ibirapuera, inaugurada em novembro do ano passado e uma das fontes de renda dos sete agricultores certificados. “Foi criada, no começo do ano passado, a feira no Parque Burle Marx. A partir da criação dessa feira (...), surgiu a possibilidade de levar a feira ao parque do Ibirapuera”, explica Arpad Spalding, coordenador de projetos do Kairós.
A feira conta com 33 barracas que representam cerca de 300 agricultores (entre eles os 7 certificados da capital), diz Spalding.  Há agricultores orgânicos de outros municípios e estados, além daqueles que não são certificados, mas possuem o selo de boas práticas da prefeitura.
“Ainda não contabilizamos quanto a feira movimenta. Tem agricultor que vende R$ 600, tem alguns que vendem R$ 2 mil. Cada barraca tem sua organização”, explica Spalding.
Além dessas feiras realizadas em parceria com a prefeitura, os sete agricultores também comercializam em outras duas feiras de produtos orgânicos na cidade, uma promovida pela Associação Biodinâmica, no Alto da Boa Vista, e uma da Associação de Agricultura Orgânica (AAO), no Parque da Água Branca, na Barra Funda.
Feira no Modelódromo do Ibirapuera é vista por agricultores como importante fonte de vendas (Foto: Gabriela Gasparin/G1)Feira no Modelódromo do Ibirapuera é vista por agricultores como importante fonte de vendas (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
Abrindo caminhos
Apesar das dificuldades, os primeiros produtores orgânicos da capital acreditam que enfrentam uma fase inicial, mas estão abrindo caminho para uma nova tendência de mercado em São Paulo. Entre as formas de aumentar as vendas previstas está fornecer para supermercados e escolas.
“Antes, não havia as exigências em cima das leis, agora que veio a preocupação com as águas, outros começaram a ficar mais atentos. Dizem que, no futuro, não vai ser permitido agricultura em São Paulo que não seja a orgânica”, prevê Mauri.
Zé da cana planta diversas culturas, de batata doce, mandioca e banana à hortaliças e cana-de-açúcar (Foto: Gabriela Gasparin/G1)Zé da Cana planta várias culturas, de batata doce,
mandioca e banana à hortaliças e cana-de-açúcar
(Foto: Gabriela Gasparin/G1)
Spalding, do Kairós, diz que a preservação da região é importante para a sustabilidade local. “Esse tipo de agricultura é a melhor que se pode ter na zona sul. Os venenos infiltram na terra e vão para a água. Dessa forma, gasta-se mais para purificar a água para as pessoas beberem”, explica.
“A gente está mostrando que se pode conservar, preservar, cuidar e viver bem. A gente vive melhor, a gente é mais feliz hoje”, afirma. “É difícil, né, mas eu acho que é apenas o primeiro ano. A gente tem que visar pensando em três ou quatro anos”, avalia Tomi.
Na feira, consumidores mostram que há mercado para o produto. "Antes, eu comprava [produtos orgânicos] no supermercado, mas é caríssimo. Agora, todo sábado eu venho aqui na feira [do Ibirapuera]", diz a empresária Helena Tinoco, de 44 anos. A cozinheira Bia Goll, de 37 anos, também aprova. "Eu sempre uso produtos orgânicos. É bom poque a gente come um produto que não está degradrando o meio ambiente (...). Agora é bom que está com um preço mais legal."
Cooperativa
De forma a melhorar a comercialização, o grupo faz parte da Cooperativa Agroecológica dos Produtores Rurais e de Água Limpa de São Paulo (Cooperapas), com outros agricultores da região. Eles enxergam a união como uma forma de agregar esforços.
Mauri explica que já há outros agricultores interessados na certificação. “O grupo está para aumentar, tem um curso que está acontecendo (...) Vamos selecionar alguns que querem se juntar com a gente e trazer para o nosso meio”, explica. “A gente aposta muito na cooperativa. Há um projeto de a cooperativa ajudar a gente com transporte, com motorista na feira, estamos colocando toda a nossa ficha na feira”, complementa.

Para o produtor, a luta está apenas no começo, mas deve gerar resultados no futuro. “Somos sete agricultores em uma luta grande, valente. A gente correu muito para inaugurar a feira, largar aqui [a produção convencional] para aprender a fazer orgânicos. Dedicar tempo, gasolina, esforço, para isso estar acontecendo hoje (...). Eu não dou mais um ou dois anos para esses convencionais se converterem a orgânicos. Uma que o consumidor não quer mais [ingerir agrotóxicos] (...). A agricultura tem que ser revista hoje, é muito sério”, opina Mauri.
A cozinheira Bia Goll e a empresária Helena Tinoco com a mãe, Lin Ming, frequentam e feira de produtos orgânicos (Foto: Gabriela Gasparin/G1)A cozinheira Bia Goll (esq.) e a empresária Helena Tinoco com a mãe, Lin Ming, aprovam os produtos orgânicos (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
Feiras orgânicas e de agricultura limpa na capital paulista:

