MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 5 de abril de 2025

 Pode ser uma imagem de cisne e texto que diz ""Família é onde existe amor e não 0 mesmo sobrenome."

Hospital Icaraí realiza Sessão Clínica com temas que abordam a relação entre alimentação e Oncologia

 




No próximo dia 15 de abril, a partir das 8h, o Hospital Icaraí realiza, em seu Centro de Estudos, uma Sessão Clínica com o tema "Alimentação e Oncologia: o que esquecemos de nossos antepassados? 


O evento será apresentado pelo oncologista do HI, Dr. Marcos Saramago, Mestre pela Universidade do Porto, e terá como convidada a Dra. Patrícia Arraes, Especialista em Nutrição Oncológica e nutricionista da Oncomed.


O Dr. Saramago adianta que o evento será interessante por conta dos estudos recentes abordados, como a relação entre solidão, ansiedade e circuitos de ativação da dopamina no cérebro, que levam à necessidade do prazer imediato, induzindo a uma má alimentação com açúcares e gorduras.


“Eu vou tratar ainda sobre como a saúde hoje enfrenta esses números tão elevados de casos de câncer, o uso de agrotóxicos em nossa agricultura, a falta da prática da atividade física e outros fatores que podem desencadear ao câncer”, afirma. 



 O telefone para informações sobre a Sessão Clínica é: (21) 3176-5000.


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Festival Raízes de Porto Seguro 2025: Comidas com sabor de resistência

 

 Festival Raízes de Porto Seguro 2025: Comidas com sabor de resistência

O Festival Raízes está voltando para a sua edição de 2025 e vai acontecer de 11 a 30 de abril em Porto Seguro, na Bahia, e nos distritos de Arraial d’Ajuda, Trancoso, Caraíva e Vale Verde. A edição deste ano tem um sabor especial, pois o tema abordado será Ancestralidade Africana. Falar sobre as nossas raízes e os costumes herdados dos nossos ancestrais, que até os dias de hoje são de grande representatividade e valor, é muito necessário.


O evento, realizado pela Abrasel, com correalização da Prefeitura de Porto Seguro e do Senac, e apoio do Sebrae, tem por objetivo, nesta edição, trazer à tona a história, evidenciando os verdadeiros protagonistas da construção dos pilares da nossa gastronomia e a influência africana nesse processo, onde cada tempero carrega uma luta e cada receita é um ato de resistência.


Nesta edição do Festival Raízes, os restaurantes inscritos desenvolverão pratos que seguirão as técnicas, o modo de preparo, os temperos e as inspirações que foram contribuições das nossas raízes africanas. Durante o festival, os visitantes experimentarão pratos criados com base nos ingredientes tradicionais da culinária afro-brasileira, em uma mescla de dendê, pimenta, feijão-fradinho e muitos outros.


Os pratos a serem ofertados serão divididos em grupos. São eles: Prato Principal, Pizzas e Lanches, Petiscos, Sobremesas e Sorvetes, Café da Manhã e Drinks. O Festival Raízes se compromete com a cadeia produtiva de Porto Seguro e seus distritos, incentivando o uso de ingredientes da região e, com isso, fomentando diretamente a economia local.


A programação está recheada de atrações culturais e musicais, stands com comidas típicas, cozinha show, dentre outras atividades. Para a abertura, já temos confirmada a presença da chef Dona Carmem Virgínia na Escola Gastronômica, na Passarela do Descobrimento, que acontece nos dias 11 e 12 de abril.


O Festival Raízes reafirma sua missão ao celebrar as comidas feitas com sabor de luta e resistência, temperadas com fé e esperança, representando uma conexão profunda entre o sagrado e o profano. Em breve, outras atrações da programação do evento serão confirmadas nas redes sociais @raizesdeportoseguro.


Crédito Fotos: Ori Brazil


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Telas off livros on: Leitura relança a Campanha Compre 2, Leve 3

 

Telas off livros on: Leitura relança a Campanha Compre 2, Leve 3

 Neste mês de abril, em que é comemorado o Dia do Livro,  a Livraria Leitura reforça em seus canais a campanha "Tela off, livro on", uma iniciativa dedicada a inspirar as pessoas a redescobrirem o prazer da leitura e a magia das livrarias.


Mesmo com as adaptações literárias para as telas do cinema, tem coisas que só acontecem nos livros. Com o objetivo de motivar o público a embarcar em novas experiências literárias, a campanha "Tela off, livro on" convida os leitores a explorarem o vasto universo dos livros, encontrando inspiração, histórias e conteúdo que só a leitura pode proporcionar.


Por isso, já consolidada no calendário promocional da Livraria Leitura, a campanha Leve 3, Pague 2 está de volta e todas as unidades se preparam para receber um número maior de clientes e atender à demanda crescente. 


