Foto: Divulgação
O ex-governador Jaques Wagner
De acordo com o site da revista Época, a defesa do
ex-governador Jaques Wagner (PT) pediu ao ministro Edson Fachin, do
Supremo Tribunal Federal (STF), o “arquivamento imediato” das
investigações relativas ao crime de organização criminosa. Ainda segundo
a revista, Wagner argumenta de que só existe contra ele uma citação na
delação premiada do dono da UTC Ricardo Pessôa, na qual o empresário
fala que fez apenas doações legais sem relação com ilícitos. A
Procuradoria-Geral da República, quando apresentou a denúncia do chamado
quadrilhão do PT, pediu que as apurações sobre Wagner fossem enviadas
ao juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara em Curitiba – o ex-governador
não consta entre os denunciados ao STF. Na petição, os advogados Bruno
Espiñeira Lemos e Victor Minervino Quintiere afirmam também que o
inquérito em relação a Wagner não pode ser enviado a Curitiba, porque
ele agora possui foro privilegiado, por ter sido nomeado secretário de
Desenvolvimento Econômico da Bahia em janeiro. Por isso, eles pedem que,
caso seja negado o arquivamento, os autos sejam remetidos ao Tribunal
Regional Federal (TRF) da 1ª Região.
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