Agência Estado
Dezessete empresas privadas obtiveram ontem aprovações para construir e operar usinas não convencionais de energia renovável no Equador, exigindo investimentos de cerca de US$ 700 milhões. Os projetos incluem unidades de biomassa e de energia solar. As empresas vão operar as usinas por uma média de 20 anos. Depois, elas serão transferidas para o Estado.
O ministro da Eletricidade, Esteban Albornoz, disse que a construção das usinas vai levar cerca de dois anos. As 17 empresas são unidades locais de companhias da Espanha, Itália, Alemanha e EUA, entre outros, incluindo a Atlantic Wind & Solar e a Radical Energy.
Quando concluído, os 17 projetos representarão em torno de 6% da capacidade atual instalada do país para esses tipos de energia. O Equador está tentando atrair investimentos em projetos para substituir os combustíveis contaminantes como o diesel. Desde 2007, o governo do presidente Rafael Correa já investiu cerca de US$ 4,8 bilhões no setor elétrico. As informações são da Dow Jones.
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