Ibirapuera
Sábado, das 7h às 13h
Modelódromo do Ibirapuera, na Rua Curitiba, 292, Vila Mariana
Parque Burle Marx
Sábados, das 7h às 13h
Acesso do estacionamento pela Marginal Pinheiros (sentido Interlagos) com a Avenida Dona Helena Pereira de Morais, Panamby, Morumbi

Parque do Carmo
Sábados, das 7h às 13h.
Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951, Itaquera
Feira da Associação Biodinâmica
Quintas-feiras, das 7h às 13h
Alto da Boa Vista, na Rua São Benedito, entre Rua Américo Brasiliense e a Rua Alexandre Dumas

Feira da Associação de Agricultura Orgânica (AAO)
Toda terça-feira, sábado e domingo, das 7h às 12h
Parque da Água Branca, na Avenida Francisco Matarazzo, 455, Barra Funda

Embrapa pesquisa variedade de alface transgênica rica em vitamina D


Variedade apresente alto teor de ácido fólico.
Alface pode estar pronta para a comercialização daqui a cinco anos.

Do Globo Rural

A Embrapa está desenvolvendo uma variedade de alface com alto teor de ácido fólico, uma vitamina do complexo B muito importante para o corpo humano. O consumo de duas folhas seria suficiente para suprir em 70% a necessidade diária do organismo.
Na estufa estão dezenas de vasinhos com pés de alface. O trabalho de pesquisa começou há cinco anos no laboratório da Embrapa, em Brasília. O agrônomo Francisco Aragão inseriu na alface crespa um gene da planta arabidopsis thaliana, que é rica em ácido fólico. O gene causou aumento na produção de vitamina.
A concentração de ácido fólico da nova variedade é 15 vezes maior. Segundo o pesquisador, a alface deve ajudar a combater várias doenças que estão associadas à deficiência dessa vitamina. A ausência desse complemento na alimentação das grávidas, por exemplo, pode causar complicações aos bebês.
O próximo passo é transferir a alface transgênica da estufa para o campo. O pesquisador pretende analisar o desempenho da planta em condições naturais em que a hortaliça tradicional se desenvolve. Só depois começam os testes de biossegurança que identificarão se a alface geneticamente modificada pode ser consumida sem representar riscos à saúde.
As pesquisas mostram é que o consumo diário de apenas duas folhas de alface transgênica seria suficiente para evitar doenças causadas pela falta de folato. A Embrapa acredita que a alface transgênica estará pronta para a comercialização daqui a cinco anos.

RETRATO DE UM PAIS COM GRANDES E BONITOS ESTÁDIOS MAS SEM ESCOLAS

QUANTOS COMPARTILHAMENTOS ESSA IMAGEM MERECE HEIN???

"Sou mãe dessa menina que está ai pedindo uma chance de ter um futuro melhor, pois se deixar passar essa situação, e fazer vista grossa, vai acontecer mais vezes na vida de muitas crianças, que tem o direito de estudar na rede pública, e ter bons professores como eu sempre tive, peço a todos que puderem compartilhar e curtir esse protesto, para melhoria da Educação de Nova Friburgo e outros lugares do Brasil afora! Pois esse é o segundo ano que minha filha passa por isso teve 4 professores em um ano, e as crinaças não conseguiam se adaptar a uma rotina, pois cada vez era uma professora e esse ano colocam profissonais provisoriamente até ter um professor(a) definitivo para a turma não concordo com isso, eles tem que ter uma rotina normal de crianças que estão começando sua vida letiva, então peço que COMPARTILHEM O MÁXIMO QUE PUDEREM JÁ QUE ATÉ AGORA NINGUÉM ME DÁ UMA POSIÇÃO DA SITUAÇÃO QUE MINHA FILHA E A TURMA DELA ESTÁ PASSANDO!!! AJUDEM POR FAVOR !!! NÓS AGRADECEMOS!!!" - Apelo da mãe Alessandra Schumacker

Equipe FNA
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www.friburgonoticiasagora.com

"Sou mãe dessa menina que está ai pedindo uma chance de ter um futuro melhor, pois se deixar passar essa s...ituação, e fazer vista grossa, vai acontecer mais vezes na vida de muitas crianças, que tem o direito de estudar na rede pública, e ter bons professores como eu sempre tive, peço a todos que puderem compartilhar e curtir esse protesto, para melhoria da Educação de Nova Friburgo e outros lugares do Brasil afora! Pois esse é o segundo ano que minha filha passa por isso teve 4 professores em um ano, e as crinaças não conseguiam se adaptar a uma rotina, pois cada vez era uma professora e esse ano colocam profissonais provisoriamente até ter um professor(a) definitivo para a turma não concordo com isso, eles tem que ter uma rotina normal de crianças que estão começando sua vida letiva, então peço que a sociedade civil organizada tome uma posição. JÁ QUE ATÉ AGORA NINGUÉM ME DÁ UMA POSIÇÃO DA SITUAÇÃO QUE MINHA FILHA E A TURMA DELA ESTÁ PASSANDO!!! AJUDEM POR FAVOR !!! NÓS AGRADECEMOS!!!" - Apelo da mãe Alessandra Schumacker

Equipe FNA
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Clima garante boa safra da soja no Paraguai


País registrou quebra em 2012 por causa da seca.
Chuva e sol vieram na hora certa pra garantir uma boa safra.