Com uma seleção diversificada de títulos, cuidadosamente escolhidos para atender a diferentes perfis de leitores, a campanha busca atingir uma audiência ampla, proporcionando uma experiência de leitura acessível a todos.



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4 franquias para empreender sem precisar sair de casa

 

4 franquias para empreender sem precisar sair de casa

Comodidade de modelos home-based tem atraído a atenção dos investidores

Desde a pandemia tem crescido o número de negócios home-based – aqueles que são realizados em casa, sem a necessidade de um ponto físico. E esse movimento também acontece dentro das franquias. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), cerca de 10% das redes atuam exclusivamente neste modelo.


Mais do que uma tendência, empreender sem sair de casa representa uma mudança de mentalidade. É isto que afirma o consultor em franquias Erlon Labatut, que aponta a busca por uma maior qualidade de vida, presente nestes negócios.


“O modelo tradicional de trabalho impõe desafios que vão além da carga horária—tempo perdido no trânsito, falta de flexibilidade e dificuldades para equilibrar vida pessoal e profissional. Empreender de casa elimina essas barreiras, permitindo que cada pessoa crie sua própria rotina e direcione esforços para o que realmente importa”, pontua o especialista em franquias e varejo.


Com a digitalização dos negócios e o avanço das plataformas online, nunca foi tão acessível transformar conhecimento, habilidades e paixões em fontes de renda. Mas quais negócios assumem esse posto? Os segmentos são variados, podendo abarcar desde marketplaces até redes voltadas para saúde.


Preparamos uma lista com quatro empreendimentos, das mais variadas áreas, para quem quer investir pouco e faturar alto trabalhando de casa.


  1. Namboo

A Namboo é a primeira franquia de marketplace do Brasil, cujo diferencial está no foco exclusivo do franqueado para as vendas, sem que ele se preocupe com estoques, embalagens e despachos. Todo armazenamento e envio de produtos fica por conta da franqueadora. A marca entrou no franchising no segundo semestre de 2024 e já conta com 10 unidades espalhadas pelo país. O faturamento anual é de R$ 4 milhões.


Raio-X da marca:

Investimento inicial total estimado: R$ 35 mil.

Faturamento médio mensal: R$ 80 mil.

Lucro médio mensal: 15%.

Prazo de retorno: 6 a 12 meses.


  1. Cuidare Brasil

A Cuidare Brasil é uma das maiores redes de cuidadores de pessoas do país. Criada em 2014 em Natal, no Rio Grande do Norte, a marca está presente em todas as regiões brasileiras e conta com 70 unidades em operação. Atualmente a rede conta com diversos modelos de negócios, sendo o home-based o mais comum deles. Somente no ano passado a rede faturou mais de R$ 100 milhões.


Raio-X da marca:

Investimento inicial total estimado: a partir de R$45 mil.

Faturamento médio mensal: entre R$ 54 mil e R$ 180 mil.

Lucro médio mensal: entre 16% e 23%.

Prazo de retorno: Entre 12 a 18 meses.


  1. RHF Talentos

Fundada em 2005 pela paraense Renata Freires, a RHF é a maior e mais antiga franqueadora na área de recursos humanos. A rede conta com mais de 200 unidades espalhadas pelo país e recentemente iniciou seu processo de internacionalização. Oferecendo soluções para empresas e candidatos, a marca impactou mais de 15 milhões de pessoas nestes 20 anos.


Raio-X da marca:

Investimento inicial total estimado: a partir de R$ 13.400,00

Faturamento médio mensal: entre R$ 20k à R$ 30k

Lucro médio mensal: até 70% do faturamento

Prazo de retorno: 6 meses


  1. SÓ Multas

A SÓ Multas foi criada pelo advogado Clayton Vitor e o ex-despachante Junior Seixas, em 2014, na cidade de Belo Horizonte (MG). O negócio auxilia motoristas com infrações de trânsito e processos administrativos de suspensão e cassação de habilitação. A rede possui mais de 60 unidades e faturou R$ 20 milhões em 2025. O destaque vai para o modelo smart, lançamento recentemente e totalmente home-based.


Raio-X da marca:

Investimento inicial total estimado: A partir de R$29 mil

Faturamento médio mensal: R$30 mil

Lucro médio mensal: 40%

Prazo de retorno: 6 meses 


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Tel: (21) 99862-3484

Email: leonardo@mercadocom.com.br

O valor da defesa da Constituição e do combate à corrupção e à desigualdade

 




Samuel Hanan*

Privilégio. Impunidade. Desigualdade. Iniquidade. Injustiça. Desesperança... É uma triste realidade as desigualdades regionais, sociais, raciais, educacionais e de gênero, além de liberdades comprometidas neste País. Basta ver que voltamos a ter exilados e também presos políticos, e já começa a se falar sobre a volta da censura na imprensa. É um lado do Brasil vergonhoso. Portanto, precisamos fortalecer a democracia, defendendo direitos constitucionais e de liberdade econômica, religiosa, política, de expressão e de imprensa, assim como a propriedade privada. Enfim, defender a Constituição.

