MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O ONTEM E HOJE



31 de Março de 64, UMA DATA A SER LEMBRADA E COMEMORADA                        “A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam não se importam,
não se manifestam."
Gen Marco Antonio Felicio da Silva
Candidato à Presidência do Clube Militar
Chapa Tadição, Coesão Ação                                                                                                                                              
Hoje, somente os de má fé, hipócritas, aproveitadores de ocasião, ressentidos por viés marxista, ignorantes e covardes não reconhecem as razões que nos levam a lembrar, pois, esquecer é também trair, do Dia 31 de Março de 1964. As mesmas razões nos indicam que devemos comemorá-la, intensamente, pois, levada a efeito por militares e civis, respondendo aos anseios da maioria da população brasileira, temerosa do jugo comunista, objetivo de tresloucados subversivos, o qual, então, avassalava Cuba, União Soviética, Cortina de Ferro e China, onde foram trucidadas milhões de pessoas em nome de esdrúxula ideologia. Esta é uma verdade pétrea desfigurada pelos subversivos de antanho e por seus asseclas atuais, que escrevem nova estória, hoje travestidos de democratas, amantes da liberdade e dos direitos humanos, ocupando os mais altos postos do governo, infelicitando a Nação, levando-a a verdadeiro debacle político, social, financeiro e moral, gerando insegurança e colocando em xeque o Estado Democrático de direito.
Em seminário realizado em março de 2004, noticiado pelo “O Globo”, reconheciam os que desejavam o regime comunista em 64:
"- Houve grupos que planejaram a ação armada ainda antes do golpe de 1964, caso do pessoal ligado ao Francisco Julião, das Ligas Camponesas. Depois de 1964, buscava-se não só derrubar a ditadura, mas também caminhar decisivamente rumo ao socialismo." (Professor da UNICAMP, Marcelio Ridente - O Globo, 29 de março de 2004)
"-As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no país por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra." (Daniel Aarão Reis - professor de História da UFF, ex-guerrilheiro do MR-8 - O Globo, 29 de março de 2004).
O mesmo jornal que, hoje, por motivos espúrios, renega o ato de sua figura maior ter apoiado à contra-revolução de 64, àquela época noticiava: “Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada”… “atendendo aos anseios nacionais de paz, tranquilidade e progresso… as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal”. – (O Globo, 2 de abril de 1964).
A recente e vergonhosa encenação, montada pela Secretária Nacional dos DH, Maria do Rosário (a que admite em solenidade pública o canto da Internacional Comunista no lugar do Hino Pátrio), com recursos do Tesouro Nacional, tentando reabilitar a imagem do incapaz e moralmente fraco João Goulart e comprovar a sua morte como causada por envenenamento por parte do Governo Militar, mostra apenas como o atual desgoverno se assemelha ao do próprio Jango, cuja deposição foi apoiada pela quase totalidade da Imprensa e pela população, à época do ocorrido, em função dos desatinos por ele cometidos.
Os desatinos atuais passam pela submissão ideológica marxista de nossos interesses ao “Foro de São Paulo”, pela fratura da sociedade brasileira, pelo tratamento especial dado aos irmãos Castro e a Cuba e aos regimes bolivarianos, pelo fracassado atrelamento ao Mercosul, pela corrupção moral e descalabro financeiro, pela insegurança gerada pela criminalidade crescente, pela incapacidade administrativa, pela falta de projeto de Nação, substituído por projeto de poder pelo poder.
Não há dúvidas de que já nos encontramos no caminho do comprometimento da normalidade democrática e do funcionamento das instituições, perpassadas, na contramão da História, por viés ideológico ultrapassado e pelo rio de lama que escorre do Executivo e contamina os demais poderes.
Não vamos elencar os inúmeros benefícios que a ação das FFAA e dos governos militares, no período de 64 a 84, trouxeram ao País, e o que representam, ainda hoje, embora, então, combatendo focos de guerrilha urbana e rural. Como, por exemplo, guindando o Brasil da posição de quadragésima sétima à oitava economia mundial, transformando-o em país industrial com diversificada produção.
Entretanto, o bem maior assegurado foi o de impedir que se subjugasse a Nação à ditadura sanguinária e, ao mesmo tempo, permitir que a população viesse à desfrutar, amplamente, das liberdades individuais e coletivas, após o extermínio da violência armada, esta iniciada pelas diversas organizações comunistas. As mesmas liberdades de que, ainda hoje, usufruímos e que corremos o risco de perdê-las por iniciativas de governo com viés ideológico e que delas, liberdades, se aproveita para, criminosamente, assassiná-las.
Uma dessas ações se consubstancia na criação da ‘Comissão da Verdade”, uma forma de afronta à busca da reconciliação e pacificação da sociedade, por meio da Lei de Anistia e que, acintosamente, infringindo a própria lei, vem atingindo principalmente militares, por meio de ressentidos e revanchistas ideológicos.
Como brasileiros, temos que lamentar a luta entre irmãos e as mortes havidas no período, embora próprias de uma luta armada. Há que se enfatizar que toda e qualquer guerra é cruel e todos, que dela lancem mão para a consecução de seus objetivos, devem ter isso em mente e arcar com as respectivas consequências.
Como militares, não podemos aceitar o ressentimento ideológico que leva ao revanchismo explícito e que atinge, ilegalmente, através de interpretações jurídicas descabidas, camaradas que combateram, com as armas necessárias, os terroristas do passado, defendendo a liberdade da Nação
Assim, a data de 31 de Março, em seu jubileu, tem que ser intensamente lembrada e comemorada por todos os brasileiros que amam e prezam a liberdade e, também, pelos militares e Forças Armadas, estas, ao comemorar, enviando recado esperado por uma Nação, a quem devem submissão prioritária, que já se mostra ansiosa e insegura com o futuro do País, de que estão alertas, como em 35 e em 64, prontas para a defesa da paz social, da liberdade e da democracia.
                     ELES QUE VENHAM. POR AQUI, NÃO PASSARÃO!

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