Do Globo Rural
A máquina passa pelos últimos talhões de soja plantados por Manfred Menslin.
A propriedade fica no Departamento do Alto Paraná, no Paraguai, a 40 quilômetros da fronteira com o Brasil. Este ano, o agricultor plantou o grão em 230 hectares e deve colher quase 14 mil sacas.
O tempo foi o maior aliado dos produtores. Com sol e chuva no momento certo, o grão conseguiu se desenvolver bem.
“As condições de clima desde o início do plantio foram excelentes, tivemos em dezembro puca falta de chuva, mas não foi agravante, então no contexto geral está excelente, não poderia ser melhor”, explica o engenheiro agrônomo Diego Faoro.
O país vizinho cultivou 3 milhões de hectares de soja nesta safra. A previsão da Câmara Paraguaia de Exportadores de Oleaginosas é de uma produção de 8,5 milhões de toneladas de soja. o que representa o dobro do ano passado, quando os produtores tiveram uma quebra de 50% por causa da falta de chuva.
Na região do Alto Paraná a colheita está quase no fim. Felizes com safra da soja, os produtores querem agora que o tempo continue assim para que a safrinha também tenha bons resultados.

Tigres são mortos para alimentar comércio na China, aponta ONG


Relatório diz que peles e produtos feitos de animais são vendidos no país.
Mais de 5 mil tigres são criados em 'fazendas' chinesas, afirma documento.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Apesar das iniciativas globais para proteger tigres selvagens e estimular a reprodução para dobrar o número de animais até 2022, governos de províncias chinesas têm estimulado a matança silenciosa dos felinos, por conivência com a venda de peles e partes do corpo dos animais, segundo um relatório de uma ONG britânica que apura crimes ambientais.
O documento, publicado nesta semana pela Agência de Investigação Ambiental (EIA, na sigla em inglês), diz existir uma rede de comércio de peles de tigres criados em cativeiro na China. A venda é legalizada e ocorre com o aval do poder público do país, segundo a ONG.
Pele de tigre usada para produzir tapete; mercado de luxo chinês ameaça animais (Foto: Reprodução/EIA)Pele de tigre usada como tapete; mercado de luxo chinês coloca animais em risco (Foto: Reprodução/EIA)
A estimativa é que mais de 5 mil tigres nascidos em cativeiro estejam em "fazendas" e "zoológicos" chineses, aponta a EIA. Na natureza, somente 3,5 mil destes felinos são encontrados, ainda segundo a organização.
A China defendeu suas políticas de proteção a espécies ameaçadas de animais, em entrevista dada nesta terça-feira (27) a agências internacionais.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Hua Chunying, afirmou que o "governo chinês atribui muita importância à defesa da vida selvagem, incluindo tigres".
Chunying ressaltou que a China tem criado leis e realizado ações para proteger espécies em risco de extinção. O Ministério da Segurança Pública chinês, responsável pela aplicação das leis, não foi encontrado para comentar o relatório, segundo a AFP.
Produtos criados a partir de ossos e partes de tigre, na China (Foto: Reprodução/EIA)Produtos criados a partir de ossos e partes de tigre
(Foto: Reprodução/EIA)
Ossos de tigre
O relatório da ONG aponta evidências que sugerem que uma notificação "secreta" do governo chinês estimula o uso de ossos de tigres de cativeiro para a produção de bebidas com supostos poderes medicinais, chamadas de "vinhos tônicos".
A Agência de Investigação Ambiental cobra que o governo chinês envie um recado claro a todos os criadores, consumidores e à indústria do país de que a política oficial é de acabar com todo o comércio de produtos derivados de tigres.
Para Debbie Banks, diretora da campanha de defesa dos tigres da ONG, a política adotada pelo poder público chinês é "uma das maiores ilusões já perpetradas na história dos esforços para salvar estes felinos".
Debbie aponta uma "contradição entre a posição internacional da China, apoiando esforços para salvar os tigres selvagens, e suas políticas internas, que estimulam o consumo [de produtos derivados de felinos] e fecham os olhos para a caça de animais".
O relatório cobra que os níveis mais altos do governo chinês "assumam o controle" e criem normaspara conter a criação de "fazendas de tigres" e para facilitar o fim do comércio de produtos feitos a partir de partes de animais.