As desigualdades que grassam país afora são passíveis de constatação em âmbito social, regional, racial, educacional e de gênero. Essa é a ordem estabelecida no Brasil, de ponta a ponta, na conjuntura atual, que celebra 35 anos da implementação da “Constituição Cidadã”, a Constituição Federal de 1988. É um contexto de contradições profundas.

Há números de 2023, porém, que alimentam um Brasil auspicioso, e que atestam seu expressivo desempenho em alguns segmentos, como por exemplo:

· o terceiro maior produtor mundial de alimentos (30% da produção mundial, responsável por 27 a 29% do PIB; 50% das exportações; e 150% do saldo da Balança Comercial). Essa é a representatividade do agrobusiness brasileiro;

· o oitavo maior produtor mundial de petróleo, responsável por 12 a 14% do PIB; 9% das exportações; e mais de 25% do superávit da Balança Comercial brasileira;

· o setor mineral é igualmente expressivo, responsável por quase 5% do PIB; 14% das exportações; e quase um terço do superávit da Balança Comercial brasileira;

· somados, três setores (agro, óleo e gás, e mineração) são responsáveis por 44 a 48%, quase metade, do PIB brasileiro e 73% (quase três quartos) das exportações, respondendo por mais de 205% do superávit da Balança Comercial.

Aqui estão, portanto, aspectos nacionais que suscitam orgulho no brasileiro, o Brasil dos resultados impressionantemente positivos, que promovem expectativa e esperança de justiça e equidade. Do outro lado, há inúmeros aspectos que promovem no brasileiro a desesperança e o desalento face a uma realidade de absoluta falta de equidade.

Hoje em dia, constata-se que a reeleição foi um dos maiores males do Poder Executivo brasileiro. Pela aprovação da Emenda à Constituição n° 16 (EC 16), de 04/06/1997, no contexto pós-Constituição 88, o instituto da reeleição para os cargos eletivos do Poder Executivo potencializou, com ineditismo, o agravamento do estado eleitoral permanente, que representa o presidente no palanque 365 dias por ano durante quatro anos. Uma fórmula que imprime na sociedade um selo de desvantagens contra tantos em favor de poucos.

Se o propósito é o de tornar uma carta magna mais justa, uma nação pujante como o Brasil não deveria permitir que seus governantes se eternizem em seus postos, sem jamais abandonar a retórica de campanha em busca da reeleição, ainda que à custa de seguir fomentando instrumentos de divisão da sociedade, tanto política quanto economicamente.

Churchill, no século passado, já se surpreendia com esta postura: “Alguns veem a empresa privada como um tigre feroz a ser abatido; outros, como uma vaca a ser ordenhada (tirar diariamente todo leite dela); apenas uns poucos a enxergam como ela realmente é: um poderoso cavalo puxando uma pesada carreta (governos)”.

A mentalidade e o posicionamento retrógados seguem impedindo que se discuta o efetivo combate aos dois dos maiores males que atingem o tecido do setor público brasileiro e a própria nação brasileira: a corrupção e a desigualdade – fruto de décadas de políticas públicas equivocadas.

É inconcebível a prevalência de “salvadores da pátria” e de “presidentes dos pobres” que nunca discutem cortes e redução de quaisquer despesas, seja de salários, de benefícios, de privilégios, de transferências, de incentivos, preferindo, assim, se venderem como distribuidores de benesses enquanto manifestam repúdio aos ricos, geradores de empregos, riquezas e lucros que alimentam os cofres do Tesouro Nacional, via recolhimento de tributos, para que continuem a manobrar 33% do PIB brasileiro, isto é, um terço de tudo o que a nação

produz anualmente.

Cortar gastos, reduzir privilégios, combater a corrupção e dar fim à impunidade são expressões inaceitáveis para os governantes do Brasil que ocuparam e ocupam a presidência e governos estaduais nas últimas três décadas.

Por seu turno, a arrecadação de impostos tem sido uma grande injustiça no bolso e na mesa do brasileiro. O que cidadão algum suporta mais, seja qual for a que classe econômico-social a que pertença, é desconhecer o destino dos quase cinco trilhões ao ano – R$ 3,7 trilhões em tributos e mais de R$ 1,14 trilhão em déficit nominal, que elevam anualmente a dívida pública brasileira.

