Alex Pipkin, PhD
O ex-presidente Bolsonaro, não há um fiapo de dúvida, é imprudente com as palavras.
Muitas vezes, parecia-me que sua intenção era mesmo positiva, mas sua retórica deixava muito a desejar.
Muitos o classificavam como fanfarrão. Eu, porém, o apelidei de “rei do tropeço nas palavras”. Tá certo que, segundo sua estratégia, ele jogava para a turma bolsonarista-raiz.
Deve-se considerar que a grande pequena mídia, quase na totalidade, omitia e transformava notícias a fim de prejudicá-lo. Inegável. No entanto, ele falava mesmo em demasia e de forma não raras vezes inoportuna.
Contudo, não deverá existir na história desse país um presidente tão fanfarrão, populista, incompetente com o português e com as ideias, nem mentiroso, como esse tal de Lula da Silva.
A propósito, assisti a um vídeo em que o “pai dos pobres” chamava Bolsonaro de “fafarrão”, cruzes!
O show presidencial de horrores de verborragia, de bravatas, de mentiras e de projetos estapafúrdios, é diário.
É surreal o que esse ser incivilizado e tosco é capaz de produzir em suas falas. E há quem o considere um grande orador! Só se eu estiver ouvindo o que ele diz quando embriagado.
Não é por acaso que esse sujeito quer regular a mídia! Dessa forma, só poderá ser notícia a “verdade rubra” e o que lhe convém.
Esse sujeito, dotado de um vocabulário em que inexiste plural, afirmou agora que há pessoas que são pagas para criticá-lo. Bem, eu não tenho recebido um centavo sequer.
Com sua boca que equivale a uma metralhadora de disparos automáticos de asneiras e de erros a cada momento em que a abre, é tarefa singela criticá-lo.
É surreal o que esse cidadão fala - e pensa!
Faz pouco, o ex-presidiário afirmou que os aplicativos exploram os trabalhadores. Exploração + trabalhadores, palavras-mágicas da seita ideológica.
Fanfarrão é café pequeno para esse sujeito. O negócio inovador de aplicativos funciona melhor exatamente pela não interferência da mão pesada e equivocada do Estado.
Há uma relação voluntária entre empregados e empregadores. Nela, caso os empregados não estejam satisfeitos com a relação, podem abdicar das respectivas atividades. Os próprios motoristas de aplicativos, por exemplo, estão repudiando os eventuais “projetos” desse (des)governo.
Toda vez que Ofélio abre a boca, a chance de prejudicar os trabalhadores e as indústrias envolvidas, é abissal.
O desastre é que não há luz no fundo do túnel, e a metralhadora
giratória de asneiras, de ignorância econômica e de mentiras não tem
previsão de encerramento.
Homens públicos, a meu juízo, deveriam ter rigoroso cuidado com as palavras e com as ideias. Aqui, porém, quase tudo se dá de maneira invertida.
Aliás, juízes da suprema pequena corte se comportam aqui como verdadeiros superstars, que tristeza.
Aprontemo-nos, pois mais e mais pérolas virão da boca do grande “pai dos pobres”. A única semelhança, tristemente, é a incorreção no uso do idioma pátrio…
Quem é mesmo fanfarrão?
Alex Pipkin, PhD
O ex-presidente Bolsonaro, não há um fiapo de dúvida, é imprudente com as palavras.
Muitas vezes, parecia-me que sua intenção era mesmo positiva, mas sua retórica deixava muito a desejar.
Muitos o classificavam como fanfarrão. Eu, porém, o apelidei de “rei do tropeço nas palavras”. Tá certo que, segundo sua estratégia, ele jogava para a turma bolsonarista-raiz.
Deve-se considerar que a grande pequena mídia, quase na totalidade, omitia e transformava notícias a fim de prejudicá-lo. Inegável. No entanto, ele falava mesmo em demasia e de forma não raras vezes inoportuna.
Contudo, não deverá existir na história desse país um presidente tão fanfarrão, populista, incompetente com o português e com as ideias, nem mentiroso, como esse tal de Lula da Silva.
A propósito, assisti a um vídeo em que o “pai dos pobres” chamava Bolsonaro de “fafarrão”, cruzes!
O show presidencial de horrores de verborragia, de bravatas, de mentiras e de projetos estapafúrdios, é diário.
É surreal o que esse ser incivilizado e tosco é capaz de produzir em suas falas. E há quem o considere um grande orador! Só se eu estiver ouvindo o que ele diz quando embriagado.
Não é por acaso que esse sujeito quer regular a mídia! Dessa forma, só poderá ser notícia a “verdade rubra” e o que lhe convém.
Esse sujeito, dotado de um vocabulário em que inexiste plural, afirmou agora que há pessoas que são pagas para criticá-lo. Bem, eu não tenho recebido um centavo sequer.
Com sua boca que equivale a uma metralhadora de disparos automáticos de asneiras e de erros a cada momento em que a abre, é tarefa singela criticá-lo.
É surreal o que esse cidadão fala - e pensa!
Faz pouco, o ex-presidiário afirmou que os aplicativos exploram os trabalhadores. Exploração + trabalhadores, palavras-mágicas da seita ideológica.
Fanfarrão é café pequeno para esse sujeito. O negócio inovador de aplicativos funciona melhor exatamente pela não interferência da mão pesada e equivocada do Estado.
Há uma relação voluntária entre empregados e empregadores. Nela, caso os empregados não estejam satisfeitos com a relação, podem abdicar das respectivas atividades. Os próprios motoristas de aplicativos, por exemplo, estão repudiando os eventuais “projetos” desse (des)governo.
Toda vez que Ofélio abre a boca, a chance de prejudicar os trabalhadores e as indústrias envolvidas, é abissal.
O desastre é que não há luz no fundo do túnel, e a metralhadora
giratória de asneiras, de ignorância econômica e de mentiras não tem
previsão de encerramento.
Homens públicos, a meu juízo, deveriam ter rigoroso cuidado com as palavras e com as ideias. Aqui, porém, quase tudo se dá de maneira invertida.
Aliás, juízes da suprema pequena corte se comportam aqui como verdadeiros superstars, que tristeza.
Aprontemo-nos, pois mais e mais pérolas virão da boca do grande “pai dos pobres”. A única semelhança, tristemente, é a incorreção no uso do idioma pátrio…
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