Criador está no ramo há dez anos e tem pelo menos três mil animais.
Atividade é autorizada e monitorada pelo Ibama; kg da carne sai a R$ 31.
A atividade é autorizada e monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desde 2001. O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do mundo e corre riso de extinção. Na fazenda de Gilberto, alguns exemplares chegam a pesar 140 kg.
Os três mil pirarucus são criados em 35 tanques interligados e abastecidos uma represa com mais de 15 hectares de extensão. O dono da propriedade afirma que os peixes estão na época de desova. Ele explica como é feito o cruzamento.
“Através desses animais a gente vai selecionando casais. Seleciona um, separa, põe no viveiro separado e vai tendo um tratamento especial. É quando acontecem as desovas. É um trabalho que fazemos há alguns anos com sucesso, pois já teve vários resultados de desova nesses viveiros”, esclarece.
Após a reprodução, os alevinos são levados para outro tanque. Lá eles ganham peso rapidamente. "Dentro de no máximo de 15 a 20 dias ele já pode ir para a engorda. Já é um peixe adaptado a comer ração e que não vai ter mais problema com adaptação”, pontua.
Gilberto alimenta um dos peixes direto na boca (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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