ONTEM, DIA 30/08 /2017, NA RÁDIO SANTA CRUZ – ILHÉUS, FORA ENTREVISTADO O
PROMOTOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, LOTADO NA ÁREA DA SAÚDE, EM
ILHÉUS. INDAGADO PELO ENTREVISTADOR, RAIMUNDO JACKSON, ACERCA DA
SITUAÇÃO PRECÁRIA DE ALGUNS PSFs DA CIDADE, EM QUE “MÉDICOS ESTÃO
DEIXANDO DE ATENDER À POPULAÇÃO POR AUSÊNCIA DE ENFERMEIRA E DE
PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS GERAIS, RESPONSÁVEIS PELA LIMPEZA”. O PROMOTOR
DE JUSTIÇA PEDRO NOGUEIRA VIU – SE SURPREENDIDO. AFIRMANDO QUE “AS
RESPECTIVAS DEMANDAS NÃO ERAM DO CONHECIMENTO DO MP ESTADUAL. QUE, SIM, O
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE TEM ENVIADO RELATÓRIOS E SOLICITAÇÕES. MAS,
QUE, A AMPLA SITUAÇÃO DA SAÚDE, EM ILHÉUS, NOTADAMENTE DOS PSFs NÃO
LHES FORAM APRESENTADOS”. RELATOU, AINDA, O DIGNÍSSIMO PROMOTOR, QUE
“NÃO CONSEGUIRA UMA ADMINISTRATIVA COMPOSIÇÃO DE CONFLITOS FRENTE À
SENHORA SECRETÁRIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE ILHÉUS. QUE NÃO TERIA OUTRA
POSIÇÃO A NÃO SER BUSCAR UMA SOLUÇÃO EM FACE DO PODER JUDICIÁRIO”.
TAMBÉM INDAGADO, PELO ENTREVISTADOR, ACERCA DO PAPEL DO CONSELHO
MUNICIPAL DE SAÚDE ANTE A CARÊNCIA EVIDENTE DA SAÚDE NA CIDADE. O
PROMOTOR AFIRMARA QUE “O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ILHÉUS VIVE UMA
CRISE INSTITUCIONAL, BIPARTITE. NÃO HÁ UMA COALIZÃO, DENTRO DO PRÓPRIO
CONSELHO”. O QUE SE INTERPRETA DA ENTREVISTA DO PROMOTOR É QUE A
POPULAÇÃO ILHEENSE ESTÁ SIM SEM PERSPECTIVA, ” JOGADA À PRÓPRIA SORTE”.
EM DESESPERO TAL QUE, CADA VEZ MAIS, BUSCA, O CIDADÃO, POR SI, UMA
SOLUÇÃO. HAJA VISTA O AUMENTO DE MANIFESTAÇÕES. SEJA NAS REDES SOCIAIS.
SEJA FRENTE À PRÓPRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS. COMO A CIDADÃ,
MORADORA DO BAIRRO ESPERANÇA : ” O BAIRRO NÃO TEM POSTO DE SAÚDE, EMBORA
FUNCIONE UMA SALA NO POSTO DO CÉU, NÃO TEM COMO MARCAR CONSULTAS, NEM
EXAMES, POIS NÃO TEM INTERNET, NUNCA TEM MÉDICO E AS PESSOAS DO BAIRRO
ESPERANÇA ESTÃO DESASISTIDOS, A POPULAÇÃO CARENTE ESTÁ EM SITUAÇÃO CADA
VEZ MAIS PRECÁRIA… ” ASSIM, SE O PROMOTOR DE JUSTIÇA NÃO TEM
CONHECIMENTO AMPLO DA PRECÁRIA SITUAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
SAÚDE, EM ILHÉUS. O GOVERNO MUNICIPAL TEM!!!! E O CONSELHO MUNICIPAL DE
SAÚDE DEVERIA SABER.
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