O brasileiro deseja e merece, isto sim, ser tratado como um cidadão, que pensa por conta e que produz, e não como um mero contribuinte – um pagador compulsório de tributos sem a contrapartida correspondente e muito menos sem transparência alguma da parte de quem os gere. Millôr Fernandes bem dizia: “Me arrancam tudo à força e depois me chamam de contribuinte”.

Convém lembrar que no Brasil não há espaço para o cidadão decidir se gosta ou não de pagar mais impostos. Agora, é preciso lembrar que o governo também permanece submetido à legislação constitucional e infraconstitucional. Se o poder público entende que é preciso taxar ricos e super-ricos com mais tributos, que o faça pelo caminho da legislação brasileira, isto é, via emenda constitucional (novo tributo) ou por legislação infraconstitucional.

A visão equivocada está no comando, não na sociedade. Governo algum tem o direito de desqualificar seu cidadão, seja de que classe for. Não é producente – nem decente – o governo cujas iniciativas têm como enfoque sua perpetuação no poder em palanque eleitoral permanente.

*Samuel Hanan é engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças; é empresário, e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). Autor dos livros “Brasil, um país à deriva” e “Caminhos para um país sem rumo”. Site: https://samuelhanan.com.br



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A Cop30 e a indústria de saneamento básico brasileira

 



Fluid Feeder

A Cop30 e a indústria de saneamento básico brasileira

Engº Francisco Carlos Oliver*

Em novembro deste ano o Brasil vai organizar em Belém (PA) a Cop30 – 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (Conferência das Partes). No evento, estarão presentes importantes líderes políticos, cientistas, ativistas de ongs e representantes da sociedade civil de todo o mundo. O objetivo principal é discutir medidas para responder os desafios das mudanças climáticas, que têm perturbado bastante o cotidiano do planeta.

As empresas de saneamento, inclusive as brasileiras, poderão contribuir bastante num dos temas centrais que serão debatidos, a ‘Adaptação às Mudanças Climáticas’. O setor tem um papel substancial neste item para ajudar a reduzir fenômenos como secas, tempestades, inundações, ondas de calor e até a elevação do nível do mar. Todos implicam diretamente na disponibilidade e a qualidade da água, e também nos fluxos dos fluidos das redes de esgoto e sistemas de drenagem.  

No processo da ‘Adaptação às Mudanças Climáticas’, que vai em busca de reduzir os danos causados pelo clima, proteger o meio ambiente e as pessoas, e apoiar medidas que contribuam para a adaptação, está a prioridade por fontes de energia limpa e renováveis (como a solar, eólica e biomassa), redução do consumo de combustíveis fósseis, como o petróleo e a gasolina, além de racionalizar o dispêndio da energia em uso. A engenharia sanitária terá ainda que projetar as estações de tratamento com maior proteção contra inundações e usar tecnologias mais ‘verdes’ e inovadoras.

Esse tópico da Cop30 é tão importante que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei 14.904, de 2024, que apresenta diretrizes para a elaboração de planos de ‘Adaptação às Mudanças Climáticas’. A nova legislação, conforme a Agência de Notícias do Senado, procura reduzir a vulnerabilidade e a exposição a riscos dos sistemas ambiental, social, econômico e de infraestrutura diante dos efeitos adversos das mudanças climáticas. A norma legal define diretrizes para a criação de planos de adaptação, baseando-se na Política Nacional sobre Mudança do Clima. Nessas diretrizes principais do preceito legal estão aspectos como a gestão e a redução do risco climático; a integração de estratégias de mitigação e adaptação; e o estabelecimento de instrumentos de políticas públicas que assegurem a viabilidade dessas adaptações.

O setor de saneamento pode contribuir muito neste novo momento, como, por exemplo, na modernização de redes de esgoto e drenagem para suportar eventos climáticos extremos. Tem a possibilidade de dar suporte nas estruturas verdes, como as wetlands, que são áreas úmidas naturais ou construídas que tratam efluentes e abrigam diversas espécies de vida. No caso dos wetlands construídos, eles utilizam sistemas de engenharia que tratam efluentes domésticos e industriais.

São conhecidos também como alagados construídos ou filtros plantados com macrófitas aquáticas, aquelas plantas aquáticas que vivem em brejos e ambientes aquáticos. A tecnologia simula processos naturais que ocorrem em zonas úmidas naturais. São utilizados também para tratar esgotos sanitários. Para evitar enchentes, nas estruturas verdes os pavimentos permeáveis deverão ser empregados com mais intensidade.  

Em lagos e mananciais as algas e outras espécies de vegetação aquática podem se tornar pragas. Nesse caso quando a água, contendo esses vegetais, é captada e direcionada para as estações de tratamento torna o processo de tratamento mais complicado. Se não houver tratamento com soluções sustentáveis para o controle dessa vegetação daninha, podem causar problemas como entupimentos nos filtros, sedimentações inadequadas, tempo de tratamento mais longos, altos níveis de matéria orgânica reativa, índice de pH instável e o nível de oxigênio dissolvido indesejado.

O uso de produtos biotecnológicos para o tratamento de esgoto será muito bem acolhido neste novo momento de atenção com desequilíbrio ambiental do planeta. Os chamados bio aceleradores são produtos desenvolvidos quimicamente para criar e manter um equilíbrio bacteriano nos reatores, ou seja, naqueles equipamentos que tratam a matéria orgânica presente nos efluentes. O composto estimula a atividade microbiana e acelera a decomposição da matéria orgânica, com a ação de um conjunto de nutrientes para as bactérias que estão naquele ecossistema aquático, convertendo rapidamente os resíduos em gás e água sem cheiro.  

Um aspecto muito importante da indústria de saneamento será o monitoramento e pronta resposta nos sistemas de água e esgoto. Para tanto será necessário o sensoriamento remoto mais avançado, inclusive onde for possível, com uso da inteligência artificial para prever os riscos climáticos e fazer de forma mais eficaz a gestão de crises hídricas.

Além disso, na distribuição, no monitoramento de pressão e vazão da água, ao usar sensores e IA para acompanhar e ajustar processos em tempo real, haverá uma expressiva redução de perdas. Quanto menos vazamentos houver também, menos desperdício ocorrerá no bombeamento e gasto de energia. Isso também significa mais equilíbrio ambiental.

Para antecipar os diversos impactos de secas e enchentes, e também planejar ações para prevenção, a ‘modelagem hidrológica’ será essencial. É uma técnica que simula o comportamento da água num sistema hídrico. Ela prevê a resposta do sistema em diferentes condições climáticas e em ambientes distintos. Os ‘modelos hidrológicos’ são usados para simular escoamentos, prever alterações na qualidade da água e antever o impacto de mudanças no uso da terra. A metodologia emprega procedimentos complexos e um sistema com base em equações que utilizam variáveis e parâmetros exatos. 

Os novos projetos na gestão de recursos hídricos deverão contemplar mais a captação e armazenamento de águas pluviais para abastecimento alternativo. Será considerada com maior atenção também a implementação de soluções para reuso de água a fim de reduzir a dependência de fontes naturais.  

Cada vez mais será preciso nas operações das estações de tratamento o emprego de energias renováveis como, por exemplo, a energia solar e o biogás. Por sinal, nos próximos anos, o tratamento de efluentes deve aproveitar progressivamente a geração do biogás, para diminuir o consumo de combustíveis fósseis.

E complementando, todo o lodo produzido no tratamento de esgoto também pode ser digerido anaerobicamente para produzir biogás, o qual pode ser usado para gerar eletricidade ou calor. Além do mais, esse mesmo lodo com o devido processamento também se torna um proveitoso fertilizante. A partir da reutilização de efluentes tratados apropriadamente não será preciso captar e bombear água de outras fontes hídricas. Essa racionalização contribuirá bastante com a ‘Adaptação às Mudanças Climáticas’.

Tanto a purificação da água como o tratamento do esgoto exigem uma grande quantidade de energia, portanto, ao tornar esses procedimentos mais eficazes, as emissões serão diminuídas proporcionalmente. Sendo assim, a instalação de fontes renováveis para abastecer estações de tratamento como painéis solares e turbinas eólicas vai ser muito benéfica para o equilíbrio do ambiente.

No que diz respeito à redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), os reatores (anaeróbios) reduzirão a necessidade de aeração, e isso diminuirá o consumo de energia e proporcionará a geração de biogás. No tratamento ainda, a tecnologia desenvolvida para produzir o gás metano, em vez de liberá-lo na atmosfera, o transformará em combustível.

Em relação ainda ao tratamento de água e esgoto, a diminuição da pegada de carbono (indicador ambiental que mede a quantidade de gases de efeito estufa — GEE — emitidos por uma pessoa, empresa, evento ou produto) pode ser alcançada pela melhoria de diversos processos, como o uso eficiente da energia e reaproveitamento de recursos.

Uma pesquisa do Instituto Trata Brasil feita em 2023 sobre a prática ESG na cadeia de saneamento básico no Brasil, concluiu que o acesso pleno aos serviços de água e esgotamento sanitário pode ser uma das principais chaves para a proteção do meio ambiente, prevenção às mudanças climáticas e combate à pobreza. O trabalho defende ainda que o setor de saneamento precisa assumir um papel na agenda da ‘Adaptação às Mudanças Climáticas’.

Em nosso entendimento as empresas de saneamento além de reduzir vulnerabilidades às mudanças climáticas, também estão contribuindo no desenvolvimento urbano mais sustentável. O setor como um todo deverá atenuar cada vez mais os impactos ambientais e reduzir custos operacionais, contribuindo com ações estratégicas para a sustentabilidade, e principalmente para reação e adaptabilidade às mudanças climáticas. No entanto, será preciso investimentos do Poder Público e da Iniciativa Privada para que os trabalhos sejam materializados satisfatoriamente.

 

*Engº Francisco Carlos Oliver é diretor técnico industrial da Fluid Feeder Indústria e Comércio Ltda., especializada em tratamento de água e de efluentes por meio de soluções personalizadas. www.fluidfeeder.com.br



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Sobre a Fluid Feeder

Fundada em 1997, com o objetivo de representar comercialmente a área de equipamentos e serviços para tratamento de água, a Fluid Feeder tem como foco o tratamento de água e de efluentes por meio de soluções personalizadas para medição, transferência e dosagem de produtos químicos sólidos, líquidos e gasosos, para companhias de abastecimento e saneamento bem como para indústrias.

Seus sócios-fundadores possuem longa experiência no setor, o que garantiu o seu sucesso desde o início da operação e permitiu que, em 2001, o negócio crescesse e fosse criada a sua própria linha de produtos.

Com capital 100% nacional, a Fluid Feeder já atuou em empresas dos mais variados ramos, da indústria química à farmacêutica, da área têxtil ao setor de papel e celulose, sempre se destacando pela excelência no atendimento.

Para atender às necessidades e expectativas dos seus stakeholders, seus produtos destacam-se pela precisão, durabilidade e facilidade de manutenção, e suas equipes de atendimento, suporte e pós-venda visam proporcionar a melhor experiência aos clientes.

Em busca de oferecer qualidade de ponta aos públicos interno e externo, a Fluid Feeder realiza processos de aperfeiçoamento constantes e é certificada ISO 9001:2015.

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Animação com vozes de Rodrigo Santoro, Natália Lage e Guilherme Briggs estreia no Canal Brasil

 

Animação com vozes de Rodrigo Santoro, Natália Lage e Guilherme Briggs estreia no Canal Brasil

“Bizarros Peixes das Fossas Abissais”, de Marcelo Fabri Marão, acompanha três super-heróis nada convencionais em uma jornada até as profundezas do oceano

Cenas de “Bizarros Peixes das Fossas Abissais”. Fotos: Divulgação


Em uma história curiosa e cômica, o longa-metragem “Bizarros Peixes das Fossas Abissais”, de Marcelo Fabri Marão, estreia neste sábado, dia 5 de abril, às 21h, no Canal Brasil. O filme acompanha três super-heróis nada convencionais: uma heroína (voz de Natália Lage), uma tartaruga com transtorno obsessivo-compulsivo (Rodrigo Santoro) e uma nuvem com incontinência pluviométrica (Guilherme Briggs), que estão em uma jornada para chegar às profundezas do oceano. Os três companheiros percorrem diversos locais, desde a Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, até a Sérvia e as fossas abissais, para encontrar a parte de um misterioso mapa que os levará para o fundo do oceano.


“Bizarros Peixes das Fossas Abissais” foi premiado como Melhor Longa pelo Júri Popular no XXII Festival Internacional de Animação de Lisboa, em Portugal, em 2023, e como Melhor Longa de Animação no City Film Festival Stockholm, na Suécia (2023). Também venceu o Prêmio de Concepção Artística no Festival de Cinema Latino-americano de Alter do Chão, no Pará (2023), o de Melhor Longa de  Animação no Festival de Cinema de São Bernardo do Campo, em São Paulo (2023) e de Trilha Sonora, Animação de Personagem, Atuação de Voz e Melhor Longa Nacional de Animação no Festival Internacional de Animação (ANIMAVERSO), em Santa Catarina (2023).


Bizarros Peixes das Fossas Abissais (2024) (75') – Inédito

Horário: Sábado, dia 5/04, às 21h

Direção: Marcelo Fabri Marão

Classificação: 10 anos

Sinopse: A animação acompanha uma heroína cujo superpoder consiste em metamorfosear seus glúteos em um feroz e imenso gorila. Contando com a ajuda de uma tartaruga com transtorno obsessivo-compulsivo e uma nuvem com incontinência pluviométrica, a protagonista deve juntar cacos de um vaso para formar um mapa em uma jornada até as profundezas do oceano.


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MV lança segunda temporada de podcast com temas como IA, dados e experiência do paciente

 


 

Especialistas analisam o impacto da tecnologia na saúde e como ela está redefinindo a experiência de pacientes, profissionais e gestores do setor

O paciente está mais ou menos preparado? E de que forma as instituições podem usar ferramentas como a inteligência artificial para cuidar melhor dele?

A MV, multinacional brasileira líder da América Latina no desenvolvimento de softwares para a saúde, apresenta estes e outros temas na segunda temporada do MVCast, podcast dedicado a explorar as tendências, novidades e análises sobre o uso de tecnologias no setor da saúde. O lançamento do primeiro episódio acontece no dia 2 de abril.



Após o sucesso da temporada de estreia, a nova fase do podcast terá o tema “Os bastidores da Jornada Digital na Saúde", e contará com 10 episódios, com divulgação quinzenal disponibilizados em vídeo, trazendo debates aprofundados, insights valiosos e entrevistas com especialistas renomados. 


Sob o comando da jornalista Adriele Marchesini, a nova fase do programa mergulha em temas que impactam diretamente pacientes, profissionais e gestores do setor de saúde. Com um formato dinâmico, especialistas renomados, e tudo sobre os bastidores da saúde no Brasil, a nova temporada do MVCast reforça seu compromisso em decifrar os desafios e as oportunidades da transformação digital na saúde.


Dentre os assuntos abordados, destacam-se a desinformação e seu impacto na preparação dos pacientes; o acesso aos serviços de saúde e a transição do físico para o digital; a relação entre inteligência artificial e inteligência humana na medicina; a importância dos dados na saúde, com foco em quais informações devem ser priorizadas; a jornada do paciente e o contexto para todos; e insights sobre a saúde pública digital.


Para esta temporada, o MVCast contará com especialistas de diversas áreas, incluindo Luiza Caires, jornalista e editora de Ciências do Jornal da USP, Andrea Matushita, Superintendente Médica do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês, Linda Bernardes, Coordenadora de Inovação em Saúde da EPM UNIFESP, Júlio Lobato, CEO do Grupo Trasmontano, Andrey Abreu, Diretor Corporativo de Tecnologia da MV, Rafael Kenji Hamada, CEO da FHE Ventures, Felipe Cezar Cabral, Gerente Médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento, Aldir Rocha, sócio da Lozinsky Consultoria de Negócios, Jeferson Sadocci, Diretor Corporativo de Mercado e Cliente da MV e Carolina Lastra, Diretora Executiva do Instituto de Responsabilidade Social Sírio Libanês.


“O MV Cast tem o propósito de trazer para o mercado e também para o público geral, debates pertinentes que miram o futuro da saúde, de como a inteligência artificial está revolucionando o diagnóstico e tratamento de doenças, por exemplo. Depois do sucesso da primeira temporada e da iniciativa durante o MV Experience Fórum 2024, trouxemos mais uma vez especialistas para falar sobre diversas óticas, inclusive a minha, a sua e a de todos da sociedade: trouxemos o olhar do paciente”, explica Morganna Maciel, Gerente de Marketing e Comunicação da MV.


Os novos episódios do MVcast estarão disponíveis quinzenalmente no canal do YouTube e nas plataformas de streaming Spotify e Deezer. Link: https://linktr.ee/mvcast 

“Adolescência”, da Netflix, acende debate sobre influência do ambiente digital, social e familiar na formação dos jovens

 



  • Etapa retratada nas telas é a mais desafiadora para estudantes em todos os sistemas educacionais, diz Patricia Mota Guedes, superintendente do Itaú Social
  • No Brasil, escuta de mais de 2 milhões de adolescentes dá início a mudanças na educação


[Abril de 2025] Lançada em 13 de março de 2025, a minissérie britânica “Adolescência”, da Netflix, tem conquistado o público global com uma narrativa inquietante sobre a complexidade da juventude contemporânea. Dirigida por Philip Barantini e escrita por Jack Thorne e Stephen Graham - que também assume o papel do protagonista, Eddie Miller -, a produção de quatro episódios acompanha a história de Jamie Miller (Owen Cooper), um adolescente de 13 anos, cuja vida toma um rumo inesperado. Para além de um drama policial, “Adolescência” se destaca como um alerta sobre as influências do ambiente digital, social e familiar na formação dos jovens.

À medida que a trama avança, camadas da personalidade do adolescente e de seu entorno são reveladas: ele é um jovem vulnerável ao bullying, exposto a conteúdos online misóginos e influenciado por figuras controversas. Nesse contexto, a série ainda questiona como a combinação de falta de suporte familiar e escolar, pressão social e radicalização digital podem moldar comportamentos. 

No Brasil, “Adolescência” ressoa de maneira particular no âmbito da educação, com contornos distintos devido às desigualdades que ampliam os riscos enfrentados pelos estudantes, como os retratados na minissérie. “A fase vivenciada pelo protagonista se compara a dos nossos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental, entre 11 e 14 anos. É um período de transições simultâneas que pode ser desafiador em todos os sistemas educacionais. É justamente o momento em que eles entram no início da puberdade, navegando pelo desenvolvimento da identidade e mudando os relacionamentos com colegas, pais e professores”, explica a superintendente do Itaú Social, Patricia Mota Guedes. 

Ela destaca ainda as eventuais mudanças de turmas ou mesmo de escolas ao chegarem no sexto ano do Fundamental, além das novas disciplinas que exigem dos alunos tarefas mais complexas. “Essas mudanças fazem parte da trajetória escolar. A questão é como os adolescentes são apoiados nestes processos, e como escolas e redes de ensino se preparam para este papel”, ressalta.  

A produção da Netflix também convida o espectador a refletir sobre a responsabilidade coletiva - de pais, educadores e sociedade - em um mundo em que os jovens têm acesso irrestrito a conteúdos potencialmente prejudiciais. “Ao fortalecer a relação escola-família, cultivar um clima escolar acolhedor e abrir espaço para discussão sobre segurança online, assim como diferentes espaços de participação e produção dos próprios adolescentes, é possível construir uma rede de suporte que ajude os estudantes dos Anos Finais a navegar por suas transições com resiliência”, destaca a superintendente. 


Escuta de adolescentes dá início a mudanças na educação brasileira


Em 2024, o Brasil ouviu mais de 2,3 milhões de adolescentes dos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano). A iniciativa é resultado da “Semana da Escuta das Adolescências nas Escolas”, que abriu espaço para que jovens de escolas municipais e estaduais de todas as regiões do país expressassem suas percepções, desejos e anseios em relação à escola. “A construção do programa nacional Escola das Adolescências rompeu com a ausência histórica de políticas para esta etapa no Brasil. É a voz dos nossos jovens falando sobre aquilo que, talvez, os adultos ainda não tenham escutado - mas que precisam”, afirma Patricia. As percepções estão sendo consolidadas em um relatório nacional que será lançado em breve pelo MEC (Ministério da Educação). 



Cursos autoformativos e gratuitos exploram acolhimento e transição escolar de jovens


Além dos resultados do documento, outros materiais de apoio e conteúdos formativos já estão disponíveis para gestores e educadores e são uma oportunidade de construir estratégias de aproximação e acolhimento dentro das escolas. 

Em um cenário de constantes novidades digitais, como evidenciado na minissérie “Adolescência”, o conhecimento se torna peça-chave para que todos os envolvidos na formação dos estudantes acompanhem seus comportamentos no universo conectado.


Conheça alguns cursos oferecidos pela Escola Fundação Itaú:


Acolhimento e clima escolar: o objetivo é dar suporte à equipe da Secretaria de Educação a um planejamento de atuação que considere como premissas o acolhimento da comunidade escolar diante da crise vivida e a necessidade permanente de zelo pelo clima escolar como um dos fatores centrais para a aprendizagem de estudantes e educadores. 


Apoio à transição para os Anos Finais: o curso visa refletir sobre os aspectos que impactam a passagem dos anos iniciais para os anos finais do Ensino Fundamental e como profissionais da Educação podem planejar a acolhida e a rotina para que as e os estudantes tenham motivação para aprender.


Ame sua mente na Escola: A partir do entendimento de que a prevenção desempenha um papel crucial no tratamento de transtornos mentais, a formação foi desenvolvida considerando o educador como público-alvo, uma vez que ele está em contato direto e diário com os estudantes em todas as suas fases de desenvolvimento. Isso possibilita ao profissional da educação a oportunidade de observá-los em diversos contextos. Desta forma, a ideia é que este curso contribua para a formação emocional e cognitiva dos educadores, assim como possa auxiliá-los a lidar melhor com as questões de saúde mental na comunidade escolar.


Fortalecimento da relação escola-família e comunidade: a tecnologia educacional foca na importância do fortalecimento da relação entre a escola, as famílias e a comunidade, com destaque para a construção conjunta de planos de ação, que colaborem tanto com os processos da gestão escolar quanto com as aprendizagens de crianças e adolescentes. Os conhecimentos sistematizados no curso contribuem com a ampliação do diálogo entre os principais atores da comunidade escolar e para comprometê-los na criação e sustentação de uma escola para além de muros.


Círculos de leitura: um espaço de troca e conexão: o objetivo do curso é apresentar estratégias para apoiar os jovens no desenvolvimento de sua identidade, cidadania e relacionamento com a comunidade por meio da leitura e compartilhamento em grupo.

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